por Agência R2F | abr 24, 2017 | Cartografia, Geoprocessamento, Imagens de Satélite, Sensoriamento Remoto
A TecTerra evolui em parcerias e representações que geram maior competitividade e qualidade na prestação de serviços. Nessas condições, a TecTerra se torna revenda autorizada no Brasil da constelação de imagens de satélite da operadora chinesa Space View.

A Space View é uma empresa sediada em Beijing e é líder no mercado chinês na distribuição de dados de Sensoriamento Remoto por imagens de satélite e dados geoespaciais em geral. Sua constelação de satélites engloba imagens de alta, média e baixa resolução com o melhor custo benefício do mercado.
Abaixo a resolução espacial das imagens de satélites e nos links as páginas exclusivas com especificações técnicas dos satélites:

Imagem de satélite GF-2 do Estádio Nacional de Beijing (Ninho do Pássaro)
Além de produtos orbitais, como as imagens de satélite em diferentes resoluções espaciais, a Space View trabalha na obtenção de pares estereoscópicos, geração de Modelos Digitais de Elevação (MDE's) e produção de dados de cartografia digital.
Para obter mais detalhes e especificações técnicas dos satélites e condições comerciais. Para mais informações, entre em contato conosco através do e-mail contato@tecterra.com.br ou pelo telefone (31) 3071-7080.
por | abr 11, 2017 | Aerofotogrametria, Cartografia, Geoprocessamento, Planejamento Territorial, Sensoriamento Remoto
Dezenove cidades da Região Metropolitana já perderam pelo menos R$ 5 bilhões em arrecadação de seus principais impostos nos últimos dez anos por falta de atualização de suas bases cartográficas a partir de aerofotogrametria. Esses documentos apontam, entre outros indicadores, o crescimento da faixa de ocupação popular e construção de imóveis. O alerta é da direção da Câmara Metropolitana de Integração Governamental do Estado do Rio de Janeiro, que em setembro entregou às prefeituras a nova base cartográfica dos municípios.
Ao todo, 3.019 ortofotocartas (imagens fotográficas aéreas com escalas precisas de espaços) retratam os mais de 2 mil quilômetros quadrados de áreas urbanas. As prefeituras de Rio de Janeiro e de Niterói já possuem o levantamento.
“Estamos falando, modestamente, de perdas significativas, da ordem de R$ 500 milhões por ano, que poderiam estar sendo investidos em melhorias na infraestrutura, saneamento, transporte, saúde e educação, por exemplo”, explica o diretor-executivo da Câmara, Vicente Loureiro, ressaltando que a maioria dos governantes ainda se baseia em dados cartográficos das décadas de 1970 e 1990. Ele lembra que a o aumento da arrecadação ocorrerá apenas pelo simples fato de se corrigir as bases cartográficas, sem a necessidade de aumentar impostos.
As ortofotocartas — entregues em mapas e em pen drives — a partir de aerofotogrametria, reproduzem imagens detalhadas da ocupação urbana de todo o território metropolitano. “Uma base cartográfica é fundamental para qualquer iniciativa de planejamento. O sistema permitirá a melhoria do sistema de arrecadação de impostos, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto Sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e Imposto Sobre Serviços (ISS), além da melhoria do planejamento dos serviços públicos, como por exemplo, a coleta de lixo”, justifica Vicente Loureiro.
Alguns municípios já se mobilizam para atualizar seus arquivos cartográficos,na tentativa de garantir maiores arrecadações já no próximo ano. É o caso de Queimados, na Baixada. “Esse novo mapeamento de georeferenciamento será fundamental para nossa gestão pública em todas as áreas nos próximos anos. Vamos ter pleno controle territorial daqui por diante”, afirma o prefeito Carlos Vilela (PMDB). “Vamos aperfeiçoar o plano diretor, com a atualização do código de obras, impedir o crescimento descontrolado do município”, adianta o prefeito de Japeri, Carlos Moraes (PP).
Itaguaí teve mais perdas
De acordo com a aerofotogrametria e aerolevantamento, Itaguaí foi o município que mais perdeu em arrecadações de impostos, pois teve crescimento sem registros oficiais de até 90% entre 2007 e 2016. A assessoria da prefeitura informou que a nova base “será útil para corrigir distorções históricas na economia municipal”. O trabalho também foi entregue a outros 23 órgãos estaduais, como Cedae, Inea e Iterj.
Em Nova Iguaçu, o prefeito Rogerio Lisboa (PR) também comemora a nova base de dados. “Com reconhecimento real dos terrenos, residências e ruas, indicando, inclusive, quais estão pavimentadas ou não, poderemos estabelecer investimentos em caráter de urgência. Outro ponto importante é a regularização do IPTU para aqueles que ampliaram sua área de construção e não informaram à prefeitura”, planeja Lisboa, que constatou expansão de 20% na última década pelo novo sistema.
Fonte: http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-04-03/perda-de-r-5-bilhoes-em-dez-anos.html
A TecTerra realiza trabalhos de Aerofotogrametria e Aerolevantamento. Veja mais informações em: https://tecterra.com.br/aerofotogrametria/
por Agência R2F | abr 4, 2017 | Cartografia, Geoprocessamento, Jurídico, Meio Ambiente, Sustentabilidade Ambiental
Em agosto de 2016, cerca de 80 profissionais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema), da Polícia Militar (PMMG) e da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) participaram de um workshop para definir a elaboração do planejamento de fiscalizações ambientais que irão acontecer em 2017. Nesta semana, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semad) publicou o mapa por região onde se pode visualizar o que será feito pelas equipes de fiscalização ambiental em todo o estado de MG.
O objetivo da divulgação do mapa é fazer a população entender um pouco como funciona o trabalho da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semad) e como são feitos os planejamentos. As datas e efetivos que serão usados não foram divulgados para não comprometer a fiscalização.
A região do Alto São Francisco, por exemplo, apresenta o maior número de fiscalização para atividades potencialmente poluidoras dentre as 11 regiões analisadas. Das 212 ações de fiscalização planejadas para essa categoria, 42% serão realizadas no Alto São Francisco. Já a região Noroeste do estado é onde se concentra a maior parte da fiscalização sobre pesca, com 88 ações fiscalização sendo planejadas para acontecer no local, das 222 totais planejadas para todo o estado. Veja a tabela.

Segundo Marcelo da Fonseca, Superintendente de Estratégia em Fiscalização Ambiental da Semad, desde 2012, quando o planejamento anual de fiscalização começou a ser elaborado, foi possível reunir todos os atores envolvidos nas ações de fiscalização em um local para construir de forma colaborativa o planejamento integrado de fiscalização ambiental. “Dessa vez pudemos fazer um diagnóstico refinado dos problemas ambientais de Minas Gerais, em que todos os envolvidos, após receberem um diagnóstico elaborado pela Defis [Diretoria de Estratégia da Fiscalização], puderam contribuir com a indicação de outros problemas, e em cima do diagnóstico foram sugerindo as operações de fiscalização conjuntas, que envolvem além da Semad, a PMMG e a PCMG”, afirmou.
Fonte: http://www.oeco.org.br/blogs/salada-verde/governo-apresenta-o-mapa-da-fiscalizacao-ambiental-em-minas/
A TecTerra tem diversas soluções e serviços voltados para a área de sustentabilidade ambiental. Veja mais em: https://tecterra.com.br/solucoes/sustentabilidade-ambiental/
por | mar 15, 2017 | Aerofotogrametria, Agronegócio, Cartografia, Georreferenciamento, Imóveis Rurais, Sensoriamento Remoto
Os trabalhos realizados pelo Incra que demandam a geração de dados geoespaciais entraram em uma nova fase ao receber os primeiros veículos aéreos não tripulados (Vants) a serem utilizados na captação de imagens de alta qualidade e precisão geométrica, necessárias para a execução de ações relacionadas à reforma agrária e ao ordenamento da estrutura fundiária brasileira.
Adquiridas por meio de licitação concluída no ano passado, ao custo de R$ 1,2 milhão, as aeronaves foram entregues à autarquia na última semana, após voos de teste realizados no assentamento Colônia II, em Padre Bernardo, município goiano na região do Entorno do Distrito Federal (DF).
A verificação do correto funcionamento dos equipamentos e da qualidade das imagens captadas permite apostar em uma revolução nas atividades realizadas pelos setores do Instituto que utilizam a tecnologia, a mesma provocada há duas décadas com a incorporação do Sistema de Posicionamento Global (GPS).
“O Incra está entrando em uma nova era com a chegada dos Vants. Os equipamentos imprimem não apenas mais qualidade técnica e rapidez aos trabalhos realizados pela autarquia, como representam significativa economia de recursos públicos. É um ganho expressivo em produtividade”, enfatiza o diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária do INCRA, Rogério Papalardo Arantes.
Conforme dados da Coordenação de Cartografia do INCRA, o levantamento feito por um desses veículos em apenas um dia levaria uma semana para ser finalizado por uma equipe do INCRA indo a campo munida de GPS.
Entre as atividades realizadas com o apoio das fotos aéreas estão incluídas desde mapeamento e georreferenciamento de imóveis rurais, de lotes de assentamentos, vistoria de propriedades rurais e fiscalização cadastral até o monitoramento ambiental de áreas de reforma agrária, regularização fundiária e de territórios quilombolas.
Capacitação para o uso de VANTS
As três aeronaves adquiridas são produzidas pela empresa XMobots. Duas delas, entregues esta semana ao Incra, são do modelo Echar 20C, com autonomia de duas horas e meio de voo e cobertura de 1,5 mil hectares. Já o modelo Nauru 500B, que chegará à autarquia nos próximos dias, tem autonomia de oito horas de voo e cobertura de uma área de 15 mil hectares.
A próxima etapa será a de capacitação de servidores para operação dos três modelos. Segundo o diretor da XMobots, Giovani Amianti, presente ao ato de entrega dos Vants, cada equipamento do tipo Echar 20C demanda uma semana de treinamento. Para o Nauru, o período é de duas semanas.
De acordo com Rogério Arantes, este primeiro semestre do ano será dedicado, além da capacitação específica, à adequação de normativos internos do Incra relacionados à utilização dos Vants. No segundo semestre, com a entrada plena em operação, a expectativa é a de que o Instituto já esteja promovendo a titulação de assentados da reforma agrária com auxílio da nova tecnologia.
Fonte: http://www.incra.gov.br/noticias/veiculos-aereos-nao-tripulados-revolucionam-trabalhos-realizados-pelo-incra
A TecTerra Geotecnologias realiza serviços de Georreferenciamento e Certificação de Imóveis Rurais com metodologia do INCRA. Veja mais informações em: https://tecterra.com.br/geoincra/
por | mar 9, 2017 | Aerofotogrametria, Cartografia, Geoprocessamento, Imagens de Satélite, Meio Ambiente, Planejamento Territorial, Sensoriamento Remoto, Sustentabilidade Ambiental
Pesquisadores do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) mapearam áreas de risco para inundações, erosões fluviais e deslizamentos de terra nos estados do Pará, Rondônia e Amazonas. Ao todo, nos três estados os pesquisadores identificaram 6 mil moradias, em 126 áreas de risco. Estima-se que 24 mil pessoas residem nessas áreas.

Casa construída sobre aterro na margem em área de ricsco e com muito alto risco de desmoronar devido à erosão fluvial no Pará
Em Manaus, no Amazonas, os pesquisadores estão revisitando e atualizando 83 áreas de risco, que ocupam uma superfície aproximada total de 600.000m², identificadas e setorizadas entre 2011 e 2012. A previsão é de que nos próximos dois meses o trabalho seja concluído.

Foto tirada com drone sobre o Café Madeira, região central de Porto Velho
A equipe técnica de Porto Velho detectou 36 áreas de alto risco, após analisar toda a extensão territorial do município, englobando os distritos e comunidades ribeirinhas. Calcula-se que cerca de 4.300 imóveis e 17.000 pessoas possam ser atingidas por grandes inundações. Em março de 2014, a CPRM registrou inundação na região que chegou a 19,73m.
No município de Castanhal, no Pará, sete setores de alto risco ambiental com aproximadamente 227 moradias e 1130 pessoas foram mapeados. Também foram observados dois pontos de monitoramento (risco médio), que podem evoluir para alto risco.
O Serviço Geológico do Brasil é responsável pela elaboração de pareceres técnicos de reconhecimento dessas áreas de risco, visando a redução geral das perdas humanas e materiais em eventos extremos. Os problemas encontrados são diretamente relacionados com o uso e ocupação do território sem o devido ordenamento territorial, sendo necessária como medidas de mitigação ambiental, intervenções de infraestrutura e até mesmo a retirada da população residente nestas áreas.
“A importância desse trabalho está relacionado com a questão de segurança e saúde da população, além das questões territorial e ambiental, a fim de se fazer a remoção para recomposição da área com vegetação nativa”, destacou o pesquisador em geociências da Superintendência Regional do Pará, Lenilson Queiroz.
Fonte: http://www.cprm.gov.br/publique/Noticias/CPRM-identifica-areas-de-risco-na-regiao-Norte-do-pais-4516.html
por Agência R2F | jan 31, 2017 | Cartografia, Geoprocessamento
O IBGE lançou, em parceria com a Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro (SEA-RJ), a base cartográfica vetorial contínua do território fluminense, a primeira na escala 1:25.000 e a trazer todas as categorias de informação homologadas pela Comissão Nacional de Cartografia (Concar). Os arquivos digitais dessa base são compatíveis com sistemas de informação geográfica (SIG) e podem ser baixados gratuitamente aqui.
Esta é a primeira base cartográfica vetorial contínua de uma unidade da federação a ser produzida pelo IBGE na escala 1:25.000, que permite, dentre outras aplicações, o planejamento territorial dos municípios, com destaque para a elaboração de planos diretores municipais.
Pela primeira vez, todas as 13 categorias de informação previstas nas Especificações Técnicas para Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV) estão representadas numa base cartográfica: relevo; hidrografia; vegetação; pontos de referência; localidades; limites; estrutura econômica; sistema de transporte; energia e comunicações; abastecimento de água e saneamento básico; saúde e serviço social; educação e cultura; e administração pública. A base também pode ser encontrada na INDE e os seus metadados, em catálogo específico no site do IBGE.
A partir de vôos aerofotogramétricos realizados entre 2005 e 2006, foram processadas cerca de 5.200 fotografias aéreas e realizados trabalhos de campo nos quais foram medidos mais de 1.500 pontos de controle em todo o estado. Entre 2007 e 2009, foram produzidos e disponibilizados para a sociedade os ortomosaicos e os modelos digitais de elevação. Entre 2011 e 2014, as feições cartográficas foram restituídas, validadas e armazenadas em um banco de dados geoespaciais, o que possibilita aos usuários realizar análises e consultas diversas. Por fim, entre 2015 e 2016, foi feito o controle de qualidade da base cartográfica vetorial, utilizando as normas ISO para dados geoespaciais.
Na área de gestão ambiental, essa base tem outras inúmeras aplicações, envolvendo planejamento de Unidades de Conservação, delimitação das Áreas de Preservação Permanente (APP), estudos de bacias hidrográficas, projetos básicos de recuperação ambiental, além de análises posicionais de empreendimentos submetidos ao licenciamento ambiental. Ressalta-se também a importância dessa base cartográfica para a geração das Cartas de Suscetibilidade a Movimentos Gravitacionais de Massa e Inundações, no âmbito do Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais.
Fonte: http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias.html?view=noticia&id=1&idnoticia=3365&busca=1&t=ibge-lanca-base-cartografica-vetorial-continua-estado-rio-janeiro
A TecTerra atua em projetos e estudos de Geoprocessamento e geração de bases vetoriais georreferenciadas. Veja mais em: https://tecterra.com.br/solucoes/geoprocessamento/