por Tecterra Geotecnologias | maio 27, 2020 | Agricultura de Precisão, Agronegócio, Geoprocessamento, Modelos Digitais de Elevação (MDE), Processamento Digital de Imagens (PDI), Sensoriamento Remoto, Silvicultura
Diversos serviços de Geotecnologias podem ser executados em período de pandemia e isolamento social sem a necessidade de trabalhos de campo. Muitas empresas e profissionais adotaram práticas de quarentena, redução de profissionais nas unidades produtivas e estabeleceram restrições para os prestadores de serviço adentrarem em unidades extrativas e imóveis rurais, locais comuns de atividades de trabalhos de campo no mercado de Geotecnologias.
Os serviços de Geotecnologias listados podem ser executados sem profissionais em campo e com somente atividades de escritório:
Dentre os serviços citados daremos destaque ao Sensoriamento remoto na comprovação de perdas agrícolas, que consiste em uma nova resolução do Banco Central e da Topografia por satélite - AW3D em que Modelos de Elevação de alta resolução são gerados sem a coleta de Pontos de Controle com receptores GPS/GNSS de precisão em campo
Os produtores rurais e os agentes do Proagro - Programa de Garantia da Atividade Agropecuária poderão utilizar ferramentas de sensoriamento remoto como imagens por satélite para comunicar e comprovar as possíveis perdas agrícolas, além das análises e julgamento dos pedidos de cobertura.

Cultivos agrícolas em cores naturais e falsa cor (infravermelho)
A Resolução nº 4.796, publicada pelo Banco Central no início de abril, foi adotada de modo temporário pelo Conselho Monetário Nacional, devido às restrições de mobilidade impostas pela Covid-19 que dificultam a comprovação presencial, ou seja, por trabalhos de campo que habitualmente são realizados pelos técnicos do governo.
Veja a íntegra da Resolução nº 4.796 do Banco Central
Para auxiliar na verificação das perdas agrícolas do Proagro poderá ser utilizado o SATVeg - Sistema de Análise Temporal da Vegetação, desenvolvido pela Embrapa. Ele auxilia em análises de uso e cobertura da terra, ao possibilitar a observação da frequência com que as áreas agrícolas sofrem alterações. O SATVeg também ajuda na identificação dos diferentes usos do solo como cultura anual, pasto ou mata, por exemplo, além de acompanhar o ciclo das culturas do agronegócio.
Aliado ao SATVeg recomenda-se o uso de imagens de satélite para monitorar talhões e áreas produtivas. Tais imagens podem ser de satélites comerciais ou em alguns casos de sensores gratuitos como Landsat e Sentinel. As diferentes resoluções espaciais juntamente com as bandas do Infra Vermelho ou RedEdge possibilitam analises de pequenos ou grandes talhões e de diferentes cultivos agrícolas. Além da facilidade de aquisição e de existirem diversos sensores que atendem aos distintos projetos de comprovação de perdas agrícolas, não é necessário que ocorram trabalhos de campo na obtenção de imagens por satélite. Isso aumenta o distanciamento social sem a necessidade de viagens e trabalhos de campo.
Os produtos AW3D são fornecidos pela operadora japonesa RESTEC - Remote Sensing Technology Center of Japan. Eles compõem soluções de Modelos Digitais de Elevação (MDE), sejam Modelos Digitais de Superfície (MDS) e Modelos Digitais de Terreno (MDT), topografia, simulações em ambiente 2D e 3D, curvas de nível e levantamentos planialtimétricos de construções gerados a partir de imagens de satélite. Os MDS e MDT, produtos que denominamos como Topografia por Satélite, possuem 50 centímetros, 1 metro, 2 metros, 2,5 metros e 5 metros de resolução espacial. Sua obtenção ocorre sem a necessidade de trabalhos de campo para coletar de Pontos de Controle (GCP’s) com recepetores GPS/GNSS de precisão. Essas tecnologias são conhecidas no mercado pela grande precisão, acurácia, facilidade na aquisição de dados, vasto acervo de informações, aplicações em diversos mercados e por ser uma tecnologia de alto custo benefício.

Modelo Digital de Terreno (MDT) e imagem de satélite
Outros produtos da RESTEC que não precisam de trabalho de campo são o AW3D Building, AW3D Telecom e AW3D Airport. O AW3D Building gera informações planialtimétricas de edificações e construções. O AW3D Telecom é voltado para aplicações de Geotecnologias em ambiente 2D ou 3D com trabalhos de simulações de propagação de sinais de telecomunicações conforme o relevo e edificações presentes nas cidades. Já o AW3D Airport reúne funcionalidades em ambiente 2D ou 3D para estudos de simulações, viabilidade e impactos de aeroportos no seu entorno imediato.
As aplicações explicitadas reforçam as práticas de isolamento social em período de pandemia e permitem a oferta e execução de uma série de serviços de Geotecnologias. A ausência de trabalhos de campo possibilita o isolamento de clientes, prestadores de serviços e proprietários de imóveis rurais e mantém os atendimentos das demandas de mercado em que as tecnologias de geoprocessamento, sensoriamento remoto, imagens por satélite e cartografia trabalham.
Para saber mais sobre aplicações de geotecnologias entre em contato com a nossa equipe comercial pelos telefones ou WhatsApp's (31) 9 8272-8729, (31) 9 9817-5638 ou pelo e-mail contato@tecterra.com.br.
Texto de: Lucas A. Camargos - Diretor Técnico da TecTerra Geotecnologias - lucas.camargos@tecterra.com.br
por Tecterra Geotecnologias | abr 15, 2020 | Eventos
A TecTerra Geotecnologias disponibiliza eventos online para atualização profissional em período de Home Office. São cursos, seminários, palestras e workshops online para aprimoramento profissional elaborados pela equipe TecTerra e disponibilizados pela plataforma online do Institudo GeoEduc. Confira abaixo as informações completas e links para os eventos:
Curso Gratuito
O nosso curso mais recente disponibiliza online o Seminário de Novas Tecnologias em Topografia por Satélite/AW3D e Radar/SAR para Barragens e Áreas de Risco. O evento organizado pela TecTerra, em parceria com a RESTEC (Remote Sensing Technology Center of Japan), foi realizado em um Seminário presencial no CREA-MG.
O conteúdo foi apresentado por representantes da TecTerra, Restec, Defesa Civil, empresas do ramo e profissionais acadêmicos. Neste curso você aprenderá mais sobre:
- Particularidades das barragens;
- Áreas de risco;
- Estudos de caso e aplicações;
- E novas tecnologias de Sensoriamento Remoto e Geotecnologias.

Palestra Gratuita
O que escolher: Imagens de Satélite ou Fotos Aéreas?
Palestrantes: Lucas Camargos e Christian Vitorino
Faça sua inscrição gratuita: https://conteudo.geoeduc.com/imagens-satelites-ou-fotos-aereas

Workshop
Geoprocessamento aplicado à Gestão Territorial e Ambiental
Palestra: Geotecnologias no apoio a projetos de EIA/RIMA
Palestrante: Christian Vitorino
Faça sua inscrição: https://cursos.geoeduc.com/curso/workshop-geoprocessamento-aplicado-a-gestao-territorial-e-ambiental/
2º Workshop GEOeduc
WorkGIS - Workshop em SIG aplicado
Palestra: Aplicações de Modelo Digital de Terreno e aferições do Padrão de Exatidão Cartográfica (PEC A)
Palestrante: Lucas Camargos e Christian Vitorino
Faça sua inscrição: http://geoeduc.com/2019/10/02/2o-workshop-geoeduc-workgis-workshop-em-sig-aplicado/

Curso de Curta Duração
Imagens de Satélite para tomada de decisão
Palestrantes: Christian Vitorino
Faça sua inscrição: https://cursos.geoeduc.com/curso/imagens-satelite-para-tomada-decisao/
Palestra Gratuita
Geotecnologias no planejamento e gestão municipal
Palestrante: Christian Vitorino
Faça sua inscrição gratuita: https://cursos.geoeduc.com/curso/geotecnologias-no-planejamento-e-gestao-municipal/
Para mais informações sobre as tecnologias apresentadas os eventos de atualização profissional, converse com a TecTerra: (31) 98272-8729 | (31) 99817-5638 | contato@tecterra.com.br.
por Tecterra Geotecnologias | abr 7, 2020 | Agricultura de Precisão, Agronegócio, Geoprocessamento, Imagens de Satélite, Meio Ambiente, Monitoramento por Imagens de Satélite, Sensoriamento Remoto, Silvicultura, Sustentabilidade Ambiental
Os produtores rurais e os agentes do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) vão poder usar ferramentas digitais e de sensoriamento remoto para a comunicação e a comprovação das perdas agrícolas, além das análises e julgamento dos pedidos de cobertura.
A Resolução nº 4.796, publicada pelo Banco Central na última quinta-feira (2/4), define a adoção da medida de forma temporária pelo Conselho Monetário Nacional, devido às restrições de mobilidade impostas em razão da Covid-19 que dificultam a comprovação presencial normalmente realizada pelos técnicos do governo.
Aplicações do SATVeg
O Sistema de Análise Temporal da Vegetação (SATVeg), desenvolvido pela Embrapa, poderá ser consultado para verificação das perdas agrícolas do Proagro.
A tecnologia permite a observação de séries temporais de índices de vegetação por meio de imagens de satélite MODIS, oferecendo apoio a atividades de monitoramento agrícola e ambiental em toda a América do Sul.
O sistema auxilia em análises relativas ao uso e cobertura da terra, possibilitando observar a frequência com que as áreas agrícolas do País sofrem alterações. Com ele, pode-se identificar o que é uma cultura anual, pasto ou mata, por exemplo, além de acompanhar o ciclo de uma cultura agrícola e sua intensificação.
Será permitida ainda consulta a informações disponibilizadas no Sistema de Suporte à Decisão na Agropecuária (Sisdagro) do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), além de laudos, comunicados ou documentos semelhantes emitidos pelas empresas de assistência técnica e extensão rural regionais (Ematers).
As ferramentas públicas devem ser capazes de aferir, com segurança, as informações necessárias à efetiva mensuração das perdas agrícolas decorrentes de evento adverso, além das informações de produtividade divulgadas pelos órgãos estaduais de assistência técnica e extensão rural, de acordo com a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul.
“O SATVeg foi criado para facilitar análises sobre a dinâmica da vegetação e tem o potencial de auxiliar no acompanhamento do desenvolvimento vegetativo das culturas, podendo ser bastante útil para a verificação das informações fornecidas pelo setor produtivo” conta o pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária, Júlio Esquerdo
A ferramenta mostra a variação da vegetação ao longo do tempo; por isso, é excelente para monitorar a produção e, inclusive, acompanhar as perdas agrícolas. Com ela é possível apoiar a identificação de áreas desmatadas, de regeneração e áreas agrícolas, entre outras.
No caso da soja, por exemplo, em um ano no qual haja um comportamento anormal, em que a cultura não se desenvolveu muito em função de estiagens ou veranicos, isso pode ser verificado por meio dos perfis espectro-temporais observados nas curvas dos índices de vegetação das imagens de satélite.
“E pode-se associar essa situação a certas condições como menor produtividade, perda da safra etc.” explica o pesquisador Alexandre Coutinho, também da Embrapa Informática Agropecuária João Antunes, um dos desenvolvedores da tecnologia que integra a equipe da Embrapa Informática Agropecuária , complementa:
“Essa ferramenta tem um potencial de aplicação muito grande no acompanhamento do ciclo fenológico das culturas agrícolas. A adoção do SATVeg pelo Banco Central para comunicação de perdas do Proagro pode acelerar a parceria com a Embrapa no sentido de evoluir a ferramenta mais rapidamente, a partir de novos sensores e plataformas”
Imagens de satélite de alta resolução espacial
Uma das linhas de desenvolvimento é usar imagens com melhor resolução espacial, para monitorar talhões e áreas produtivas menores, mais características das regiões Sul e Sudeste do País. Hoje o sistema usa imagens obtidas pelo sensor MODIS, a bordo dos satélites Terra e Aqua, com resolução espacial de 250 metros, que são ideais para monitorar grandes áreas agrícolas, por exemplo. As tecnologias de monitoramento e de sensoriamento remoto e da área de tecnologia da informação são muito dinâmicas. O desenvolvimento de sensores, o lançamento de novos satélites e as imagens obtidas por vants, os veículos aéreos não tripulados, podem ser aproveitados para aperfeiçoar a ferramenta, na visão dos pesquisadores.
Com relação à produtividade, saber qual a porcentagem de perdas agrícolas depende de modelos matemáticos que façam essa estimativa.
“Para isso, precisamos de uma quantidade enorme de dados para analisar as variações das curvas de produtividade” afirma Coutinho
Uma das frentes de pesquisa para aperfeiçoamento da tecnologia é integrar as perdas agrícolas informadas pelos produtores e as curvas geradas pelo sistema, permitindo monitorar as safras com mais precisão.
“As tecnologias digitais são ferramentas imprescindíveis, especialmente no momento atual, para facilitar a tomada de decisão, tanto pelos gestores públicos como por produtores rurais. A Embrapa tem se preparado cada vez mais para atender a essas demandas e vem investindo em pesquisas na área de tecnologia da informação e comunicação para levar soluções tecnológicas ao setor agropecuário” destaca a chefe-geral da Embrapa Informática Agropecuária, Silvia Massruhá
Fonte: MundoGeo
Para saber mais sobre aplicações de geotecnologias para perdas de safras, agronegócio e silvicultura, acesse https://tecterra.com.br/agronegocio/, https://tecterra.com.br/silvicultura/ ou entre em contato com a nossa equipe: (11) 9 7576-9123 | (31) 9 9817-5638 ou contato@tecterra.com.br.
por Tecterra Geotecnologias | fev 19, 2020 | Monitoramento por Imagens de Satélite

ICESAT-2 será um dos satélites que fornecerá dados sobre o nível da superfície da água e profundidade do rio Amazonas para monitorar inundações
Todos os anos as populações que vivem próximas às margens do Estuário Amazônico são afetadas por inundações, sendo os efeitos de maré um dos principais problema. Na quarta-feira (29/1/2020), pesquisadores em Geociências do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e do Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento da França (IRD) deram início a um estudo inovador, para monitorar inundações, que utiliza dados de satélite pelos próximos cinco anos para monitorar a extensão desses fenômenos danosos. Com isso, espera-se aprimorar as previsões de inundações na região.
Esta pesquisa é fruto de um acordo firmado entre a CPRM e o IRD, em novembro de 2019. E foi considerada como ação prioritária por conta das variações climáticas na maior bacia hidrográfica do mundo, que resulta em variabilidade acentuada na vazão do rio Amazonas. Além disso, os dois principais centros urbanos do estuário amazônico são Macapá, capital do Amapá, e Belém, capital do Pará. Nesses municípios, estima-se que 30% dos habitantes atualmente estejam expostos a eventos hidrológicos extremos, como as inundações. Vale ressaltar que nos próximos 20 anos a população dessas cidades deve dobrar.
Entre os dias 29/1 e 11/2, nove cientistas da CPRM, IRD, Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) e Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (IEPA) coletaram dados de vazão, mediram a declividade do rio (batimetria) e perfis de linha de água para validar os dados de satélites da Agência Espacial Francesa (CNES) e da NASA. Entre eles, destacam-se: ICESAT-2, SENTINEL-3 e JASON-3.
O uso dessas tecnologias espaciais permite medir o nível da superfície de água e a profundidade do rio para monitorar inundações. A equipe científica concentrará parte dos estudos em Óbidos, no estado do Pará, por conta dessa área ser referência na alta quantidade de água que corre no rio Amazonas. De acordo com o engenheiro hidrólogo da CPRM, Victor Paca, a maior medição de vazão em Óbidos foi de 298.000m³/s, cuja distância até o Oceano Atlântico em linha reta é de 780km. Isso equivale a 298 mil caixas d'água de mil litros passando no rio por segundo.

Durante a campanha, os cientistas saíram do ponto 5 até o ponto 12
“Em especial essa será uma campanha de validação, onde coletamos dados durante todo o percurso para validar os dados dos satélites, permitindo avaliar a qualidade dos dados tanto para pesquisa quanto para aplicações no monitoramento hidrológico. Essas informações vão ajudar a validação também do satélite SWOT que será lançado em 2021. Também instalaremos cerca de quatro linígrafos, pois temos o interesse de medir a variação do nível do rio em uma frequência maior de forma a detectar os efeitos de maré”, destacou Daniel Moreira, engenheiro cartógrafo da CPRM.
Detalhes da campanha 29/01 - Saída do barco para Macapá.
De 29/01 até 1/2 - Percurso de Macapá até Santana.
De 2 a 8/2 - Medições de vazão e tentativa de instalação de linígrafos no trecho de Macapá/Santarém.
De 9/2 até 11/2 - Medição de vazão em Óbidos e levantamentos na linha de passagem do SWOT próximo a Santarém.
11/2 - fim da campanha em Santarém.
Pedro Henrique Santos
Assessoria de Comunicação
Serviço Geológico do Brasil (CPRM)
Fonte: Adaptado de Serviço Geológico do Brasil - CPRM
E para saber mais sobre monitoramento por satélite, imagens de satélite e tecnologias, acesse https://tecterra.com.br/monitoramento-por-imagens-de-satelite/ ou entre em contato com a nossa equipe: (31) 9 8272-8729 | (31) 9 9817-5638 contato@tecterra.com.br.
por Tecterra Geotecnologias | jan 10, 2020 | Imagens de Satélite
A recepção no Brasil das primeiras imagens do satélite CBERS 04A ocorreu em 27 de dezembro de 2019. Após uma semana de testes com todos os subsistemas do satélite e de uma sequência de manobras para coloca-lo em sua órbita nominal, as três câmeras do CBERS 04A foram ligadas sobre o Brasil por 11 minutos, de 10h56 a 11h07, horário local de Brasília. A estação terrena do INPE em Cuiabá, MT, recebeu e gravou os dados brutos das câmeras WPM, MUX e WFI, que foram processados em São José dos Campos, SP.

As figuras a seguir mostram três exemplos, com imagens sobre o Brasil, das câmeras do satélite.

Imagem WFI – Composição em cores reais, 55 m de resolução espacial, recorte de 330 km por 200 km (Cuiabá, MT, abaixo à esquerda; Reservatório do Manso acima no centro).

Imagem MUX – Composição em cores reais, 16 m de resolução espacial, recorte de 30 km por 20 km (cidades de Jardim e Guia Lopes da Laguna, MS).

Imagem WPM – Banda pancromática, 2 m de resolução espacial, recorte de 5 km por 3 km (cidade de Primavera do Leste, MT).
A seguir vemos exemplos das primeiras imagens recebidas em território chinês. A imagem logo a seguir é da câmera WPM, onde foi feita uma fusão entre a banda pancromática e as bandas multiespectrais, que lhe conferem o colorido.

Imagem WPM – Composição em cores reais, banda pancromática (2 m) mais as bandas multiespectrais (8 m), recorte de 2 km por 2 km (LhaSa, província do Tibete).

Imagem MUX – Composição em cores reais, resolução espacial de 16 m, recorte de 20 km por 11 km (região de Aksu, província de Xinjiang).

Imagem WFI – Composição em cores reais, resolução espacial de 55 m, recorte de 620 km por 180 km (Lago Qinghai, província de Qinghai).
A partir de agora inicia-se a fase de comissionamento do CBERS 04A, com duração prevista de aproximadamente três meses. Durante essa fase serão avaliadas a qualidade radiométrica e geométrica das imagens das três câmeras. Todos os ajustes necessários, tanto no software de processamento quanto nos parâmetros de configuração de cada câmera, serão feitos nesse período com o objetivo de gerar produtos de imagens com a melhor qualidade possível. Essa fase se encerrará com uma discussão técnica para aprovação do relatório final do comissionamento por uma equipe de especialistas. O satélite CBERS 04A será então declarado operacional.
Fonte: INPE
E para mais informações sobre imagens de satélite, aquisição de imagens de satélite, imagem de satélite atualizada e mais, entre em contato com a TecTerra: contato@tecterra.com.br | (31) 9 8272-8729 e (31) 9 9817-5638.
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