por | mar 19, 2018 | Aerofotogrametria, Cartografia, Geoprocessamento, Mineração, Planejamento Territorial
Serviço Geológico do Brasil finaliza mapeamento geológico de 27 mil km² do território do Estado do Ceará. Empresários, comunidade técnico-científica e órgãos de governo vão ter acesso a partir do dia 14 de março a novas informações geológicas, importantes para impulsionar novos investimentos do setor mineral e promover o desenvolvimento do conhecimento geológico no Estado do Ceará. O lançamento pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) dos relatórios finais de nove projetos de cartografia geológica sistemática (escala 1:100.000) acontecerá às 14h, no Auditório do Departamento de Geografia, da Universidade Federal do Ceará (Bloco 911, campus do PICI). As folhas mapeadas, Banabuiú, Baturité, Bonhu, Crateús, Ipueiras, Itapiúna, Parambu, Quixadá e Senador Pompeu, correspondem a uma área de cerca de 27.000 km2, o que representa aproximadamente 20% de todo o território do Ceará.
Conforme o geólogo da CPRM Edney Smith de Moraes Palheta, o avanço do conhecimento geológico e de recursos minerais nestas regiões é importante, pois as atividades relacionadas ao setor mineral já representam uma alternativa viável em relação à agricultura, que sofre com extensos períodos de estiagem. “Estes trabalhos finalizados pela CPRM ampliam a área com definição de potencialidades existentes no território do Ceará, estimulando novas pesquisas e futuramente a implantação de novas minas gerando oportunidades de trabalho e riqueza”, afirmou. Atualmente, cerca de 50% do Estado já está mapeado em escala de 1:100.000.
De acordo com o diretor de Geologia e Recursos Minerais da CPRM, José Leonardo Andriottti, novos investidores no setor mineral dependem de informações sobre geologia e recursos minerais. “A pesquisa geológica básica é fundamental para o avanço das geociências e para o desenvolvimento econômico de qualquer nação. Com a divulgação destes produtos, o Serviço Geológico reforça seu papel de instituição comprometida com o setor mineral e com o desenvolvimento do conhecimento geológico do território nacional”.
A elaboração dos produtos envolveu a integração de todos os dados e informações geológicas, tectônicas, mapeamento geológico, geoquímicas, geofísicas e de recursos minerais disponíveis, disponibilizadas no banco de dados corporativo da CPRM, o GeoSBG.
Baixe os arquivos PDF das Notas Explicativas do mapeamento geológico nos links abaixo:
Nota Explicativa Banabuiú
Nota Explicativa Quixadá Itapiúna
Nota Explicativa Parambu
Nota Explicativa Senador Pompeu
Nota Explicativa Ipueiras
Nota Explicativa Baturité
Nota Explicativa Bonhu
Nota Explicativa Crateús
Fonte: CPRM
por | mar 12, 2018 | Agronegócio, Imóveis Rurais, Meio Ambiente, Planejamento Territorial, SIG SIG/WEB, Silvicultura, Sustentabilidade Ambiental
Foi lançado nesta quarta-feira (7), em Brasília, DF o Sistema de Inteligência Territorial Estratégica da Macrologística Agropecuária que consistirá em "Um sistema que será considerado, a partir de agora, semente que ficará à disposição dos órgãos brasileiros e das entidades que representam o setor agrícola que poderão acessar e escolher qual o melhor projeto sob a ótica da carga, para o escoamento da produção", anunciou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi. O sistema é aberto para qualquer cidadão que queira fazer uso de dados, como mapas, quadros evolutivos, gráficos, localização de áreas de escoamento e encontrar oportunidades ou gargalos para seu negócio ou estudo.
Navegue pelo Website e conheça a sistema.
A plataforma on-line foi desenvolvida pela Embrapa Territorial (Campinas, SP) e mostra a origem, os caminhos e o destino dos principais produtos da agricultura e da pecuária nacionais. O evento de lançamento contou com a participação do secretário-executivo do Mapa, Eumar Novacki; do presidente da Embrapa, Maurício Lopes; do chefe-geral da Embrapa Territorial, Evaristo de Miranda; de parlamentares e de outras autoridades e de diversos atores do agronegócio.
O sistema fornece dados sobre áreas de produção, identifica gargalos e oportunidades de investimentos logísticos, atuais e futuros, para ampliar a competitividade de dez cadeias agropecuárias brasileiras: soja, milho, café, laranja, cana-de-açúcar, algodão, papel e celulose, aves, suínos e bovinos. Juntas, essas dez cadeias representam mais de 90% da carga agropecuária do País.
Segundo Maggi, era necessário fazer um estudo para mostrar por onde a produção gostaria de sair, caso tivesse a possibilidade de decisão. Ele acredita que o sistema desenvolvido pela Embrapa será capaz de gerir as demandas de logística nos próximos anos.
Evaristo de Miranda, chefe-geral da Embrapa Territorial e coordenador do trabalho, explica que a plataforma pode buscar a origem da origem – verificar onde o produto é produzido por estado, microrregião e região – e o destino dos destinos – mostrar aonde vão itens desconsiderados na organização logística, como os cascos de bois produzidos durante o processo de exportação da carne bovina.
Na página da macrologística, ele ressalta, o usuário poderá encontrar 15 estudos sobre a macrologística, destes, três apontam obras viárias prioritárias para o fortalecimento do agronegócio nacional. Segundo Miranda, o único critério utilizado para identificar essas intervenções viárias foi o aumento da competitividade do agronegócio.
Veja os estudos aqui.
Maurício Lopes salientou o esforço que a Embrapa Territorial e outras unidades da Empresa têm feito para fazer a melhor ciência e ajudar o Brasil a romper desafios. "Sem ciência isso não teria acontecido. Trabalhar esse volume de dados demanda muito conhecimento e muita ciência. Acessar as geotecnologias avançadas, os conceitos que estão vindo da transformação digital, novas modelagens, inteligência artificial, Big Data. Tudo isso para mobilizar a ciência para o agro brasileiro", destacou o presidente.
Eumar Novacki, secretário-executivo do Mapa, confirma que a plataforma responde ao desafio do ministério de planejar ações responsáveis pelo aumento produtividade do agronegócio. Com esses estudos logísticos, ele vai além, a Embrapa ajudará o governo federal a construir uma logística de transporte.
Durante o evento, o diretor-presidente da EPL, Medaglia Filho destacou o trabalho de muita relevância que vem sendo desenvolvido pela Embrapa Territorial e que converge com iniciativas que a EPL tem realizado. “Diversas áreas de governo tem atuado na mesma direção e esse sistema contempla uma base de dados também utilizada nos estudos realizados pela EPL. Esse é um trabalho para o estado brasileiro, legado importantíssimo para se ter um planejamento de ações que viabilizem o custo Brasil”, disse Medaglia.
O Sistema de Inteligência Territorial Estratégica da Macrologística Agropecuária
A plataforma disponibiliza mapas com dados dos últimos 17 anos sobre área e volume de produção, quantidades exportadas e destinos das principais cadeias produtivas em cada microrregião, estado ou região. A tecnologia cruza dados numéricos, gera tabelas, gráficos e mais de 100 mil mapas dinâmicos. Inclui dados georreferenciados dos modais logísticos utilizados (rodoviário, ferroviário, aquaviário, dutoviário e portuário) para enviar a produção e receber insumos (fertilizantes, máquinas, defensivos etc.). Também possui informações sobre milhares de estruturas de armazenagem e unidades processadoras identificadas e geocodificadas.
Com informações georreferenciadas, o Sistema de Inteligência Territorial Estratégica da Macrologística Agropecuária identificou as rotas preferenciais utilizadas e delimitou oito bacias logísticas da exportação de grãos no País.
Evaristo de Miranda destaca que o funcionamento do sistema será permanente e, com ferramentas de inteligência, gestão e monitoramento territorial, permitirá identificar a demanda por infraestrutura logística, tendo como principal critério o ganho de competitividade.
Segundo Evaristo, já foram realizados 15 estudos solicitados pelo Mapa, a partir do uso do Sistema de Inteligência Territorial, sendo um deles com o mapeamento de dez áreas de interesse prioritárias na macrologística para aumentar a competitividade da agropecuária.
Fonte: Embrapa
por Agência R2F | mar 7, 2018 | Cartografia, Geoprocessamento, Imagens de Satélite, Monitoramento por Imagens de Satélite, Processamento Digital de Imagens (PDI), Sensoriamento Remoto
A operadora chinesa SpaceWill divulgou as primeiras imagens do satélite SuperView-1 3 e 4. Os satélites de Observação da Terra SuperView-1 3 e 4 foram lançados na China da base de Taiyuan, província de Shanxi, no dia 09 de janeiro de 2018 às 11:26 hora local. Desta maneira a constelação SuperView-1 compreenderá quatro satélites orbitando na altitude de 520 km. Até o final do ano de 2022 a constelação estará completa e terá 16 satélites com as mesmas características. Veja mais informações sobre o lançamento em nosso blog.
Abaixo as especificações técnicas básicas do SuperView-1
- Bandas: R (red), G (green), B (blue) e IR (infra-vermelho)
- Resolução espacial: 50 centímetros
- Largura da faixa de imageamento (swath): 12 km
- Área mínima para aquisição: Acervo de 25 Km² (2.500 Hectares) e programação 100 Km² (10.000 Hectares)
Veja mais detalhes e especificações técnicas do SuperView-1 em nosso site.
As primeiras imagens de satélite foram obtidas no mês de janeiro de 2018 e mostram a Cidade Proibida em Beijing na China, o Porto de Alexandria no Egito, do Aeroporto Internacional de Dubai e do Burj Dubai ambos nos Emirados Árabes Unidos.

Cidade Proibida em Beijing na China. Imagem de 24 de janeiro 2018

Aeroporto Internacional de Dubai nos Emirados Árabes Unidos. Imagem de 16 de janeiro de 2018

Burj Dubai nos Emirados Árabes Unidos. Imagem de 16 de janeiro de 2018

Porto de Alexandria no Egito. Imagem de 14 de janeiro de 2018
Os outros satélites de Observação da Terra da operadora chinesa SpaceWill são o GaoFen-1 (GF-1), GaoFen-2 (GF-2), ZiYuan-3 (ZY-3) e Huanjing-1A&B (HJ-1A&1B) e também comercializados pela TecTerra Geotecnologias.
Texto: Lucas Camargos – Diretor Técnico da TecTerra Geotecnologias – lucas.camargos@tecterra.com.br
Entre em contato conosco através do telefone e do WhatsApp (31) 9 9720 2614 ou pelo email contato@tecterra.com.br para enviarmos uma amostra e verificarmos a disponibilidade de imagens de satélite da sua área de interesse.
por | mar 5, 2018 | Agronegócio, Imagens de Satélite, Planejamento Territorial, Sustentabilidade Ambiental
Pesquisa mostra que recuperação de floresta degradada gera lucro e preservação ambiental na Amazônia. Um estudo inédito, fruto de parceria pública-privada entre a Embrapa Amazônia Oriental e o grupo madeireiro Arboris, acompanhou um ciclo alternativo completo de plantio e corte de paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum), uma espécie de árvore nativa da Amazônia, no enriquecimento de clareiras em florestas degradadas e com pouca ou baixa produtividade no Pará.
O experimento revela que, com baixo investimento, é possível lucrar com a regeneração da floresta visando ciclos futuros de corte em manejo sustentável madeireiro. Os resultados já validados da pesquisa indicaram ganho econômico 36% maior nas áreas em que foi promovida regeneração comparadas a uma área de recuperação natural após o corte em sistema de manejo. Estima-se que essa metodologia de plantio possa ser aplicada em mais de 19 milhões de hectares de florestas, em diversos níveis de degradação, existentes no estado, resultando em alternativas de desenvolvimento econômico e preservação ambiental para a região.
A pesquisa foi conduzida em um período de 13 anos, entre 1995 e 2008, na fazenda Shet, localizada no Município de Dom Eliseu, nordeste paraense, distante cerca de 450 quilômetros da capital, Belém.
Conservação florestal é bom negócio
O estudo revelou que o enriquecimento de clareiras, que são áreas abertas em floresta, seja por ação humana de desflorestamento, manejo ou mesmo natural por meio de quedas e incêndios florestais, tem grande potencial para incremento da produtividade e a lucratividade. Além disso, o enriquecimento de clareiras aumenta as chances de conservação de florestas degradadas na Amazônia, conforme analisou o pesquisador Gustavo Schwartz, um dos responsáveis pelo trabalho. Ele explicou ainda que o aprendizado das técnicas desenvolvidas na pesquisa pode ser aplicado não apenas em florestas no Estado do Pará, mas em outros estados da Amazônia, assim como nas demais regiões com incidência de floresta tropical.
De acordo com o cientista, o objetivo do estudo foi avaliar a produtividade e a rentabilidade financeira do plantio para o enriquecimento em florestas degradadas. O paricá foi a espécie escolhida por ser nativa da região, apresentar rápido crescimento e ser de interesse da cadeia madeireira, em especial, na indústria de laminados.
Baixo investimento com garantia de lucro e preservação ambiental
As sementes de paricá foram plantadas diretamente no solo, em uma área de lacunas de exploração (clareiras) de uma floresta degradada de 108 hectares (ha) em fevereiro de 1995. A pesquisa usou como comparativo outra área, de 50 ha, na mesma fazenda, na qual não houve qualquer tipo de intervenção, ficando a cargo da regeneração natural.
Início da pesquisa
O empresário Marco Siviero relatou que procurou a Embrapa na década de 1990 por conhecer trabalhos publicados com espécies florestais nativas de rápido crescimento e de valor comercial, tendo como referência, na ocasião, o então pesquisador, hoje aposentado, Jorge Yared, que também participou da pesquisa com paricá.
A parceria resultou na aquisição de cerca de 10 mil sementes, plantadas diretamente no solo. De acordo com o empresário, o investimento no local foi mínimo, com algumas ações de limpeza da área para facilitar o acesso e plantio. Para Siviero, a motivação para a realização do experimento foi o entendimento de que a vocação do grupo empresarial do qual ele faz parte é madeireira e que somente a sustentabilidade da produção poderia garantir a continuidade da atividade, visando o lucro e também a preservação ambiental. “É na floresta que está nosso sustento e as queremos fortes para a manutenção da atividade e do meio ambiente”, afirma.
O empresário contou ainda que por atuar na indústria de laminados, a atividade absorve árvores de menor diâmetro de tronco, o que reduz o tempo de ciclo de cortes para a média de 12 anos, tornando a atividade mais lucrativa e também sustentável. Um exemplo de espécies com menor diâmetro é a embaúba (Cecropia spp.) que, de acordo com o mesmo estudo, também se mostrou bastante lucrativa em florestas degradadas.
Resultados mostram vantagens econômicas e ambientais
O estudo, inicialmente, visava à análise econômica por meio do enriquecimento de clareiras, mas o componente da preservação ambiental também chamou a atenção dos pesquisadores, conforme enfatizou o pesquisador aposentado Jorge Yared. Ele conta que área usada no experimento apresentou uma série e serviços ambientais. “A área que recebeu o plantio registrou a manutenção dos principais serviços ecossistêmicos e ambientais, como estoque de carbono, por meio do crescimento acelerado da floresta, a preservação e até regeneração dos recursos hídricos, menor risco de erosão de solo e de vulnerabilidade a incêndios florestais, além da biodiversidade, envolvendo fauna e flora atreladas à floresta”, diz.
O estudo mostra que, das dez mil sementes plantadas, cerca de três mil transformaram-se em árvores com diâmetro em torno de 25 centímetros após 13 anos, o que resultou em um acúmulo médio de três metros cúbicos (m3) por hectare/ano.
O pesquisador Gustavo Schwartz informou que o volume de madeira calculado para todas as árvores com diâmetro de 25 cm foi de 112,8 m3/ha na área plantada e de 94,7 m3/ha na área não plantada. “Considerando o uso da madeira de paricá para fins de laminação, o lucro, em valores atualizados, foi estimado em R$ 16.862,84/ha na área plantada e de R$ 12.380,86/ha na área não plantada. A diferença de R$ 4.481,98/ha equivale a um lucro 36,20% maior para a área com plantio de paricá em clareiras”, detalhou com base no estudo.
Pesquisa pode abrir novos caminhos para a legislação ambiental
Um estudo inédito pode abrir caminho para gerar ativos financeiros em uma área de 19 milhões de hectares, somente no Estado do Pará, conforme avaliam os autores da pesquisa. Os cientistas explicam que essa área corresponde ao chamado arco do desflorestamento, no qual se incluem florestas sob diversos graus de degradação e que atualmente não despertam o interesse madeireiro e também não podem ser usadas para agricultura nem para pecuária.
Gustavo Schwartz avalia que essa significativa extensão territorial tem um enorme passivo que pode ser revertido em desenvolvimento econômico e também de preservação ambiental e que estudos como o realizado pela Embrapa e o grupo Arboris servem para evidenciar novas possibilidades produtivas na floresta e abrir diálogo com a legislação para a previsão, ainda inexistente, de manejo florestal sustentável em florestas antropizadas (modificadas pela ação humana), em diversos graus de degradação.
Atualmente, segundo a legislação, o manejo florestal depende de aprovação dos planos pelos órgãos de governo. A atividade é regida nacionalmente pela Resolução 406/2009 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) e estabelece, entre outros pontos, o corte de 30 m3 por hectare a cada 35 anos. No Pará, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), responsável pela análise e aprovação dos planos de manejo, possui legislação própria, a Instrução normativa 5/2015. Ambos os documentos preveem a possibilidade de adequação de planos de manejo, desde que feitos estudos comprobatórios de viabilidade econômica e impactos ambientais, entre outros.
Os pesquisadores acreditam que o estudo da Embrapa e do grupo Arboris dá subsídio para dialogar com as autoridades e abre caminho para rever a legislação e propor novas possibilidades de planos de manejo para áreas até então sub ou não utilizadas. Como resultado, os especialistas preveem mais ganho financeiro, desenvolvimento social, prestação de serviços ambientais e preservação das florestas nativas. “Com a exploração sustentável dessas florestas já antropizadas, reduz-se a pressão sobre as florestas nativas, abrindo mais uma frente de conservação das florestas primárias da Amazônia”, defende o pesquisador Gustavo Schwartz.
Alguns resultados da pesquisa foram publicados na Revista Internacional Forest Ecology and Managment. O artigo é assinado pelos pesquisadores da Embrapa Amazônia Oriental, Ademir Ruschel, Gustavo Schwartz, da Embrapa Amapá, José Pereira e Jorge Yares. Assinam também Marco Siviero e Paulo Pereira, do Grupo Arboris.
Fonte: Sistema Florestal Brasileiro (SFB)
por Agência R2F | fev 26, 2018 | Cartografia, Geoprocessamento, Imagens de Satélite, Sensoriamento Remoto
Para comemorar o Ano Novo Chinês a operadora chinesa 21AT lançou uma promoção com condições comerciais especiais para imagens de satélite TripleSat. Os descontos são de 40% para imagens de acervo e 20% para imagens de programação e os pedidos devem ser realizados do dia 31 de Março.
O TripleSat consiste em uma constelação de 3 satélites calibrados geometricamente e radiometricamente e portanto idênticos entre si. Eles adquirem imagens de satélite com 80 centímetros de resolução espacial e coletam informações de várias partes da Terra com grande agilidade. A constelação foi lançada em Julho de 2015 e até o final do ano de 2017 os satélites coletaram imagens de aproximadamente 40% do território brasileiro.

Imagens de satélite TripleSat disponíveis em acervo e adquiridas até o 31 de Dezembro de 2017
Veja abaixo as especificações técnicas básicas do TripleSat
- Resolução espacial: 80 centímetros (alta resolução)
- Bandas: R (Vermelho), G (Verde), B (Azul) e IR (infravermelho próximo)
- Faixa de imageamento: 3 km para imagens de acervo e 5 km para imagens de programação (novas coletas)
- Estereoscopia: Sim
- Área mínima de aquisição: 25 Km² (2.500 Hectares) para imagens de acervo e 100 Km² (10.000 Hectares) para imagens de programação
- Descontos: 20% no preço de tabela para imagens de programação e 40% no preço de tabela para imagens de acervo

Composição colorida e falsa-cor no Rio Ivaí nos municípios de Julio de Castilhos e Boa Vista do Incra - Rio Grande do Sul
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