A TecTerra Geotecnologias por meio da operadora chinesa 21AT passa a comercializar as imagens dos satélitesTripleSate TH 01.
OTripleSat consiste em uma constelação composta por 3 satélites calibrados geometricamente e radiometricamente entre si. Isto permite que 3 satélites idênticos e de alta resolução (80 centímetros de resolução espacial) coletem imagens de várias partes da superfície terrestre com grande agilidade e gerem um numeroso acervo de imagens.
Bandas: Pancromática 450-650 nm e Multiespectral: 440-510 nm (Azul), 510-590 nm (Verde), 600-670 nm (Vermelho) e 760-910 nm (Infravermelho próximo).
Revisita: Diária
Resolução Espacial: Pancromático: 80 cm e Multiespectral: 3,2 m no nadir
Faixa de imageamento: 24 km no nadir
Tamanho da cena: 23,4 km x 23,4 km
Programação: Sim e com grande agilidade por contar com 3 satélites
Estereoscopia: Sim
O outro satélite da operadora 21AT que comercializaremos é o TH 01. O TH 01 consiste em uma constelação de 3 satélites sendo que o primeiro foi lançado em Agosto de 2010. Ele gera imagens de média resolução espacial (2 metros) e também trabalha com imagens de programação e Estereoscopia.
Resolução Espacial: Pancromático: 2 m e 5m e Multiespectral: 10 m no nadir
Faixa de imageamento: 60 km no nadir
Tamanho da cena: 60 km x 60 km
Programação: Sim e com grande agilidade por contar com 3 satélites
Estereoscopia: Sim
Imagem TH-01 das ilhas de Zhoushan na China
Em breve colocaremos mais informações em nosso site sobre os satélites da operadora 21AT. Para mais informações técnicas, condições comerciais e para obter uma amostra de uma imagem de satélite entre em contato conosco através do e-mail contato@tecterra.com.br ou do telefone (31) 3071-7080.
O estado de Rondônia sediará entre os dias 9 a 16 de setembro de Setembro a 12ª RCC, um evento nacional de classificação de solos. A 12ª Reunião Brasileira de Classificação e Correlação de Solos, reconhecida entre seus membros por RCC, será realizada pela primeira vez em Rondônia, de 9 a 16 de setembro, percorrendo 12 municípios. O principal objetivo é o aprimoramento do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), ferramenta importante para o planejamento de atividades econômicas em nível local, regional e nacional, e também para a gestão de recursos naturais, tanto o solo, como água e vegetação. Assim como vai aprofundar e divulgar os conhecimentos sobre os solos do bioma Amazônia, em especial do estado de Rondônia, estimulando o desenvolvimento de pesquisas em solos e o intercâmbio entre pesquisadores e professores.
O evento é promovido pela Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS), sendo realizado pela Embrapa, com a participação de diversas instituições. Espera-se que cerca de 80 especialistas em solos de todo o país visitem os diferentes ambientes de Rondônia durante o evento, estabelecendo correlações entre a paisagem natural, a geologia local, o uso agrícola e a natureza e propriedades dos solos de cada ponto a ser visitado.
Durante as etapas preparatórias da RCC de Rondônia, especialistas da Embrapa, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Universidade Federal de Rondônia (Unir), Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (Ifro), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) estiveram envolvidos e foram unânimes ao reconhecer a complexidade dos eventos geológicos que ocorreram onde hoje se situa o Estado de Rondônia, determinando a formação de solos com ampla variabilidade de propriedades e quanto a sua capacidade de uso da terra. Segundo a professora do Ifro, Stella Matoso, “o percurso escolhido vai refletir a diversidade de solos do ambiente amazônico, para que a visão equivocada tida pelos leigos e mesmo profissionais acerca da homogeneidade de ambientes na Amazônia seja refutada”.
A expectativa é de que a RCC de Rondônia, assim como aconteceu nas RCCs de Roraima (2013) e do Acre (2010), eleve a um novo patamar o entendimento da complexidade dos solos do bioma Amazônico, equivocadamente descritos como invariavelmente inférteis e improdutivos. O pesquisador da Embrapa Rondônia e também diretor do Núcleo Regional Noroeste da SBCS, Paulo Wadt, destaca que as informações sobre o potencial de uso das terras na Amazônia passam pelo conhecimento aprimorado e classificação de solos e ambientes da região, o qual não pode ficar estagnado em conceitos e definições estabelecidas sobre os solos da Amazônia da época em que a agricultura estava migrando para a região dos cerrados brasileiros. “É importante que especialistas conheçam os solos amazônicos em seu ambiente atual, para refletirem sobre alternativas de ocupação, conservação e preservação destes recursos naturais”, aponta.
Programação da 12ª RCC
Uma particularidade importante das RCCs é que ela não ocorre em auditórios ou dentro de instituições, mas leva especialistas da área de pesquisa de classificação de solos, desenvolvimento e ensino superior nos locais de ocorrência dos solos a serem discutidos e debatidos. Ou seja, o evento é uma atividade itinerante e que irá percorrer os principais ambientes do Estado de Rondônia.
As atividades da Reunião terão início no dia 9 de setembro, com a abertura oficial na sede da Embrapa Rondônia, em Porto Velho, a partir das 17h. No dia seguinte, a comitiva irá a campo, em percorrendo diversas cidades. Confira abaixo o roteiro, com apenas uma cidade do Amazonas e as demais de Rondônia:
10/9 – Canutama (AM), das 8h30 às 10h30; Porto Velho, das 14h às 16h.
11/9 – Ariquemes, das 7h às 11h; Machadinho d’Oeste, das 15h às 17h.
12/9 – Ouro Preto do Oeste, das 9h30 às 11h30; Rolim de Moura, das 15h30 às 17h30.
13/9 – Alta Floresta d’Oeste, das 8h às 10h; Pimenta Bueno, das 14h20 às 16h20.
14/9 – Pimenteiras d’Oeste, das 10h30 às 12h30 e das 14h às 16h.
15/9 – Colorado d’Oeste, das 8h30 às 12h30; Cabixi, das 14h30 às 16h30.
A TecTerra Geotecnologias por meio da operadora sul-coreana Satrec Initiative Imaging Services (SIIS) passa a comercializar as imagens do satélite TeLEOS 1 desenvolvido pela ST Electronics (Satcom & Sensor Systems). Um de seus principais atributos é o fato dele ser o primeiro satélite comercial de observação terrestre com a órbita circundante a região equatorial (Near Equatorial Orbit -NEqO).
O satélite TeLEOS 1 foi lançado em 16 de dezembro de 2015, sendo o primeiro satélite comercial de observação terrestre desenvolvido em Cingapura. Ele opera a uma altitude de 550 quilômetros e oferece imagens de satélite com 1 metro de resolução espacialno modo pancromático. Sua revisita tem um tempo médio de 12 a 16 horas e uma de suas principais características é a de imagear exclusivamente na faixa região equatorial da Terra e ocasionalmente nas partes tropicais. Como esta porção terrestre é difícil de ser imageada devido a grande presença de nuvens e o TeLEOS 1 possui alta capacidade de revisita exclusivamente nestas localidades, ele possibilitará a obtenção de um grande acervo de imagens de satélite no cinturão equatorial e próximo a região tropical.
Área de cobertura das imagens de satélite TeLEOS 1
Abaixo algumas especificações técnicas básicas do TeLEOS 1
Lançamento: 16 de Dezembro de 2015
Bandas: Pancromática 500 ~ 900 nm
Revisita: 12 a 16 horas
Resolução Espacial: 1 metro no nadir
Faixa de imageamento: 12 km no nadir
Órbita: Próxima a faixa equatorial (NEqO) com 15º de inclinação
Altitude: 550 km
Em breve colocaremos mais informações em nosso site sobre o TeLEOS 1. Para mais informações técnicas, condições comerciais e para obter uma amostra de uma imagem de satélite entre em contato conosco através do e-mail contato@tecterra.com.br ou do telefone (31) 3071-7080.
Em mais um webinar gratuito promovido pela TecTerra Geotecnologias em parceria com a Graltec Treinamentos mostraremos diversas aplicações de imagens de satélite e os novos sensores disponíveis no mercado.
Monitoramento de expansão urbana, ocupações ilegais e áreas de risco
Aplicações em Licenciamento Ambiental e Estudos Ambientais
Análises multitemporais para Perícias Judiciais Ambientais
Diferentes usos dos Modelos Digitais de Elevação (MDE)
Novos sensores de média e alta resolução espacial disponíveis no mercado
O webinar gratuito será ministrado no dia 21 de Agosto às 19 horas horas pelos Diretores da TecTerra Lucas Camargos (Diretor Técnico) e Christian Vitorino (Diretor de Novos Negócios). Quem se interessar neste webinar gratuito deve se inscrever através do link: https://goo.gl/VgR4Vk
Os japoneses vão inaugurar, em 2018, um sistema de localização por GPS muito mais preciso, com uma margem de erro reduzida a centímetros. A Inauguração do novo sistema de localização será em 2018 com uma margem de erro praticamente zerada possibilita novas aplicações
O foguete que levou o novo satélite foi lançado da base de Tanegashima, no Sul do Japão. Quem diria que algo que vai tão alto, fica orbitando no espaço, ajuda tanto a nossa vida aqui embaixo.
O sistema de GPS, que já existe há mais de 30 anos, é fundamental em várias áreas: nos orienta no trânsito, ajuda na navegação marítima, no transporte aéreo, na segurança de cargas nas estradas. Ninguém se perde com os satélites enviando informações de posicionamento.
O GPS que a gente conhece funciona bem, mas os japoneses acreditam que podem desenvolver um sistema melhor. O que existe hoje tem uma margem de erro de dez metros, ou seja, os satélites não fazem distinção se dobra uma esquina ou se está em outro ponto. O que os japoneses estão fazendo é reduzir essa margem de erro de dez metros para dez centímetros.
O GPS e GNSS hoje é possível com informações enviadas por satélites geoestacionários, que ficam parados orbitando sobre pontos fixos na Terra. O sistema japonês será diferente: serão quatro satélites ao todo, três sempre em movimento, fazendo um traçado em forma de oito.
Um ficará parado sobre Tóquio. Assim, mudando de posição, os especialistas garantem que não haverá área de sombra, sem sinal, por exemplo, em locais cercados por prédios muito altos.
Com a margem de erro praticamente zerada, também vai ser mais fácil desenvolver outras aplicações: os carros que rodam sozinhos, sem motorista, terão mais precisão; ficará mais segura a entrega de mercadorias por drones; e até encontrar pessoas desaparecidas, como idosos, problema grave num país com uma população que envelhece rápido.
Por enquanto, dois satélites foram lançados, mas a promessa é que em 2018 o japonês já terá um GPS para chamar de seu.