por tecterra | jan 9, 2025 | dTec, Imagens de Satélite, Mineração, Monitoramento por Imagens de Satélite, Topografia por Satélite
A exploração mineral do lítio no Brasil está em crescimento, impulsionada pela crescente demanda em diversos mercados e setores da economia. O país possui grandes depósitos de lítio, como, por exemplo, em Solonópole no Ceará e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Recentemente, diversas empresas investem na pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para a extração e processamento do lítio. Além disso, o governo brasileiro incentiva a produção nacional de lítio, o que reduz a dependência de importações dele como produto final ou insumo.
Alguns dos usos do lítio são na:
- Fabricação de baterias de dispositivos eletrônicos portáteis, veículos elétricos (EVs), painéis solares e turbinas eólicas
- Indústria farmacêutica de remédios e medicamentos
- Produção de vidros especiais e cerâmicas de alta performance
- Indústria de Graxas e lubrificantes
- Apoio na fabricação de ligas e metais leves sobretudo de componentes aeroespaciais
- Produção de compostos de graxas de lítio, sabões, lubrificantes industriais e automotivos
A TecTerra oferece serviços e tecnologias que desempenham um importante papel na cadeia de exploração do lítio como no fornecimento de Imagens de Satélite, Topografia por Satélite, LiDAR e Sistemas de Monitoramento.
As imagens de satélite e outras técnicas de sensoriamento remoto são fundamentais para identificar áreas com potencial mineral. Essas imagens auxiliam no mapeamento da litologia superificial e detectam anomalias que indicam a presença de lítio, além de diversas aplicações ambientais.
Imagens de alta resolução, capturadas nos espectros visível e infravermelho, possibilitam a identificação de zonas de alteração hidrotermal e concentrações anômalas de minerais. Essas imagens são processadas para criar mapas geológicos e topografias, para a prospecção mineral.
Satélites com sensores hiperespectrais a bordo são ferramentas que capturam e processam informações em uma ampla gama do espectro eletromagnético. Eles são especialmente úteis na exploração de recursos naturais, como o lítio, pois identificam e diferenciam materiais invisíveis a olho nu ou sensores convencionais. Com esses sensores, é possível mapear áreas com potencial mineral, ao detectar a assinatura espectral única do lítio e outros minerais associados, tornando a prospecção mais eficiente e precisa, o que gera economia de tempo e recursos financeiros.
A topografia por satélite envolve a criação de Modelos Digitais de Elevação (MDE), que oferecem informações detalhadas sobre as formas de relevo. Conceitualmente tais produtos se dão através da multivisão que consiste em utilizar várias imagens de diferentes datas e ângulos de aquisição para a obtenção dos Modelos.
Esses dados são usados para planejar perfurações e infraestrutura de exploração, além de auxiliar na identificação de vias de acesso e no planejamento logístico, ao reduzir significativamente os custos e o tempo de prospecção, tornando a exploração de lítio mais eficiente e precisa. Outras aplicações são em trabalhos de segurança de barragens (DAM BREAK), planejamento e monitoramento de lavras, geração de curvas de nível, identificação de áreas de risco, ao representar informações das diferenças altimétricas da superfície terrestre.
Sobre a simulação de cenários de rompimento de barragens (DAM Break), esses modelo ajudam a planejar ações emergenciais através do Plano de Ação de Emergência (PAE) e do Plano de Segurança de Barragens (PSB). Essas tecnologias são essenciais para garantir a segurança e a eficiência operacional em ambientes de barragens e minas. Os dados podem ser o Modelo Digital Hidrologicamente Consistente (MDHEC) e atendem ao Padrão de Exatidão Cartográfica na Classe A (PEC A).
Sistemas de Monitoramento
Outras soluções da TecTerra com aplicações para o mercado de lítio são os sistemas de monitoramento que utilizam dados de sensoriamento remoto, como o Rheticus® e o dTEC.
O Rheticus® é uma plataforma de serviços de geoinformação baseada em nuvem, desenvolvida para monitorar a evolução da altimetria da superfície terrestre. Ele utiliza tecnologias de Radar/SAR para detectar movimentos milimétricos do solo, que permitem a identificação de deslocamentos que podem indicar riscos estruturais. Essa tecnologia é especialmente útil para monitorar infraestruturas como barragens, redes de água e esgoto, dutos e áreas de risco.
Já o dTEC é um sistema desenvolvido pela TecTerra, que permite detectar modificações na superfície terrestre a partir de imagens de satélite. Pode ser realizada de forma automática ou supervisionada, de acordo com a necessidade do cliente. Essa tecnologia é amplamente utilizada na mineração para monitorar a expansão de estruturas como cavas, pilhas de estéril, barragens e infraestrutura da mina.
Ambos os sistemas oferecem vantagens significativas, como a possibilidade de monitoramento contínuo, rapidez na obtenção de informações e economia com logística de campo. Eles também fornecem dados precisos e ajustáveis, facilitando a tomada de decisões e a implementação de ações preventivas.
E para ter mais informações, aplicações e disponibilidade de imagens de satélite de acervo e nova coleta (programação), Topografia por Satélite e Sistemas de Monitoramento entre em contato com a nossa equipe comercial através de um dos nossos canais de atendimento:
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Texto: Lucas Campos – Diretor Comercial da TecTerra Geotecnologias – lucas.campos@tecterra.com.br
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por tecterra | nov 4, 2024 | Imagens de Satélite, KOMPSAT, Monitoramento por Imagens de Satélite, Processamento Digital de Imagens (PDI), Sensoriamento Remoto
Os satélites KOMPSAT-3 e KOMPSAT-3A da operadora SI Imaging Services (SIIS), estão com condições comerciais especiais. O preço de lista para os dados de acervo dos referidos satélites está pela metade para os pedidos realizados entre os dias 01 de Novembro e 31 de Dezembro deste ano. Tais satélites são de alta resolução espacial, numeroso acervo (arquivo) de imagens e voltados para aplicações que demandam alta visualização de detalhes.
A TecTerra Geotecnologias é revenda autorizada da SI Imaging Services (SIIS), operadora sul-coreana das imagens de satélite KOMPSAT.
Entre em contato com a nossa equipe comercial através do e-mail contato@tecterra.com.br, dos telefones (31) 99720-2614 (whatsapp) e (31) 2531-6665 para verificarmos a disponibilidade das imagens e obter uma proposta comercial.
O satélite KOMPSAT-3 foi lançado no ano de 2012 e conta com as tradicionais bandas do R (Vermelho), G (Verde), B (Azul) e IR (Infravermelho próximo). Suas imagens podem ser entregues com 70 centímetros de resolução espacial nativa com a possibilidade de 50 centímetros no modo ZOOM. Um dos seus diferenciais técnicos são de coletar imagens no período da tarde por volta das 13:30 no horário local com 14 bits por pixel.
Atami no Japão
O satélite KOMPSAT-3A foi lançado em março de 2015 e apresenta as tradicionais bandas do R (Vermelho), G (Verde), B (Azul) e IR (Infravermelho próximo). Suas imagens são de altíssima resolução (40 centímetros) e indicadas para aplicações que necessitam alto nível de visualização de detalhes das feições terrestres. O seu acervo é numeroso, porque ele possui alta revisita ao coletar imagens de uma mesma localidade quase que diariamente.
Derna na Líbia
As condições comerciais de ambos satélites estarem com metade do preço de lista (50% off) para imagens de acervo (arquivo) são válidas para os pedidos realizados entre os dias 01 de novembro e 31 de dezembro deste ano.
E para ter mais informações, aplicações e disponibilidade de imagens de acervo KOMPSAT-3 e KOMPSAT-3A, entre em contato com a nossa equipe comercial através de um dos nossos canais de atendimento:
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Texto: Lucas Camargos – Diretor Técnico da TecTerra Geotecnologias – lucas.camargos@tecterra.com.br
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por tecterra | out 17, 2024 | Curvas de Nível, Imóveis Rurais, Modelos Digitais de Elevação (MDE), Topografia por Satélite
Topografia por Satélite transformou o modo como entendemos, medimos e representamos a altimetria da superfície terrestre. Desde a cartografia, mineração até o planejamento urbano, essa tecnologia possibilitou uma precisão dos dados sem precedentes e abriu possibilidades para outras aplicações. Neste texto, exploraremos três aspectos-chave da Topografia por Satélite: seu funcionamento, suas aplicações e suas vantagens.
Funcionamento
A Topografia por Satélite utiliza de satélites equipados com sensores que orbitam a Terra para coletar dados geoespaciais e mapas tridimensionais. Ela é o resultado do aprimoramento dos tradicionais pares estereoscópicos com o desenvolvimento de algoritmos nas áreas de análise de big data, processamento em nuvem aliados as múltiplas visadas de diferentes ângulos na mesma área (multivisão). Os Modelos Digitais de Elevação (MDE) gerados apresentam alta precisão e acurácia e atingem o Padrão de Exatidão Cartográfico (PEC) na Classe A na escala de trabalho e resolução nativa de cada modelo.
Multivisão com vários satélites adquirindo imagens da mesma localidade
Aplicações
As aplicações são vastas e variadas seja na gestão e prevenção de desastres naturais apoia nas simulações e análises de erosão e deslizamentos de terra. Na Segurança de Barragens, auxilia na determinação de áreas propensas a inundação em estudos de DAM BREAK através de Modelos Digitais de Elevação Hidrologicamente Consistentes (MDEHC). No planejamento urbano, serve no apoio da geração da Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização (CGAU).
Veja algumas notícias em nosso blog sobre algumas aplicações da Topografia por Satélite
Geração de topografia para estudos de barragens: metodologias e soluções
Estudos para segurança de barragens podem ser realizados a partir com o auxílio da Topografia por Satélite que oferece a modelagem do terreno que é essencial para planos de segurança, planos de ação emergencial, dam break e outros.
Topografia por Satélite e LiDAR. Quando utilizar cada tecnologia
A forma de se realizar levantamentos planialtimétricos foi amplamente aprimorada por métodos de sensoriamento remoto, como imagens de satélite, aerolevantamentos tripulados e drones.
Topografia por Satélite aplicada à mineração: Porque é a metodologia tecnicamente e economicamente mais viável?
Para mineração a Topografia por Satélite é amplamente utilizada para estudos e controle de barragens, planejamento e monitoramento de mina além de trabalhos de Geotecnia e Engenharia Geotécnica.
Vantagens na aquisição dos produtos de Topografia por Satélite
Uma das principais vantagens de adquirir tais produtos é a capacidade de cobrir grandes áreas em um curto período de tempo e baixo custo financeiro. Sobre as áreas de trabalho existe a flexibilidade para trabalhar com pequenas, médias e grandes áreas para dados de acervo ou nova coleta (programação). Além disso, por não exigir trabalhos de campo para coletas de pontos de controle (GCP) com receptores GPS/GNSS de amarração dos Modelos, é possível obter dados altimétricos em áreas inacessíveis ou perigosas.
O advento das tecnologias de Topografia por Satélite é marco na geração de dados planialtimétricos. Seu funcionamento avançado, aplicações e inúmeras vantagens a tornam uma ferramenta indispensável para diversos mercados. À medida que a tecnologia avança, podemos esperar que a Topografia por Satélite continue revolucionando múltiplos campos e contribuindo para dados mais preciso com geração cada vez mais eficiente.
Texto: Lucas Camargos – Diretor Técnico da TecTerra Geotecnologias – lucas.camargos@tecterra.com.br
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por tecterra | set 1, 2024 | Aerofotogrametria, Mineração, Modelos Digitais de Elevação (MDE), Segurança de Barragens, Sensoriamento Remoto, Topografia
Existem vários métodos de geração de topografia, cada um com suas vantagens e aplicações específicas. A forma de se realizar levantamentos planialtimétricos foi amplamente aprimorada por métodos de sensoriamento remoto, como imagens de satélite, aerolevantamentos tripulados e drones para a geração de Modelos Digitais de Elevação (MDE), seja Modelo Digital de Terreno (MDT) ou Modelo Digital de Superfície (MDS).
A geração de topografia por dados de imagens de satélite é um método que possibilita levantamos em grandes áreas, em prazos curtos e sem a obrigatoriedade de trabalhos de campo. Tal método substituiu antigas práticas que além de serem mais morosas, são mais dispendiosas do ponto de vista financeiro, além das dificuldades logísticas e necessidade de trabalhos de campos. Para áreas maiores que 1.000 hectares (10km²) as topografias por satélite por multivisão (utiliza de imagens com diversas passagens no mesmo local de interesse), como o Precision3D ou AW3D são amplamente recomendadas, especialmente para aplicações ambientais, hidrológicas, segurança de barragens (DAM BREAK), em localidades com relevos estáticos, mesmo em áreas com vegetação.
AW3D - Topografia por Satélite e o conceito de multivisão
As topografias por satélite não são recomendadas em trabalhos de engenharia que necessitam de precisão centimétrica em projetos, como em edificações e também para relevos dinâmicos que são constantemente movimentados como em cavas de mina. Nesse caso é necessária uma topografia mais precisa ou que haja monitoramento quase em tempo real para se gerar dados com veracidade. Para essas aplicações é recomendável pelo nível de precisão e atualização o voo com LiDAR (Light Detection and Ranging), seja tripulando ou acoplados a Drone.
MDT Lidar em região de mineração
Topografia por Satélite e LiDAR para a Mineração
Para clientes de mineração, um exemplo de aplicações adequadas das metodologias de geração de topografia por satélite é o de Precision3D ou AW3D Enhanced, com 50 cm ou 1 metro de resolução espacial. Existe um amplo acervo da área de muitos empreendimentos minerários o que proporciona aos clientes a rápida obtenção de informações. Já para a área de relevos dinâmicos e movimentados é recomendável periodicamente atualizar os dados da mina, utilizando voos de LIDAR. Posteriormente deve ser realizado trabalho de compatibilização das duas topografias para se gerar uma topografia final.
Topografia por satélite e uma imagem de satélite ótica em área de atividade minerária
Topografias por satélite que utilizam imagens de acervo, não são recomendadas para áreas de relevos dinâmicos e para este caso é recomendável nova coleta ou compatibilização com topografias locais. Vale lembrar que tal metodologia apresenta resolução espacial máxima de 50 cm e parâmetros de precisão e acurácia que atingem o Padrão de Exatidão Cartográfica (PEC) Classe A na escala de trabalho dos MDE’s. Já o LiDAR apresenta resolução espacial máxima de 5 cm com, o que o torna recomendável para aplicações de engenharia de precisão.
Topografia por Satélite e LiDAR na obtenção de um Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente (MDEHC)
Seja com o uso de Topografia por Satélite ou LiDAR é possível de obter um Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente (MDEHC) em diferentes escalas e por conseguinte nível de detalhes. Esses modelos consistem em uma representação digital do relevo que foi ajustada para refletir o comportamento hidrológico da superfície terrestre e calhas de cursos d'água. Os MDEHC são amplamente utilizados em aplicações de modelagem de enchentes, simulação do rompimento hipotético da barragens, gerenciamento de recursos hídricos, planejamento urbano e estudos de impacto ambiental.
MDT MDEHC (Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente) gerado por Topografia por Satélite
A TecTerra tem experiência em realizar a compatibilização de dados de topografia por satélite com topografias locais, seja Drone Ótico, Drone com LiDAR, topografia convencional ou voos tripulados. Em alguns casos o próprio cliente já faz este monitoramento ou têm em posse da topografia das áreas das cavas. Também possuímos experiência em gerar os dados a serem compatibilizados em relevos movimentados, realizar voos de LiDAR ou mesmo trabalhos de campo para gerar topografia para as áreas da cava.
Texto: Lucas Campos – Diretor Comercial da TecTerra Geotecnologias – lucas.campos@tecterra.com.br
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por tecterra | ago 19, 2024 | Mineração, Monitoramento por Imagens de Satélite, Segurança de Barragens, Sensoriamento Remoto
O monitoramento de movimentação de terras para barragens podem ser realizados através do sistema WEB Rheticus ® que a TecTerra representa no Brasil em parceria com a Planetek Italia e a Hexagon Geospatial. Dentre as aplicações desta solução é voltada para o monitoramento de barragens e seu entorno direto, em que se identifica ao longo do tempo o comportamento do solo em termos de deslocamento que possa indicar um risco de ruptura, ou mesmo algum impacto no entorno que venha a potencializar problemas estruturais nas barragens, sejam de resíduos de mineração, abastecimento de água ou outras aplicações.
Com foco principal no reforço da resiliência a desastres baseado na observação da terra, os riscos de subsidência para encostas, edifícios e infraestrutura em geral, incluindo barragens, são determinados a partir da combinação dos mapas de movimentação do solo do produto Rheticus ® com as características geomorfológicas e das construções, derivadas de modelos 3D. Este serviço de risco de subsidência visa fornecer informações valiosas sobre a estabilidade da superfície terrestre.
A extrema necessidade de tais capacidades de monitoramento tornou-se evidente após os desastres ocorridos no Brasil nos últimos anos causados por eventos meteorológicos extremos e ações antrópicas sem controle. Com isso, rompimentos de barragens, deslizamentos de terra, liquefação do solo, causaram estragos, ao ceifar inúmeras vidas e causando destruição generalizada em casas, edifícios, infraestrutura e terras agrícolas. Em resposta, as informações de satélite surgiram como uma ferramenta vital para as autoridades locais e para os esforços contínuos de recuperação.
Com isso, torna-se de fundamental importância o fornecimento às autoridades das ferramentas de ponta para mapeamento de riscos derivadas de dados de observação da Terra. Uma dessas ferramentas é, portanto, esse inovador serviço do Sistema de Monitoramento de Movimentação de Terras Rheticus ®, que permite o rastreamento preciso dos movimentos do solo até o nível milimétrico. Ao analisar meticulosamente os dados adquiridos da missão de radar Copernicus Sentinel-1, as áreas que sofrem deformação do solo podem ser rapidamente identificadas e monitoradas de perto.
O modelo de apresentação desse monitoramento perpassa pela análise histórica de movimentação de terra da área de interesse dos últimos 4 anos para melhor conhecimento da dinâmica dessa movimentação. Por fim, propõe-se realizar, também, o monitoramento futuro com relatórios periódicos indicando a evolução e velocidade da subsidência. Com isso, as autoridades poderão realizar ações preventivas de estabilização de barragens, encostas ou mesmo deslocamento de famílias através de plano habitacionais.
Veja algumas aplicações do Sistema de Monitoramento de Movimentação de Terras - Rheticus ®
A TecTerra realiza o monitoramento de movimentação de terras por meio do Rheticus ® , que utiliza imagens de radar (SAR/InSAR) e processamento automatizado para identificar movimentos milimétricos do terreno. O projeto contempla 25 subestações elevatórias na região metropolitana de São Paulo da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP). Veja a notícia completa em nosso blog.
O Banco Asiático de Desenvolvimento (ADB) e a Agência Nacional de Investigação e Inovação da Indonésia utilizam o Rheticus ® no monitoramento de informações ambientais, para elevar os esforços de inspecionar edificações e infraestruturas urbanas com foco no reforço da resiliência a desastres neste país. Veja a notícia completa em nosso blog.
O Rheticus ® está está sendo utilizado pela ANAS, a Autoridade Rodoviária Italiana, para detectar e monitorar terrenos instáveis o que ajuda na melhoria da segurança da infraestrutura rodoviária a nível nacional. O Rheticus ® é relevante nesta aplicação uma vez que a Itália está particularmente sujeita a movimentos inesperados do solo, como; deslizamentos de terra, subsidências e terremotos. Veja a notícia completa em nosso blog.
Texto: Christian Vitorino – Diretor de Novos Negócios da TecTerra Geotecnologias – christian.vitorino@tecterra.com.br
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