TecTerra se torna revenda da operadora chinesa 21AT

TecTerra se torna revenda da operadora chinesa 21AT

A TecTerra Geotecnologias por meio da operadora chinesa 21AT passa a comercializar as imagens dos satélites TripleSat e TH 01.

O TripleSat consiste em uma constelação composta por 3 satélites calibrados geometricamente e radiometricamente entre si. Isto permite que 3 satélites idênticos e de alta resolução (80 centímetros de resolução espacial) coletem imagens de várias partes da superfície terrestre com grande agilidade e gerem um numeroso acervo de imagens.

Órbita da constelação dos satélites TripleSat

Abaixo algumas especificações técnicas básicas do TripleSat
  • Lançamento: 10 de Julho de 2015
  • Órbita: Heliossíncrona descendente
  • Altitude: 651 km
  • Número de satélite: 3 satélites 
  • Bandas: Pancromática 450-650 nm e Multiespectral: 440-510 nm (Azul), 510-590 nm (Verde), 600-670 nm (Vermelho) e 760-910 nm (Infravermelho próximo).
  • Revisita: Diária
  • Resolução Espacial: Pancromático: 80 cm e Multiespectral: 3,2 m no nadir
  • Faixa de imageamento: 24 km no nadir
  • Tamanho da cena: 23,4 km x 23,4 km
  • Programação: Sim e com grande agilidade por contar com 3 satélites
  • Estereoscopia: Sim

O outro satélite da operadora 21AT que comercializaremos é o TH 01. O TH 01 consiste em uma constelação de 3 satélites sendo que o primeiro foi lançado em Agosto de 2010. Ele gera imagens de média resolução espacial (2 metros) e também trabalha com imagens de programação e Estereoscopia.

Abaixo algumas especificações técnicas básicas do TH 01
  • Lançamento: 24 de Agosto de 2010; 6 de Maio de 2012 e 26 de Outubro de 2015. Total de 3 satélites.
  • Órbita: Heliossíncrona descendente
  • Altitude: 500 km
  • Bandas: Pancromático: 510-690 nm; Multiespectral: 430-520 nm (Azul), 520-610 nm (Verde), 610-690 nm (Vermelho) e 760-900 nm (Infravermelho próximo).
  • Revisita: 5 dias
  • Resolução Espacial: Pancromático: 2 m e 5m e Multiespectral: 10 m no nadir
  • Faixa de imageamento: 60 km no nadir
  • Tamanho da cena: 60 km x 60 km
  • Programação: Sim e com grande agilidade por contar com 3 satélites
  • Estereoscopia: Sim

Imagem TH-01 das ilhas de Zhoushan na China

 

Em breve colocaremos mais informações em nosso site sobre os satélites da operadora 21AT. Para mais informações técnicas, condições comerciais e para obter uma amostra de uma imagem de satélite entre em contato conosco através do e-mail contato@tecterra.com.br ou do telefone (31) 3071-7080.

Rondônia sedia evento nacional de classificação de solos

Rondônia sedia evento nacional de classificação de solos

O estado de Rondônia sediará entre os dias 9 a 16 de setembro de Setembro a 12ª RCC, um evento nacional de classificação de solos. A 12ª Reunião Brasileira de Classificação e Correlação de Solos, reconhecida entre seus membros por RCC, será realizada pela primeira vez em Rondônia, de 9 a 16 de setembro, percorrendo 12 municípios. O principal objetivo é o aprimoramento do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), ferramenta importante para o planejamento de atividades econômicas em nível local, regional e nacional, e também para a gestão de recursos naturais, tanto o solo, como água e vegetação. Assim como vai aprofundar e divulgar os conhecimentos sobre os solos do bioma Amazônia, em especial do estado de Rondônia, estimulando o desenvolvimento de pesquisas em solos e o intercâmbio entre pesquisadores e professores.

O evento é promovido pela Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS), sendo realizado pela Embrapa, com a participação de diversas instituições. Espera-se que cerca de 80 especialistas em solos de todo o país visitem os diferentes ambientes de Rondônia durante o evento, estabelecendo correlações entre a paisagem natural, a geologia local, o uso agrícola e a natureza e propriedades dos solos de cada ponto a ser visitado.

Durante as etapas preparatórias da RCC de Rondônia, especialistas da Embrapa, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Universidade Federal de Rondônia (Unir), Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (Ifro), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) estiveram envolvidos e foram unânimes ao reconhecer a complexidade dos eventos geológicos que ocorreram onde hoje se situa o Estado de Rondônia, determinando a formação de solos com ampla variabilidade de propriedades e quanto a sua capacidade de uso da terra. Segundo a professora do Ifro, Stella Matoso, “o percurso escolhido vai refletir a diversidade de solos do ambiente amazônico, para que a visão equivocada tida pelos leigos e mesmo profissionais acerca da homogeneidade de ambientes na Amazônia seja refutada”.

A expectativa é de que a RCC de Rondônia, assim como aconteceu nas RCCs de Roraima (2013) e do Acre (2010), eleve a um novo patamar o entendimento da complexidade dos solos do bioma Amazônico, equivocadamente descritos como invariavelmente inférteis e improdutivos. O pesquisador da Embrapa Rondônia e também diretor do Núcleo Regional Noroeste da SBCS, Paulo Wadt, destaca que as informações sobre o potencial de uso das terras na Amazônia passam pelo conhecimento aprimorado e classificação de solos e ambientes da região, o qual não pode ficar estagnado em conceitos e definições estabelecidas sobre os solos da Amazônia da época em que a agricultura estava migrando para a região dos cerrados brasileiros. “É importante que especialistas conheçam os solos amazônicos em seu ambiente atual, para refletirem sobre alternativas de ocupação, conservação e preservação destes recursos naturais”, aponta.

Programação da 12ª RCC

Uma particularidade importante das RCCs é que ela não ocorre em auditórios ou dentro de instituições, mas leva especialistas da área de pesquisa de classificação de solos, desenvolvimento e ensino superior nos locais de ocorrência dos solos a serem discutidos e debatidos. Ou seja, o evento é uma atividade itinerante e que irá percorrer os principais ambientes do Estado de Rondônia.

As atividades da Reunião terão início no dia 9 de setembro, com a abertura oficial na sede da Embrapa Rondônia, em Porto Velho, a partir das 17h. No dia seguinte, a comitiva irá a campo, em percorrendo diversas cidades. Confira abaixo o roteiro, com apenas uma cidade do Amazonas e as demais de Rondônia:

  • 10/9 – Canutama (AM), das 8h30 às 10h30; Porto Velho, das 14h às 16h.
  • 11/9 – Ariquemes, das 7h às 11h; Machadinho d’Oeste, das 15h às 17h.
  • 12/9 – Ouro Preto do Oeste, das 9h30 às 11h30; Rolim de Moura, das 15h30 às 17h30.
  • 13/9 – Alta Floresta d’Oeste, das 8h às 10h; Pimenta Bueno, das 14h20 às 16h20.
  • 14/9 – Pimenteiras d’Oeste, das 10h30 às 12h30 e das 14h às 16h.
  • 15/9 – Colorado d’Oeste, das 8h30 às 12h30; Cabixi, das 14h30 às 16h30.
  • 16/9 – Vilhena, das 7h30 às 12h.

Fonte: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/26182847/rondonia-sedia-evento-nacional-de-classificacao-de-solos

TecTerra passa a comercializar imagens do satélite TeLEOS 1

TecTerra passa a comercializar imagens do satélite TeLEOS 1

A TecTerra Geotecnologias por meio da operadora sul-coreana Satrec Initiative Imaging Services (SIIS) passa a comercializar as imagens do satélite TeLEOS 1 desenvolvido pela ST Electronics (Satcom & Sensor Systems). Um de seus principais atributos é o fato dele ser o primeiro satélite comercial de observação terrestre com a órbita circundante a região equatorial (Near Equatorial Orbit -NEqO).

O satélite TeLEOS 1 foi lançado em 16 de dezembro de 2015, sendo o primeiro satélite comercial de observação terrestre desenvolvido em Cingapura. Ele opera a uma altitude de 550 quilômetros e oferece imagens de satélite com 1 metro de resolução espacial no modo pancromático. Sua revisita tem um tempo médio de 12 a 16 horas e uma de suas principais características é a de imagear exclusivamente na faixa  região equatorial da Terra e ocasionalmente nas partes tropicais. Como esta porção terrestre é difícil de ser imageada devido a grande presença de nuvens e o TeLEOS 1 possui alta capacidade de revisita exclusivamente nestas localidades, ele possibilitará a obtenção de um grande acervo de imagens de satélite no cinturão equatorial e próximo a região tropical.

TeLEOS 1

Área de cobertura das imagens de satélite TeLEOS 1

Abaixo algumas especificações técnicas básicas do TeLEOS 1
  • Lançamento: 16 de Dezembro de 2015
  • Bandas: Pancromática 500 ~ 900 nm
  • Revisita: 12 a 16 horas
  • Resolução Espacial: 1 metro no nadir
  • Faixa de imageamento: 12 km no nadir
  • Órbita:  Próxima a faixa equatorial (NEqO) com 15º de inclinação
  • Altitude: 550 km

Em breve colocaremos mais informações em nosso site sobre o TeLEOS 1. Para mais informações técnicas, condições comerciais e para obter uma amostra de uma imagem de satélite entre em contato conosco através do e-mail contato@tecterra.com.br ou do telefone (31) 3071-7080.

Webinar gratuito: Aplicações de imagens de satélite e os novos sensores do mercado

Webinar gratuito: Aplicações de imagens de satélite e os novos sensores do mercado

Em mais um webinar gratuito promovido pela TecTerra Geotecnologias em parceria com a Graltec Treinamentos mostraremos diversas aplicações de imagens de satélite e os novos sensores disponíveis no mercado.

Dentre as aplicações de imagens de satélite abordaremos

  • Monitoramento de expansão urbana, ocupações ilegais e áreas de risco
  • Aplicações em Licenciamento Ambiental e Estudos Ambientais
  • Análises multitemporais para Perícias Judiciais Ambientais
  • Diferentes usos dos Modelos Digitais de Elevação (MDE)
  • Novos sensores de média e alta resolução espacial disponíveis no mercado

O webinar gratuito será ministrado no dia 21 de Agosto às 19 horas horas pelos Diretores da TecTerra Lucas Camargos (Diretor Técnico) e Christian Vitorino (Diretor de Novos Negócios). Quem se interessar neste webinar gratuito deve se inscrever através do linkhttps://goo.gl/VgR4Vk

Rio lança o projeto Olho no Verde para combater desmatamento na Mata Atlântica

Rio lança o projeto Olho no Verde para combater desmatamento na Mata Atlântica

Foi lançado o Projeto Olho no Verde que consiste em uma iniciativa entre a Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) e do Instituto Estadual do Ambiente (INEA) com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ/Coppetec), com o objetivo de alcançar a meta de desmatamento ilegal zero na Mata Atlântica até 2018 e conter a destruição do bioma. Em 2016, o estado fluminense perdeu 709.688,0 m² de florestas, número liderado pela capital carioca, que registrou desmatamento de 110.355,8 m². O município que menos desmatou foi Itatiaia, com 518,2 m².

Atento ao problema, o Projeto Olho no Verde realiza o monitoramento sistemático de uma área de sete mil quilômetros quadrados, onde estão os principais remanescentes florestais do estado. Através das imagens de satélite, é possível acompanhar a supressão arbórea mesmo em pequena escala. De acordo com o subsecretário da SEA, Rafael Ferreira, “é possível identificar a supressão de uma única árvore”. Ele explica ainda como funciona o projeto: “Quando observamos áreas com alterações, enviamos aos técnicos para validação. Depois de validadas, as informações são encaminhadas para as unidades regionais próximas. Por meio do sistema, elas recebem os alertas, que são as imagens do satélite, e vão fiscalizar. Após o retorno das operações, os dados são sistematizados para gerar um perfil do desmatamento distribuído pelo estado”.

Ao longo de 2016, foram geradas 326 imagens de alertas, das quais 196 confirmaram uma supressão de vegetação ou intervenção irregular no local. Com esse trabalho, a Secretaria espera agilizar o trabalho de fiscalização e se antecipar aos crimes ambientais. A expectativa é que ainda este ano o Olho no Verde possa ampliar seu olhar para outras áreas do estado através de parcerias com os municípios.

O Projeto foi lançado durante o III Encontro de Secretários de Meio Ambiente dos Estados da Mata Atlântica. No mesmo evento, foi divulgado o ranking dos municípios que mais desmataram. O Rio de Janeiro lidera (110.335,8m²), seguido por Rio Bonito (93.983,1), Mangaratiba (62.804,6), Parati (57.512,2) e Cambuci (46.450,2). Quem menos desmatou foi Itatiaia, que registrou 518,2 m² de supressão arbórea ilegal.

O avanço do desmatamento na Mata Atlântica

Entre 2015 e 2016, o desmatamento na Mata Atlântica aumentou aproximadamente 60%. Na lista dos 17 estados que abrigam remanescentes do bioma, o Rio de Janeiro apareceu em 12º lugar, com um aumento de 37% comparado ao período anterior. O estado que mais desmatou foi a Bahia, com perda de 122.880.000 m² no período.

Os dados são do Atlas da Mata Atlântica, uma iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). A diretora executiva da Fundação, Marcia Hirota, esteve presente no evento da sexta-feira e lamentou os números: “Esse dado é um alerta, um retrocesso. Atualmente temos apenas 12.4% de Mata Atlântica no país. Devemos abrir o olho e pensar o que podemos fazer para que esse desmatamento ilegal seja estancado e ao mesmo tempo contribuir para uma agenda de proteção do que resta do bioma no Brasil”.

Em 2015, os 17 secretários de Meio Ambiente dos Estados da Mata Atlântica firmaram um compromisso para zerar o desmatamento ilegal no bioma até 2018 e ampliar a cobertura da vegetação nativa através do projeto Olho no Verde. O acordo foi selado na carta “Nova História para a Mata Atlântica”. Com apenas seis meses até 2018, os personagens dessa história precisam se apressar para garantir que ela será de fato um novo começo para o bioma.

Fonte: http://www.oeco.org.br/noticias/rio-lanca-projeto-para-conter-desmatamento-na-mata-atlantica/

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