por tecterra | abr 14, 2025 | Energia, Geoprocessamento, Imagens de Satélite, Mineração, Segurança de Barragens, Sensoriamento Remoto, Topografia por Satélite
A evolução tecnológica na área de tecnologias de imagens de satélite, tem modificado a maneira como são realizados estudos de Dam Break e Segurança de Barragens. Há possibilidade de geração de dados topográficos de alta resolução e precisão, inclusive remotamente por topografias por satélite e sem a necessidade de trabalho de campo. Através do método de multivisão, que consiste em coletar várias cenas de angulações diferentes com aplicação de filtros, é possível gerar o Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente (MDEHC), que é um dado assertivo para se realizar estudos de DAM Break com Padrão de Exatidão Cartográfica “A” (PEC A).

Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente (MDEHC)
A Importância da precisão e acurácia dos levantamentos
Em estudos de DAM Break, a qualidade dos dados topográficos é fundamental para:
- Modelagem precisa do terreno a jusante da barragem;
- Identificação de áreas vulneráveis;
- Planejamento eficaz de rotas de evacuação;
- Avaliação realista do impacto potencial.
A TecTerra trabalha na geração de Modelos Digitais de Elevação por Imagem de Satélite a partir dos produtos AW3D Standard, AW3D Enhanced, Precision 3D (P3D) e MDT/MDS da 21AT. Isso possibilita a geração de modelos de alta e média resolução espacial, a depender da aplicação de cada cliente.
As vantagens de utilização de dados de Topografia por Satélite são na:
- Cobertura de grandes áreas em menor tempo;
- Redução significativa de custos operacionais;
- Acesso a regiões de difícil alcance;
- Possibilidade de atualizações periódicas dos dados;
- Trabalhos de campo não são obrigatórios.
A Resolução ANM nº 95, de 07 de fevereiro de 2022
A Resolução ANM nº 95, de 07 de fevereiro de 2022, estabelece que todas as barragens de mineração devem possuir estudos de Dam Break, que consiste na simulação de ruptura de barragem, realizados por profissionais legalmente habilitados pelo Sistema CONFEA/CREA. Esses estudos são essenciais para avaliar os possíveis impactos de uma eventual ruptura da barragem, estarem disponíveis para fiscalização no empreendimento e devem ser atualizados a cada 5 (cinco) anos.
A resolução exige que os estudos técnicos de segurança de barragens incluam levantamentos topográficos detalhados, que são fundamentais para a análise da estabilidade da estrutura e para a elaboração de planos de ação de emergência. A TecTerra oferece soluções de topografia com geração de Modelos Digitais de Elevação (MDE) com Modelos Digitais de Terreno (MDT) e de superfície (MDS).
A renovação de estudos de Dam Break utilizando topografia por satélite envolve:
- Aquisição de imagens de satélite atualizadas;
- Processamento e filtragem dos dados;
- Validação com pontos de controle no terreno;
- Integração com topografias já existentes.
A Topografia por Satélite no Plano de Ação Emergencial (PAE) e no Plano de Segurança de Barragem (PSB) em estudos de Dam Break
A Topografia por Satélite no PAE, permite a geração de mapas de inundação atualizados, rotas de fuga e pontos de encontro, sistemas de alerta e comunicação, procedimentos de evacuação e contatos de emergência e responsabilidades. Já no PSB através de monitoramento contínuo de deformações, identificação precoce de anomalias, avaliação da estabilidade estrutural, planejamento de manutenção preventiva e documentação técnica atualizada.
A integração de tecnologias de Imagens de Satélite para a renovação de estudos de Dam Break não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para garantir análises mais precisas e confiáveis. Com a constante evolução dos sensores e técnicas de processamento, a qualidade dos dados topográficos evolui e permite avaliações cada vez mais detalhadas e seguras. A incorporação destes dados ao Plano de Ação Emergencial (PAE) e ao Plano de Segurança de Barragem (PSB) fortalecem todo o sistema de gestão de segurança.
E para ter mais informações, aplicações e disponibilidade de Imagens de Satélite, Topografia por Satélite e Sistemas de Monitoramento, entre em contato com a nossa equipe comercial através de um dos nossos canais de atendimento:
contato@tecterra.com.br
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Texto: Lucas Campos – Diretor Comercial da TecTerra Geotecnologias – lucas.campos@tecterra.com.br
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por tecterra | jan 9, 2025 | dTec, Imagens de Satélite, Mineração, Monitoramento por Imagens de Satélite, Topografia por Satélite
A exploração mineral do lítio no Brasil está em crescimento, impulsionada pela crescente demanda em diversos mercados e setores da economia. O país possui grandes depósitos de lítio, como, por exemplo, em Solonópole no Ceará e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Recentemente, diversas empresas investem na pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para a extração e processamento do lítio. Além disso, o governo brasileiro incentiva a produção nacional de lítio, o que reduz a dependência de importações dele como produto final ou insumo.
Alguns dos usos do lítio são na:
- Fabricação de baterias de dispositivos eletrônicos portáteis, veículos elétricos (EVs), painéis solares e turbinas eólicas
- Indústria farmacêutica de remédios e medicamentos
- Produção de vidros especiais e cerâmicas de alta performance
- Indústria de Graxas e lubrificantes
- Apoio na fabricação de ligas e metais leves sobretudo de componentes aeroespaciais
- Produção de compostos de graxas de lítio, sabões, lubrificantes industriais e automotivos
A TecTerra oferece serviços e tecnologias que desempenham um importante papel na cadeia de exploração do lítio como no fornecimento de Imagens de Satélite, Topografia por Satélite, LiDAR e Sistemas de Monitoramento.
As imagens de satélite e outras técnicas de sensoriamento remoto são fundamentais para identificar áreas com potencial mineral. Essas imagens auxiliam no mapeamento da litologia superificial e detectam anomalias que indicam a presença de lítio, além de diversas aplicações ambientais.
Imagens de alta resolução, capturadas nos espectros visível e infravermelho, possibilitam a identificação de zonas de alteração hidrotermal e concentrações anômalas de minerais. Essas imagens são processadas para criar mapas geológicos e topografias, para a prospecção mineral.
Satélites com sensores hiperespectrais a bordo são ferramentas que capturam e processam informações em uma ampla gama do espectro eletromagnético. Eles são especialmente úteis na exploração de recursos naturais, como o lítio, pois identificam e diferenciam materiais invisíveis a olho nu ou sensores convencionais. Com esses sensores, é possível mapear áreas com potencial mineral, ao detectar a assinatura espectral única do lítio e outros minerais associados, tornando a prospecção mais eficiente e precisa, o que gera economia de tempo e recursos financeiros.
A topografia por satélite envolve a criação de Modelos Digitais de Elevação (MDE), que oferecem informações detalhadas sobre as formas de relevo. Conceitualmente tais produtos se dão através da multivisão que consiste em utilizar várias imagens de diferentes datas e ângulos de aquisição para a obtenção dos Modelos.
Esses dados são usados para planejar perfurações e infraestrutura de exploração, além de auxiliar na identificação de vias de acesso e no planejamento logístico, ao reduzir significativamente os custos e o tempo de prospecção, tornando a exploração de lítio mais eficiente e precisa. Outras aplicações são em trabalhos de segurança de barragens (DAM BREAK), planejamento e monitoramento de lavras, geração de curvas de nível, identificação de áreas de risco, ao representar informações das diferenças altimétricas da superfície terrestre.
Sobre a simulação de cenários de rompimento de barragens (DAM Break), esses modelo ajudam a planejar ações emergenciais através do Plano de Ação de Emergência (PAE) e do Plano de Segurança de Barragens (PSB). Essas tecnologias são essenciais para garantir a segurança e a eficiência operacional em ambientes de barragens e minas. Os dados podem ser o Modelo Digital Hidrologicamente Consistente (MDHEC) e atendem ao Padrão de Exatidão Cartográfica na Classe A (PEC A).
Sistemas de Monitoramento
Outras soluções da TecTerra com aplicações para o mercado de lítio são os sistemas de monitoramento que utilizam dados de sensoriamento remoto, como o Rheticus® e o dTEC.
O Rheticus® é uma plataforma de serviços de geoinformação baseada em nuvem, desenvolvida para monitorar a evolução da altimetria da superfície terrestre. Ele utiliza tecnologias de Radar/SAR para detectar movimentos milimétricos do solo, que permitem a identificação de deslocamentos que podem indicar riscos estruturais. Essa tecnologia é especialmente útil para monitorar infraestruturas como barragens, redes de água e esgoto, dutos e áreas de risco.
Já o dTEC é um sistema desenvolvido pela TecTerra, que permite detectar modificações na superfície terrestre a partir de imagens de satélite. Pode ser realizada de forma automática ou supervisionada, de acordo com a necessidade do cliente. Essa tecnologia é amplamente utilizada na mineração para monitorar a expansão de estruturas como cavas, pilhas de estéril, barragens e infraestrutura da mina.
Ambos os sistemas oferecem vantagens significativas, como a possibilidade de monitoramento contínuo, rapidez na obtenção de informações e economia com logística de campo. Eles também fornecem dados precisos e ajustáveis, facilitando a tomada de decisões e a implementação de ações preventivas.
E para ter mais informações, aplicações e disponibilidade de imagens de satélite de acervo e nova coleta (programação), Topografia por Satélite e Sistemas de Monitoramento entre em contato com a nossa equipe comercial através de um dos nossos canais de atendimento:
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Texto: Lucas Campos – Diretor Comercial da TecTerra Geotecnologias – lucas.campos@tecterra.com.br
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por tecterra | set 1, 2024 | Aerofotogrametria, Mineração, Modelos Digitais de Elevação (MDE), Segurança de Barragens, Sensoriamento Remoto, Topografia
Existem vários métodos de geração de topografia, cada um com suas vantagens e aplicações específicas. A forma de se realizar levantamentos planialtimétricos foi amplamente aprimorada por métodos de sensoriamento remoto, como imagens de satélite, aerolevantamentos tripulados e drones para a geração de Modelos Digitais de Elevação (MDE), seja Modelo Digital de Terreno (MDT) ou Modelo Digital de Superfície (MDS).
A geração de topografia por dados de imagens de satélite é um método que possibilita levantamos em grandes áreas, em prazos curtos e sem a obrigatoriedade de trabalhos de campo. Tal método substituiu antigas práticas que além de serem mais morosas, são mais dispendiosas do ponto de vista financeiro, além das dificuldades logísticas e necessidade de trabalhos de campos. Para áreas maiores que 1.000 hectares (10km²) as topografias por satélite por multivisão (utiliza de imagens com diversas passagens no mesmo local de interesse), como o Precision3D ou AW3D são amplamente recomendadas, especialmente para aplicações ambientais, hidrológicas, segurança de barragens (DAM BREAK), em localidades com relevos estáticos, mesmo em áreas com vegetação.

AW3D - Topografia por Satélite e o conceito de multivisão
As topografias por satélite não são recomendadas em trabalhos de engenharia que necessitam de precisão centimétrica em projetos, como em edificações e também para relevos dinâmicos que são constantemente movimentados como em cavas de mina. Nesse caso é necessária uma topografia mais precisa ou que haja monitoramento quase em tempo real para se gerar dados com veracidade. Para essas aplicações é recomendável pelo nível de precisão e atualização o voo com LiDAR (Light Detection and Ranging), seja tripulando ou acoplados a Drone.

MDT Lidar em região de mineração
Topografia por Satélite e LiDAR para a Mineração
Para clientes de mineração, um exemplo de aplicações adequadas das metodologias de geração de topografia por satélite é o de Precision3D ou AW3D Enhanced, com 50 cm ou 1 metro de resolução espacial. Existe um amplo acervo da área de muitos empreendimentos minerários o que proporciona aos clientes a rápida obtenção de informações. Já para a área de relevos dinâmicos e movimentados é recomendável periodicamente atualizar os dados da mina, utilizando voos de LIDAR. Posteriormente deve ser realizado trabalho de compatibilização das duas topografias para se gerar uma topografia final.

Topografia por satélite e uma imagem de satélite ótica em área de atividade minerária
Topografias por satélite que utilizam imagens de acervo, não são recomendadas para áreas de relevos dinâmicos e para este caso é recomendável nova coleta ou compatibilização com topografias locais. Vale lembrar que tal metodologia apresenta resolução espacial máxima de 50 cm e parâmetros de precisão e acurácia que atingem o Padrão de Exatidão Cartográfica (PEC) Classe A na escala de trabalho dos MDE’s. Já o LiDAR apresenta resolução espacial máxima de 5 cm com, o que o torna recomendável para aplicações de engenharia de precisão.
Topografia por Satélite e LiDAR na obtenção de um Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente (MDEHC)
Seja com o uso de Topografia por Satélite ou LiDAR é possível de obter um Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente (MDEHC) em diferentes escalas e por conseguinte nível de detalhes. Esses modelos consistem em uma representação digital do relevo que foi ajustada para refletir o comportamento hidrológico da superfície terrestre e calhas de cursos d'água. Os MDEHC são amplamente utilizados em aplicações de modelagem de enchentes, simulação do rompimento hipotético da barragens, gerenciamento de recursos hídricos, planejamento urbano e estudos de impacto ambiental.

MDT MDEHC (Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente) gerado por Topografia por Satélite
A TecTerra tem experiência em realizar a compatibilização de dados de topografia por satélite com topografias locais, seja Drone Ótico, Drone com LiDAR, topografia convencional ou voos tripulados. Em alguns casos o próprio cliente já faz este monitoramento ou têm em posse da topografia das áreas das cavas. Também possuímos experiência em gerar os dados a serem compatibilizados em relevos movimentados, realizar voos de LiDAR ou mesmo trabalhos de campo para gerar topografia para as áreas da cava.
Texto: Lucas Campos – Diretor Comercial da TecTerra Geotecnologias – lucas.campos@tecterra.com.br
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por tecterra | ago 19, 2024 | Mineração, Monitoramento por Imagens de Satélite, Segurança de Barragens, Sensoriamento Remoto
O monitoramento de movimentação de terras para barragens podem ser realizados através do sistema WEB Rheticus ® que a TecTerra representa no Brasil em parceria com a Planetek Italia e a Hexagon Geospatial. Dentre as aplicações desta solução é voltada para o monitoramento de barragens e seu entorno direto, em que se identifica ao longo do tempo o comportamento do solo em termos de deslocamento que possa indicar um risco de ruptura, ou mesmo algum impacto no entorno que venha a potencializar problemas estruturais nas barragens, sejam de resíduos de mineração, abastecimento de água ou outras aplicações.

Com foco principal no reforço da resiliência a desastres baseado na observação da terra, os riscos de subsidência para encostas, edifícios e infraestrutura em geral, incluindo barragens, são determinados a partir da combinação dos mapas de movimentação do solo do produto Rheticus ® com as características geomorfológicas e das construções, derivadas de modelos 3D. Este serviço de risco de subsidência visa fornecer informações valiosas sobre a estabilidade da superfície terrestre.
A extrema necessidade de tais capacidades de monitoramento tornou-se evidente após os desastres ocorridos no Brasil nos últimos anos causados por eventos meteorológicos extremos e ações antrópicas sem controle. Com isso, rompimentos de barragens, deslizamentos de terra, liquefação do solo, causaram estragos, ao ceifar inúmeras vidas e causando destruição generalizada em casas, edifícios, infraestrutura e terras agrícolas. Em resposta, as informações de satélite surgiram como uma ferramenta vital para as autoridades locais e para os esforços contínuos de recuperação.
Com isso, torna-se de fundamental importância o fornecimento às autoridades das ferramentas de ponta para mapeamento de riscos derivadas de dados de observação da Terra. Uma dessas ferramentas é, portanto, esse inovador serviço do Sistema de Monitoramento de Movimentação de Terras Rheticus ®, que permite o rastreamento preciso dos movimentos do solo até o nível milimétrico. Ao analisar meticulosamente os dados adquiridos da missão de radar Copernicus Sentinel-1, as áreas que sofrem deformação do solo podem ser rapidamente identificadas e monitoradas de perto.
O modelo de apresentação desse monitoramento perpassa pela análise histórica de movimentação de terra da área de interesse dos últimos 4 anos para melhor conhecimento da dinâmica dessa movimentação. Por fim, propõe-se realizar, também, o monitoramento futuro com relatórios periódicos indicando a evolução e velocidade da subsidência. Com isso, as autoridades poderão realizar ações preventivas de estabilização de barragens, encostas ou mesmo deslocamento de famílias através de plano habitacionais.
Veja algumas aplicações do Sistema de Monitoramento de Movimentação de Terras - Rheticus ®
A TecTerra realiza o monitoramento de movimentação de terras por meio do Rheticus ® , que utiliza imagens de radar (SAR/InSAR) e processamento automatizado para identificar movimentos milimétricos do terreno. O projeto contempla 25 subestações elevatórias na região metropolitana de São Paulo da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP). Veja a notícia completa em nosso blog.
O Banco Asiático de Desenvolvimento (ADB) e a Agência Nacional de Investigação e Inovação da Indonésia utilizam o Rheticus ® no monitoramento de informações ambientais, para elevar os esforços de inspecionar edificações e infraestruturas urbanas com foco no reforço da resiliência a desastres neste país. Veja a notícia completa em nosso blog.
O Rheticus ® está está sendo utilizado pela ANAS, a Autoridade Rodoviária Italiana, para detectar e monitorar terrenos instáveis o que ajuda na melhoria da segurança da infraestrutura rodoviária a nível nacional. O Rheticus ® é relevante nesta aplicação uma vez que a Itália está particularmente sujeita a movimentos inesperados do solo, como; deslizamentos de terra, subsidências e terremotos. Veja a notícia completa em nosso blog.
Texto: Christian Vitorino – Diretor de Novos Negócios da TecTerra Geotecnologias – christian.vitorino@tecterra.com.br
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por tecterra | maio 29, 2024 | Eventos, Mineração, Segurança de Barragens, Sustentabilidade Ambiental
TecTerra Geotecnologias e o Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos, SP, realizam o 2º FOTIM - Fórum de Tecnologia e Inovação para o Setor da Mineração
Este ano a temática abordada no 2º FOTIM será “Governança do ESG em Debate” e de forma interdisciplinar, contará com palestrantes de diversas aplicações do ESG para o setor de mineração como: segurança de barragens, geotecnologias, engenharia geotécnica, gestão de recursos hídricos, tecnologia da informação, dentre outros. Todas as palestras serão ministradas por notórios conferentes e referências no mercado da mineração.
DATA: 27/06/2024 | INÍCIO: 12HS | ENCERRAMENTO: 18HS
LOCAL: CREA-MG - 6º andar - Plenário
Avenida Álvares Cabral, 1600, Bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte, Minas Gerais
Para mais informações envie um e-mail para contato@tecterra.com.br ou envie uma mensagem para (31) 9 9720-2614.
Veja abaixo a programação completa do evento:
2º FOTIM - Fórum de Tecnologia e Inovação na Mineração
Tema: Governança do ESG em Debate
Realização: TecTerra Geotecnologias e Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos, SP
Apoio: ProConcept, Instituto Minere e Agropolo Vale
12:00 Credenciamento
13:00 Abertura: Marcos Venícius Gervásio - Presidente do CREA-MG
13:30 Painel 1: Governança e Tecnologia: do planejamento à operação
- Carlos Boechat, Diretor de Tecnologia e Engenharia da Vale – VALE. Palestra: Tecnologias Digitais e Transformação na Mineração
- Bruno Araújo, Subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação de Minas Gerais. Palestra: A importância da inovação e ações para o acesso às diversas tecnologias
- Gustavo Cruz, CEO do Instituto Minere. Palestra: Organização e gestão da inovação: Como preparar os empreendimentos?
14:30 Painel 2 - Monitoramento e IA no contexto do ESG
- Christian Vitorino, Diretor de Novos Negócios da TecTerra Geotecnologias. Palestra: Sistemas de Geointeligência e Sensoriamento Remoto
- Roberto Rocha, Diretor Comercial da ProConcept. Palestra: Como novas tecnologias de IA e IoT podem impactar a gestão e o meio ambiente, na mineração
- Marcus Assis, Sales Manager Brasil da Hexagon Safety. Palestra: Tecnologia Hexagon para gestão de crises
15:30 Coffee Break
16:15 Painel 3: Governança e as relações sociais e ambientais
- Marcos Mandacaru, CEO da TSX Invest. Palestra: Compartilhamento de Valor Empresa e Sociedade: diversificação econômica para o desenvolvimento das cidades
- César Estanislau, Gerente de Novos Negócios na Hidrogeo. Palestra: Desafios dos monitoramentos ambientais e as respostas esperadas pela sociedade
- Flávia Toledo, Líder de Meio Ambiente da Belo Lithium. Palestra: Hierarquia da mitigação para manutenção de serviços ecossistêmicos nas áreas de influência de projetos minerários
17:15 Encerramento
- Letícia Lima Voigt, Sete Soluções e Tecnologia Ambiental. Palestra: ESG. O futuro que queremos (e precisamos)
18:00 Coquetel de confraternização
As palestras do 2º FOTIM foram gravadas e disponibilizadas em nosso canal no YouTube!
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por Agência R2F | jun 14, 2023 | Eventos, Imagens de Satélite, Mineração, Monitoramento por Imagens de Satélite, Planejamento Territorial, Segurança de Barragens, Sensoriamento Remoto, SIG SIG/WEB, Sustentabilidade Ambiental
A TecTerra promoverá, em parceria com o Parque Tecnológico de São José dos Campos-SP o 1º Fórum de Tecnologia e Inovação para o Setor da Mineração - FOTIM - Competitividade, Sustentabilidade e Segurança.
Teremos palestras de representantes do Climatempo, AECOM, MAXAR e outras instituições nas temáticas de ESG, Mudanças Climáticas nas Atividades de Mineração, Monitoramento Territorial e de Barragens. Elas serão gravadas e posteriormente as disponibilizaremos no Youtube.
Algumas das temáticas que abordaremos serão de monitoramento remoto em cavas a céu aberto com várias imagens de Radar/SAR ao longo do dia, monitoramento de barragens com câmeras in loco, práticas e padrões ESG para o setor mineral, sistemas WEB de movimentação de terras e infraestruturas, Topografia por Satélite para DAM Break, quais os minerais estratégicos e sua importância na transição energética, imagens de satélite para a tomada de decisão.
DATA: 29/06/2023 | HORÁRIO: 09HS | LOCAL: AUDITÓRIO S1 CREA-MG
Avenida Álvares Cabral, 1600, S1 subsolo, Bairro Santo Agostinho
Belo Horizonte, Minas Gerais
PROGRAMAÇÃO
1º Fórum de Tecnologia e Inovação para o Setor da Mineração - FOTIM - Competitividade, Sustentabilidade e Segurança
09:00 - Café e recepção, credenciamento
10:00 - Abertura
Apresentação: Giane Santos, Parque Tecnológico de São José dos Campos
Apresentação: Christian Vitorino, TecTerra Geotecnologias
Palestrante: Renato Ciminelli - Cultura, Inovação e Tecnologias Disruptivas para o Futuro dos Ecossistemas da Mineração
11:00 - Painel 1: Impacto das Mudanças Climáticas nas Atividades de Mineração
Palestrante: Willians Bini, Climatempo - Mineração em Tempos de Mudanças Climáticas: Adaptação e Inovação para um Setor Resiliente
Palestrante: Joao Hilário, Presidente da ASSEMG - Importância dos Minérios Estratégicos na Transição Energética
Palestrante: Fabiano Silva, Tema Ambiental - Construindo um Futuro Sustentável: Indicadores Ambientais na Mineração em Face do Engajamento Crescente da População e dos Impactos das Mudanças Climáticas
Intervalo para o almoço
14:00 - Painel 2: Monitoramento Territorial e de Barragens
Palestrante: Christian Vitorino, TecTerra Geotecnologias - Soluções de Monitoramento Inteligente para Atividades de Mineração
Palestrante: Juliano Lázaro, ICEYE - Monitoramento tático para uso operacional com uso de Radar/SAR
Palestrante: Andrea Latapiat, MAXAR - Geospatial Solutions for Mining Sector (em espanhol)
-
Sistemas de Instrumentação e Videomonitoramento
Palestrante: Ronny Madeira, Altave - Vídeo Monitoramento de Barragens de Mineração: Câmeras de Alta Resolução e a Promessa da IA Futura
Palestrante: Ricardo Serrato, Hexagon Geosystems/Leica Geosystems - Monitoramento Total – Uso de Soluções Combinadas - Hexagon
15:30 - Painel 3: ESG - Environmental Social Governance
Palestrante: Letícia Voigt, Sete Soluções e Tecnologia Ambiental - ESG na cadeia produtiva do setor mineral
Palestrante: Bernardo Ranieri, Hidrobr - O Padrão Global da Indústria para a Gestão de Rejeitos (GISTM) como aspecto transversal dos princípios de Governança Social e Ambiental (ESG) na mineração
Palestrante: Caio Prado, AECOM - Auditoria de Temas ESG & T
17:00 - Encerramento
Coquetel de confraternização
Para mais informações sobre o evento envie um e-mail para contato@tecterra.com.br ou envie um WhatsApp para (31) 9 9720-2614.
As palestras do 1ºFOTIM foram gravadas e disponibilizadas em nosso canal no YouTube!