Imagens de satélite da operadora chinesa SpaceWill dos sensores GaoFen-2 (GF-2), SuperView-1 e ZiYuan-3 (ZY-3)tem a cobertura divulgada. A TecTerra é revenda autorizada da SpaceWill, operadora conhecida pela grande agilidade dos seus satélites na coleta de novas imagens de alta e média resolução e de possuir as melhores condições comerciais do mercado.
O GaoFen-2 (GF-2) foi lançado em 19 de agosto de 2014 e adquire imagens com 80 centímetros de resolução nas bandas Vermelho, Verde, Azul e Infra-Vermelho (RGB e IR). O GaoFen-2 (GF-2) é conhecido por ser o satélite de alta resolução com as melhores condições comerciais do mercado seja para dados de acervo ou programação e agilidade de revisita na aquisição de uma imagem de satélite atualizada.
Estádio Nacional de Beijing (Ninho do Pássaro) na China
O GaoFen-2 (GF-2) coletou até Março de 2018 imagens de aproximadamente 90% do território brasileiro.
ZiYuan-3 (ZY-3) 01 foi lançado em janeiro de 2012 e o 02 em maio de 2016. Assim ele compreende em 2 satélites idênticos entre si que adquirem imagens com de 2,1 metros de resolução nas bandas do Vermelho, Verde, Azul e Infra-Vermelho (RGB e IR). Ele se destaca por ter sido o primeiro satélite civil chinês que obtêm pares estereoscópicos e assim Modelos Digitais de Elevação (MDE) e curvas de nível.
Rodovias, áreas urbanas e agricultáveis na China
A constelação ZiYuan-3 (ZY-3) coletou até de Março de 2018 imagens de satélite de aproximadamente 97% do território brasileiro.
A cobertura de imagens representadas nos mapas não considera parâmetros como percentagem de nuvens e ângulo de aquisição das imagens.
Texto: Lucas Camargos – Diretor Técnico da TecTerra Geotecnologias – lucas.camargos@tecterra.com.br
Entre em contato conosco através do telefone (31) 9 9720 2614 ou do e-mail contato@tecterra.com.br para obter uma amostra e verificarmos a disponibilidade de imagens de satélite de acervo ou adquirir uma imagem de programação.
As Geotecnologias auxiliam a coleta da castanha-do-brasil (castanha-do-pará, castanha-da-amazônia) com o objetivo de conseguir melhor percurso pela mata e assim economizar tempo e esforço dos coletores. Pesquisadores da Embrapa Amazônia Ocidental (AM), em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e a Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), desenvolveram uma metodologia para a otimização do traçado de trilhas que dão acesso a produtos florestais não madeireiros.
A solução está voltada, em especial, a técnicos extensionistas que possuam conhecimento básico de Geotecnologias e Sistemas de Informações Geográficas (SIG). O objetivo é que esses multiplicadores auxiliem comunidades extrativistas utilizando a metodologia para traçar a rota otimizada para cada região considerando fatores como inclinação do terreno, presença de rios, localização das árvores mais produtivas e vários outros.
A solução foi pensada para auxiliar coletores de castanha-do-brasil, mas pode ser empregada no trabalho com outros produtos extrativistas que têm grande importância econômica para populações tradicionais da Amazônia, além de contribuir para a conservação e o manejo sustentável das florestas nativas. O problema abordado na metodologia envolve, essencialmente, identificar a melhor sequência das castanheiras a serem visitadas e, considerando-se as peculiaridades do terreno (relevo, vegetação, hidrografia), estabelecer o melhor traçado das trilhas. A metodologia de Geotecnologias pode ser utilizada tanto na redefinição de trilhas de castanhais que já são explorados como, principalmente, na elaboração de traçados de novas áreas de coleta.
Melhores condições de trabalho
Esse é um dos resultados do projeto Mapeamento de Castanhais Nativos e Caracterização Socioambiental e Econômica de Sistemas de Produção da Castanha-do-Brasil na Amazônia (MapCast), iniciado em 2014, componente do Arranjo da Castanha-TechCast. De acordo com a pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental Kátia Emídio da Silva, líder do projeto, a otimização do traçado de trilhas visa identificar o melhor percurso, combinando diversos fatores que determinam o grau de dificuldade de se percorrer determinada região e uma maior eficiência de acesso a árvores ou a áreas de manejo de interesse. Com isso, os cientistas procuraram melhorar a produtividade e as condições de trabalho dos agroextrativistas na Amazônia.
“Ao trabalhar nos castanhais naturais e na floresta nativa, sempre constatamos a dificuldade de se extrair determinados produtos. Assim, sempre me perguntava de que forma poderíamos ajudar esses agroextrativistas em sua atividade. Uma das soluções foi encontrar um melhor traçado para as trilhas que levam aos locais de coleta, diminuindo tempo e esforço”, conta a pesquisadora.
Geotecnologias para definir a inclinação do terreno e rede hidrográfica
A pesquisadora explica que, baseando-se nas características do terreno, são calculados os custos de se percorrer determinada trilha, por meio de um modelo matemático chamado “Velocidade de Tobler”, que leva em conta o ângulo de inclinação do terreno, seja por aclive ou declive.
Para modelar o relevo e a hidrografia, são utilizados dados do Shuttle Radar Topography Mission (SRTM). Essas informações foram obtidas a partir de uma missão realizada pela agência espacial dos Estados Unidos, a Nasa, que mapeou por radar toda a superfície do planeta. De acordo com Kátia Emídio, os dados do SRTM estão disponíveis gratuitamente para utilização em uma resolução de 30 x 30 metros, obtendo-se os chamados Modelos Digitais de Elevação (MDE) para as áreas de interesse.
A rede hidrográfica é de extrema importância para a determinação dos caminhos otimizados, uma vez que representam barreiras físicas ou dificuldades ao longo do traçado para acesso aos recursos florestais. Assim, os MDE recebem diversos pré-processamentos, objetivando a geração dos Modelos Digitais de Elevação Hidrograficamente Condicionais (MDEHC), permitindo que as delimitações de bacias hidrográficas sejam realizadas com maior precisão. Essa categoria especial de MDEs caracteriza-se por apresentar coincidência considerável com a rede de drenagem real.
Próximo passo: drones irão mapear castanheiras
Depois de os dados de relevo e hidrografia serem modelados, a próxima etapa é a inserção das informações do castanhal que está sendo explorado. Para isso, é necessário conhecer e adicionar as coordenadas das árvores das quais são feitas as coletas na área. De acordo com Kátia Emídio, essas árvores têm de ser mapeadas a partir de algum método, geralmente com a marcação da localização com receptor GPS no local. A equipe do projeto MapCast avalia desenvolver uma outra metodologia para a identificação das árvores de interesse por meio de drones e Geotecnologias.
Nos passos seguintes, os pesquisadores preveem a construção de uma rede para simular o deslocamento ao longo do terreno, considerando como custo de deslocamento a declividade e a presença da rede hidrográfica. A metodologia é flexível e adaptável às diferentes realidades locais, podendo-se inserir diferentes custos. Assim, pode-se restringir a transposição de corpos d’água, ou apenas incluir suas superfícies como um fator de “custo” (dificuldade), podendo ser cruzadas quando não houver outra alternativa ou, ainda, locomover-se utilizando barco.
Além disso, a tecnologia permite a indicação de locais provisórios para o armazenamento do material coletado em uma área (entrepostos), também com o objetivo de facilitar o trabalho do agroextrativista. O sistema sugere os locais que servem de entreposto quando se está percorrendo a trilha, localizados em posições estratégicas no conjunto de árvores que formam o castanhal, de forma a exigir o menor esforço no momento de levar a produção até o meio de transporte, que geralmente são pequenos barcos. A pesquisadora chama a atenção para a aplicação da metodologia de forma conjunta com os agroextrativistas, que podem contribuir para sua validação e melhoria, considerando-se o conhecimento que possuem das áreas de extrativismo.
Ocorreu com sucesso o lançamento de maistrês satélites da constelação GaoFen-1 (GF-1). Os satélites de Observação da Terra foram lançados na China da base de Taiyuan, província de Shanxi, no dia 31/03/2018 às 03:22 UTC (11:26 hora de Beijing).
Veja o lançamento no vídeo abaixo
A TecTerra Geotecnologias é revenda autorizada da Space View operadora chinesa das imagens de satélite GaoFen-1 (GF-1). O GaoFen-1 (GF-1) tem diversas soluções geoespaciais e de fornecimento de imagens de satélites de Observação da Terra de média resolução espacial. Os setores de aplicação das informações e serviços são no planejamento territorial e ambiental, monitoramento, energia, silvicultura, agronegócio, mineração, obras de engenharia, mineração, silvicultura, etc.
A constelação GaoFen-1 (GF-1)
Após o lançamento de mais três satélites a constelação GaoFen-1 (GF-1) será composta por 4 satélites capazes de adquirir imagens de média resolução espacial. Após testes e calibrações os três satélites juntamente com o existente serão capazes de imagear a superfície terrestre em 11 dias com revisita em um mesmo local da Terra de 2 dias. isto possibilitará a aquisição de uma imagem de satélite atualizada e diversas aplicações de monitoramento de áreas.
O GaoFen-1 (GF-1) é versátil sendo capaz de obter imagens de média resolução com diferentes especificações técnicas. São elas:
2 metros pancromática (tons de cinza) e 70km de faixa de imageamento
8 metros multiespectral (coloridas RGB e IR) e 70km de faixa de imageamento
2 metros multiespectral (coloridas RGB e IR) e fusionadas (PAN + MS) e 70km de faixa de imageamento
16 metros multiespectral (coloridas RGB e IR) e e 800 km de faixa de imageamento
Imagem de satélite GaoFen-1(GF-1) de área de agricultura na China com 2 metros de resolução espacial nas bandas RGB e IR
No mês de Janeiro foram lançados dois satélites da constelação SuperView-1. O SuperView-1 possui 50 centímetros de resolução espacial nas bandas RGB e IR e compreende no total de 4 satélites idênticos entre si. Até o final do ano de 2022 a constelação estará completa e terá 16 satélites ópticos capazes de adquirir imagens de alta resolução. Veja a notícia completa em nosso blog.
Os outros satélites de Observação da Terra da operadora Space View são o GaoFen-2 (GF-2), ZiYuan-3 (ZY-3), SuperView-1 e Huanjing-1A&B (HJ-1A&1B) e também comercializados pela TecTerra Geotecnologias.
Entre em contato conosco através do telefone (31) 3071-7080, do WhatsApp (31) 9 8272-8729 ou pelo email contato@tecterra.com.br para enviarmos uma amostra e verificarmos a disponibilidade de imagens de satélite da sua área de interesse.
Serviço Geológico do Brasil finaliza mapeamento geológico de 27 mil km² do território do Estado do Ceará. Empresários, comunidade técnico-científica e órgãos de governo vão ter acesso a partir do dia 14 de março a novas informações geológicas, importantes para impulsionar novos investimentos do setor mineral e promover o desenvolvimento do conhecimento geológico no Estado do Ceará. O lançamento pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) dos relatórios finais de nove projetos de cartografia geológica sistemática (escala 1:100.000) acontecerá às 14h, no Auditório do Departamento de Geografia, da Universidade Federal do Ceará (Bloco 911, campus do PICI). As folhas mapeadas, Banabuiú, Baturité, Bonhu, Crateús, Ipueiras, Itapiúna, Parambu, Quixadá e Senador Pompeu, correspondem a uma área de cerca de 27.000 km2, o que representa aproximadamente 20% de todo o território do Ceará.
Conforme o geólogo da CPRM Edney Smith de Moraes Palheta, o avanço do conhecimento geológico e de recursos minerais nestas regiões é importante, pois as atividades relacionadas ao setor mineral já representam uma alternativa viável em relação à agricultura, que sofre com extensos períodos de estiagem. “Estes trabalhos finalizados pela CPRM ampliam a área com definição de potencialidades existentes no território do Ceará, estimulando novas pesquisas e futuramente a implantação de novas minas gerando oportunidades de trabalho e riqueza”, afirmou. Atualmente, cerca de 50% do Estado já está mapeado em escala de 1:100.000.
De acordo com o diretor de Geologia e Recursos Minerais da CPRM, José Leonardo Andriottti, novos investidores no setor mineral dependem de informações sobre geologia e recursos minerais. “A pesquisa geológica básica é fundamental para o avanço das geociências e para o desenvolvimento econômico de qualquer nação. Com a divulgação destes produtos, o Serviço Geológico reforça seu papel de instituição comprometida com o setor mineral e com o desenvolvimento do conhecimento geológico do território nacional”.
A elaboração dos produtos envolveu a integração de todos os dados e informações geológicas, tectônicas, mapeamento geológico, geoquímicas, geofísicas e de recursos minerais disponíveis, disponibilizadas no banco de dados corporativo da CPRM, o GeoSBG.
Baixe os arquivos PDF das Notas Explicativas do mapeamento geológico nos links abaixo:
A operadora chinesa SpaceWill divulgou as primeiras imagens do satélite SuperView-1 3 e 4. Os satélites de Observação da Terra SuperView-1 3 e 4 foram lançados na China da base de Taiyuan, província de Shanxi, no dia 09 de janeiro de 2018 às 11:26 hora local. Desta maneira a constelação SuperView-1compreenderá quatro satélites orbitando na altitude de 520 km. Até o final do ano de 2022 a constelação estará completa e terá 16 satélites com as mesmas características. Veja mais informações sobre o lançamento em nosso blog.
Abaixo as especificações técnicas básicas do SuperView-1
Bandas: R (red), G (green), B (blue) e IR (infra-vermelho)
Resolução espacial: 50 centímetros
Largura da faixa de imageamento (swath): 12 km
Área mínima para aquisição: Acervo de 25 Km² (2.500 Hectares) e programação 100 Km² (10.000 Hectares)
As primeiras imagens de satélite foram obtidas no mês de janeiro de 2018 e mostram a Cidade Proibida em Beijing na China, o Porto de Alexandria no Egito, do Aeroporto Internacional de Dubai e do Burj Dubai ambos nos Emirados Árabes Unidos.
Cidade Proibida em Beijing na China. Imagem de 24 de janeiro 2018
Aeroporto Internacional de Dubai nos Emirados Árabes Unidos. Imagem de 16 de janeiro de 2018
Burj Dubai nos Emirados Árabes Unidos. Imagem de 16 de janeiro de 2018
Porto de Alexandria no Egito. Imagem de 14 de janeiro de 2018
Os outros satélites de Observação da Terra da operadora chinesa SpaceWill são o GaoFen-1 (GF-1), GaoFen-2 (GF-2), ZiYuan-3 (ZY-3) e Huanjing-1A&B (HJ-1A&1B) e também comercializados pela TecTerra Geotecnologias.
Texto: Lucas Camargos – Diretor Técnico da TecTerra Geotecnologias – lucas.camargos@tecterra.com.br
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Para comemorar o Ano Novo Chinês a operadora chinesa 21AT lançou uma promoção com condições comerciais especiais para imagens de satélite TripleSat. Os descontos são de 40% para imagens de acervo e 20% para imagens de programação e os pedidos devem ser realizados do dia 31 de Março.
O TripleSat consiste em uma constelação de 3 satélites calibrados geometricamente e radiometricamente e portanto idênticos entre si. Eles adquirem imagens de satélite com 80 centímetros de resolução espacial e coletam informações de várias partes da Terra com grande agilidade. A constelação foi lançada em Julho de 2015 e até o final do ano de 2017 os satélites coletaram imagens de aproximadamente 40% do território brasileiro.
Imagens de satélite TripleSat disponíveis em acervo e adquiridas até o 31 de Dezembro de 2017
Veja abaixo as especificações técnicas básicas do TripleSat
Bandas: R (Vermelho), G (Verde), B (Azul) e IR (infravermelho próximo)
Faixa de imageamento: 3 km para imagens de acervo e 5 km para imagens de programação (novas coletas)
Estereoscopia: Sim
Área mínima de aquisição: 25 Km² (2.500 Hectares) para imagens de acervo e 100 Km² (10.000 Hectares) para imagens de programação
Descontos: 20% no preço de tabela para imagens de programação e 40% no preço de tabela para imagens de acervo
Composição colorida e falsa-cor no Rio Ivaí nos municípios de Julio de Castilhos e Boa Vista do Incra - Rio Grande do Sul
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