por Agência R2F | jan 17, 2017 | Cartografia, Geoprocessamento
A Agência Nacional de Águas (ANA) mantém o Portal de Metadados Geoespaciais (http://metadados.ana.gov.br) para organizar informações sobre bases cartográficas produzidas e utilizadas pela ANA e para disponibilizá-las a todos os interessados, como: gestores públicos, professores, estudantes e membros de comitês de bacias. Na última atualização da página, foram incluídas novas bases hidrográficas ottocodificadas das bacias do rio Parnaíba e do rio Uruguai. Nelas é considerado o método hierárquico do engenheiro brasileiro Otto Pfafstetter para codificação de bacias hidrográficas.
Outra novidade no Portal de Metadados é a atualização das bases de dados sobre unidade de conservação federais, unidades de conservação cujos recursos hídricos são de domínio da União e terras indígenas.
As informações reunidas virtualmente no Portal de Metadados tratam de bases cartográficas de regiões hidrográficas, delimitação de comitês de bacia hidrográfica, espelhos d’água brasileiros, trechos navegáveis, ottobacias, sistemas aquíferos, bases de cursos d’água, entre outros temas. Os arquivos são disponibilizados com formatos variados, por meio do aplicativo Geonetwork, que permite a mobilidade do acesso via internet. Para garantir a segurança da fonte, a página oferece informações sobre quem criou o dado e quando ele foi publicado, a escala, a fonte e sua finalidade.
O Portal de Metadados Geoespaciais também oferece aos usuários informações que também podem ser acessadas por meio do Portal SNIRH (http://www.snirh.gov.br/). Na página do Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (SNIRH), mantida pela ANA, é possível acessar informações atualizadas sobre a gestão de recursos hídricos, como: a divisão hidrográfica nacional, quantidade e qualidade de água, principais usos do recurso, além de informações relacionadas ao planejamento, regulação e fiscalização.
Fonte: http://www2.ana.gov.br/Paginas/imprensa/noticia.aspx?id_noticia=13151
por Agência R2F | jan 11, 2017 | Aerofotogrametria, Cartografia, Geoprocessamento, Planejamento Territorial, Sensoriamento Remoto
O Serviço Geológico do Brasil (CPRM), continuando o programa de disponibilização de dados geocientíficos, divulgou as imagens georreferenciadas de quatorze aerolevantamentos geofísicos das décadas de 1970 e 1980. Está sendo divulgado também o projeto aerogravimétrico de Carajás, adquirido em 2013, e que representa significativo avanço para o entendimento dessa importância província mineral brasileira. Essa ação é um dos pilares definidos pela diretoria da empresa para fomentar o setor mineral brasileiro, tratando-se de um programa contínuo e prioritário de disponibilização de dados e informações geocientíficas à sociedade.
Nesta etapa foram disponibilizados os denominados projetos: Alto Paranaíba (1017), Serro (1018), Rio Acaraú (1022), Serra de Itiúba (1024), Uraricoera (1032), Extremo Sudeste do Brasil (1034), Pacaás Novos (1035), Rio Branco (1036), Jari – Rio Negro II (1041), Serra dos Parecis (1043), Borda Leste da Bacia do Maranhão (1044), Palmeirópolis (1045), Extremo Noroeste do Brasil (1049) e Carajás – Área II (1050). Adquiridos entre 1974 e 1987, esses aerolevantamentos possuem espaçamento entre as linhas de voo variando de 2 km a 200 m, altura de voo de 150 m e direção das linhas de voo N-S, E-W e N30W, a depender do projeto.
Além dos projetos de magnetometria e gamaespectrometria, foram divulgadas também as imagens georreferenciadas do projeto aerogravimétrico de Carajás, adquirido no ano de 2013, que possui espaçamento entre as linhas de voo de 3.000 m, altura de voo aproximada de 1.000 m e direção de voo N-S. Nesse aerolevantamento, além da gravimetria, também foram adquiridos dados magnetométricos utilizando-se a mesma configuração.
Os diversos produtos derivados dos processamentos de imagens aerogeofísicas de magnetometria, gamaespectrometria e gravimetria são disponibilizados em formato GEOTIFF, com resolução de 300 dpi. Os dados brutos destes e de outros aerolevantamentos estão disponíveis para venda pela CPRM às entidades privadas, ou cedidas gratuitamente para instituições de ensino e órgãos públicos, devendo os pedidos serem encaminhados para digeof@cprm.gov.br.
Segundo o chefe da Divisão de Sensoriamento Remoto e Geofísica (DISEGE) da CPRM, Luiz Gustavo Rodrigues Pinto, com a divulgação das imagens em formato GEOTIFF desses quatorze projetos aerogeofísicos, finaliza-se a divulgação das imagens de todos os projetos aerogeofísicos magnetométricos e gamaespectrométricos adquiridos pela CPRM desde sua fundação. Projetos em andamento serão disponibilizados tão logo as imagens geofísicas sejam disponibilizadas e os controles de qualidade realizados.
Os dados geofísicos e geoquímicos, além dos mapas geológicos e outras informações relevantes, são disponibilizados no Sistema Geobank, acessado através do site da CPRM (acesse o Manual do Geobank).
Fonte: http://www.cprm.gov.br/publique/Noticias/CPRM-disponibiliza-imagens-georreferenciadas-de-quatorze-projetos-aerogeofisicos-magnetometricos-e-gamaespectrometricos-e-do-projeto-aerogravimetrico-de-Carajas-4440.html
A TecTerra atua em projetos de Aerolevantamento e Aerofotogrametria. Para mais informação consulte o nosso site: https://tecterra.com.br/aerolevantamento/
por Agência R2F | jan 2, 2017 | Cartografia, Geoprocessamento
A TecTerra Geotecnologias, evolui em parcerias que agregam em soluções que geram maior competitividade e qualidade na prestação de serviços de Geotecnologias. Nessas condições, nos tornamos revenda autorizada para o Brasil da linha de produtos da empresa chinesa SuperMap, uma das líderes no mercado asiático de produtos e soluções GIS.
O SuperMap trabalha com dados nativos da SuperMap e com outros formatos de dados de GIS e CAD, ao operar com mais de 50 formatos de dados vetoriais e matriciais (imagens). Seus produtos estão disponíveis nos idiomas inglês, chinês, coreano, japonês espanhol, turco, e em breve em português. Suas condições comerciais são uma das mais competitivas do mercado de softwares e sistemas de Geoprocessamento.
Abaixo algumas de suas características básicas e mais detalhes em nosso página exclusiva do SuperMap
- GIS Desktop
- GIS na Nuvem
- Servidor GIS
- Integração de dados 2D e 3D
- Disponível para PC, Tablet e Smartphone
- Compatível com os sistemas operacionais Windows ou Linux
- Suporta vários sistemas de banco de dados
- Licença permanente para somente um computador (licença Fixa) ou diversos computadores
em rede (licença Flutuante)
- Condições especiais de comercialização para universidades e instituições de pesquisa
Veja mais informações e especificações técnicas dos produtos da SuperMap em nosso site Para mais informações e condições comerciais entre em contato conosco através do e-mail contato@tecterra.com.br ou pelo telefone (31) 3071-7080.
por Agência R2F | dez 27, 2016 | Cartografia, Geoprocessamento, Imagens de Satélite, Planejamento Territorial
O IBGE disponibilizou 25 cartas imagem, na escala 1:100.000 (1 cm = 1000 m), abrangendo parte dos estados do Piauí, Tocantins, Pará, Maranhão e Mato Grosso. Essas representações cartográficas são formadas por mosaicos de imagens de satélite ortorretificadas. Seus arquivos em formato PDF podem ser acessados aqui.
As cartas imagem proporcionam uma visão do território compatível com os requisitos de representação da escala e apresentam a denominação dos elementos geográficos de maior relevância. A ortorretificação elimina distorções, com o objetivo de tornar a imagem métrica e isenta de erros. A produção de cartas imagem é realizada em um tempo menor do que as folhas topográficas completas, o que permite disponibilizar essas informações mais rapidamente para a sociedade.
As cartas imagem foram produzidas a partir de imagens do sensor AVNIR-2, com dez metros de resolução espacial, adquiridas, em sua maioria, entre 2009 e 2010. Elas integram o projeto Base Cartográfica na escala 1:100.000 (BC100) e correspondem a um dos produtos previstos para as unidades da federação. Com esse lançamento, o estado do Tocantins fica integralmente coberto, o que corresponde a um total de 127 cartas imagem, e o Piauí passa a ter 35% de seu território representado.
Fonte: http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias.html?view=noticia&id=1&idnoticia=3323&busca=1&t=ibge-disponibiliza-cartas-imagem-piaui-tocantins-maranhao-mato-grosso
por Agência R2F | dez 20, 2016 | Geodésia, Geoprocessamento, Sensoriamento Remoto, Topografia
O sistema Galileo, que será o concorrente do norte-americano GPS, começou a colocar algumas de suas funções em operação a partir desta quinta-feira (15). Os serviços que já estão disponíveis são aqueles ligados à operações de salvamento, com uma geolocalização efetuada - no máximo - em 10 minutos, à navegação com automóvel e uma melhor sincronização de projetos de infraestrutura fundamental como no campo da energia e de transações financeiras. Por enquanto, o Galileo tem apenas 18 dos 30 satélites previstos para atuar no sistema, que promete ser muito mais preciso que seus concorrentes - o GPS (EUA), o Glonass (Rússia) e o Beidou (China). A plena operação do sistema deverá ocorrer até 2020 e, até lá, a disponibilização do programa para os equipamentos eletrônicos será feita de maneira gradual. A partir de ontem, os celulares da marca espanhola BQ e diversos equipamentos para veículos já estão com o Galileo disponível.
Sistema Galileo - Participação italiana
A sociedade Spaceopal, guiada pela italiana Leonardo-Finmeccanica e controlada pela Telespazio, ao lado da alemã DLR GfR assinaram um acordo em Bruxelas no valor de 1,5 bilhão de euros para a gestão dos próximos 10 anos do programa de navegação e localização por satélite. O contrato, nascido de uma disputa europeia, soma-se aos serviços da Hosting, já contratados pela Comissão Europeia com os dois Centros de Controle de Fucino, na Itália, e Oberpfaffenhofen, próximo a Munique, na Alemanha."Estamos orgulhosos de poder contribuir, com as nossas tecnologias e competências, com o sistema de satélite Galileo, que oferecerá serviços de qualidade aos cidadãos de todo o mundo e poderá representar um voo para o crescimento econômico e para a competitividade", afirmou Mauro Moretti, CEO e diretor-geral da Leonardo-Finmeccanica. Segundo o CEO da Telespazio e chefe do setor espacial da Leonardo-Finmeccanica, Luigi Pasquali, esse é um contrato "importantíssimo para a Itália" porque ele constitui "uma realidade importante em termos econômicos", visto que "vale mais de 1 bilhão de euros" e "que nos fará trabalhar pelos próximos 10 anos" com importantes reflexos no sistema de produção na planta de Fucino.
O projeto
O projeto europeu de localização por satélite é realizado em uma parceria da Agência Espacial Europeia (ESA) com a Comissão Europeia e conta com a participação de diversas empresas e entidades do bloco econômico. Da Itália, por exemplo, participa o grupo Finmeccanica-Leonardo, com as empresas Telespazio e Thales Alenia Space. Com cunho estritamente civil, o sistema será tutelado pela Agência Europeia do Sistema de Navegação Global por Satélite (GSA, na sigla em inglês), e conta com o apoio dos centros de comando em Munique, na Alemanha, e em Redu, na Bélgica. (ANSA)
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/ansa/2016/12/16/gps-europeu-sistema-galileo-comeca-a-funcionar.htm