por Tecterra Geotecnologias | jun 22, 2020 | Cartografia, Eventos, Geoprocessamento, Imagens de Satélite, Meio Ambiente, Modelos Digitais de Elevação (MDE), Planejamento Territorial, Processamento Digital de Imagens (PDI), Sensoriamento Remoto, SIG SIG/WEB
No período de isolamento social algumas plataformas, universidades e instituições estão oferecendo materiais de geociências, meio ambiente, geotecnologias, cartografia e SIG. Com o avanço de casos do novo coronavírus no país, vemos cada vez mais a necessidade de ficarmos em casa para evitar contaminação e transmissão do vírus. Com isso, criamos novos hábitos, rotinas, tratativas no dia a dia do trabalho e formas alternativas de manter a saúde física e mental, visto que, atualmente, o universo para muitas pessoas possui somente alguns metros quadrados entre a porta e a varanda.
Buscar conhecimento nesta hora é muito importante para se manter atualizado no mercado, compreender e antever os meandros que a nossa economia vai percorrer, além de ampliar os horizontes culturais (e porque não descobrir uma nova habilidade ou um novo hobby).
A partir disso, muitas instituições de ensino, fundações, empresas privadas, órgãos governamentais e ONGs estão oferecendo uma seleção de e-books, aulas e cursos online nas diversas áreas do conhecimento, gratuitos nessa época tão singular de nossa história. Com isso, fizemos um compilado com links muito interessantes na nossa temática de geociências.
Amazon
A Amazon disponibilizou uma imensa variedade de e-books grátis, inclusive na opção do Kindle Unlimited e com pandemia muito mais títulos se tornaram gratuitos. Abaixo uma lista com livros que tem a temática de Geoprocessamento, SIG, geociências e recursos naturais.
Cidades inteligentes em perspectivas
De: Chiara de Teffé, Sérgio Branco e Victor Vicente
Geoturismo e interpretação ambiental
De: Jasmine Cardozo Moreira
Geografia das telecomunicações
De: Paulo Fernando Jurado da Silva
Revisitando o território fluminense
De: Gláucio José Marafon e Miguel Ângelo Ribeiro
As chuvas e as massas de ar no estado de Mato Grosso do Sul: estudo geográfico com vista à regionalização climática
De: João Afonso Zavattini
Dentre as obras disponíveis para download estão clássicos da literatura brasileira, como: Memórias Póstumas de Brás Cubas, Dom Casmurro. O Cortiço, Macunaíma, Os Sertões e etc. Baixe os livros digitais aqui.
Open Library
A Open Library é uma livraria colaborativa e gratuita , que disponibiliza milhares de e-books gratuitos e possui limite máximo de downloads. Aqui uma seleção com enfoque na área de Geoprocessamento em lista de premiados e-books.
EdUERJ - Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
A Biblioteca da Quarentena é uma iniciativa da EdUERJ que disponibiliza gratuitamente livros em formato digital. Os autores gentilmente abriram mão de seus direitos autorais durante o período da quarentena..
Pesquisa qualitativa em geografia: reflexões teórico-conceituais e aplicadas
Organização: Gláucio José Marafon, Julio Cesar de Lima Ramires, Miguel Ângelo Ribeiro e Vera Lúcia Salazar Pessôa
Plataforma Springer
Apresento também a Plataforma Springer, que oferece acesso gratuito a artigos científicos e livros para pesquisadores nas mais diversas áreas. Abaixo, um livro muito procurado para quem deseja trabalhar com desenvolvimento em ArcGIS.
ArcGIS for Environmental and Water Issues
De: William Bajjali
Aulas Online de instituições de universidades
Você pode também assistir aulas online e fazer cursos com os temas de geoprocessamento, geociências, meio ambiente e sensoriamento remoto em instituições como:
Videoaulas de Geoprocessamento, Sensoriamento Remoto e Cartografia
Políticas e Práticas de Segurança de Barragens para Entidades Fiscalizadoras
Curso online introdutório sobre mudança climática
- Instituto Brasileiro de Sustentabilidade (INBS)
Curso EAD Gratuito de Introdução ao Licenciamento Ambiental
Cadastro Ambiental Rural (CAR): Fundamentos do CAR e Suas Aplicações
Eventos online ministrados pela TecTerra
A TecTerra Geotecnologias disponibiliza eventos online para atualização profissional em período de Home Office. São cursos, seminários, palestras e workshops online para aprimoramento profissional elaborados pela equipe TecTerra. Veja aqui a relação de eventos.
Texto de: André Luck – Diretor de Negócio da TecTerra Geotecnologias – Unidade São José dos Campos - SP andre.luck@tecterra.com.br
Para saber mais sobre aplicações de geotecnologias entre em contato com a nossa equipe comercial pelos telefones ou WhatsApp’s (31) 9 8272-8729, (11) 9 7576-9123 e (31) 9 9817-5638 ou pelo e-mail contato@tecterra.com.br.
por Tecterra Geotecnologias | maio 27, 2020 | Agricultura de Precisão, Agronegócio, Geoprocessamento, Modelos Digitais de Elevação (MDE), Processamento Digital de Imagens (PDI), Sensoriamento Remoto, Silvicultura
Diversos serviços de Geotecnologias podem ser executados em período de pandemia e isolamento social sem a necessidade de trabalhos de campo. Muitas empresas e profissionais adotaram práticas de quarentena, redução de profissionais nas unidades produtivas e estabeleceram restrições para os prestadores de serviço adentrarem em unidades extrativas e imóveis rurais, locais comuns de atividades de trabalhos de campo no mercado de Geotecnologias.
Os serviços de Geotecnologias listados podem ser executados sem profissionais em campo e com somente atividades de escritório:
Dentre os serviços citados daremos destaque ao Sensoriamento remoto na comprovação de perdas agrícolas, que consiste em uma nova resolução do Banco Central e da Topografia por satélite - AW3D em que Modelos de Elevação de alta resolução são gerados sem a coleta de Pontos de Controle com receptores GPS/GNSS de precisão em campo
Os produtores rurais e os agentes do Proagro - Programa de Garantia da Atividade Agropecuária poderão utilizar ferramentas de sensoriamento remoto como imagens por satélite para comunicar e comprovar as possíveis perdas agrícolas, além das análises e julgamento dos pedidos de cobertura.

Cultivos agrícolas em cores naturais e falsa cor (infravermelho)
A Resolução nº 4.796, publicada pelo Banco Central no início de abril, foi adotada de modo temporário pelo Conselho Monetário Nacional, devido às restrições de mobilidade impostas pela Covid-19 que dificultam a comprovação presencial, ou seja, por trabalhos de campo que habitualmente são realizados pelos técnicos do governo.
Veja a íntegra da Resolução nº 4.796 do Banco Central
Para auxiliar na verificação das perdas agrícolas do Proagro poderá ser utilizado o SATVeg - Sistema de Análise Temporal da Vegetação, desenvolvido pela Embrapa. Ele auxilia em análises de uso e cobertura da terra, ao possibilitar a observação da frequência com que as áreas agrícolas sofrem alterações. O SATVeg também ajuda na identificação dos diferentes usos do solo como cultura anual, pasto ou mata, por exemplo, além de acompanhar o ciclo das culturas do agronegócio.
Aliado ao SATVeg recomenda-se o uso de imagens de satélite para monitorar talhões e áreas produtivas. Tais imagens podem ser de satélites comerciais ou em alguns casos de sensores gratuitos como Landsat e Sentinel. As diferentes resoluções espaciais juntamente com as bandas do Infra Vermelho ou RedEdge possibilitam analises de pequenos ou grandes talhões e de diferentes cultivos agrícolas. Além da facilidade de aquisição e de existirem diversos sensores que atendem aos distintos projetos de comprovação de perdas agrícolas, não é necessário que ocorram trabalhos de campo na obtenção de imagens por satélite. Isso aumenta o distanciamento social sem a necessidade de viagens e trabalhos de campo.
Os produtos AW3D são fornecidos pela operadora japonesa RESTEC - Remote Sensing Technology Center of Japan. Eles compõem soluções de Modelos Digitais de Elevação (MDE), sejam Modelos Digitais de Superfície (MDS) e Modelos Digitais de Terreno (MDT), topografia, simulações em ambiente 2D e 3D, curvas de nível e levantamentos planialtimétricos de construções gerados a partir de imagens de satélite. Os MDS e MDT, produtos que denominamos como Topografia por Satélite, possuem 50 centímetros, 1 metro, 2 metros, 2,5 metros e 5 metros de resolução espacial. Sua obtenção ocorre sem a necessidade de trabalhos de campo para coletar de Pontos de Controle (GCP’s) com recepetores GPS/GNSS de precisão. Essas tecnologias são conhecidas no mercado pela grande precisão, acurácia, facilidade na aquisição de dados, vasto acervo de informações, aplicações em diversos mercados e por ser uma tecnologia de alto custo benefício.

Modelo Digital de Terreno (MDT) e imagem de satélite
Outros produtos da RESTEC que não precisam de trabalho de campo são o AW3D Building, AW3D Telecom e AW3D Airport. O AW3D Building gera informações planialtimétricas de edificações e construções. O AW3D Telecom é voltado para aplicações de Geotecnologias em ambiente 2D ou 3D com trabalhos de simulações de propagação de sinais de telecomunicações conforme o relevo e edificações presentes nas cidades. Já o AW3D Airport reúne funcionalidades em ambiente 2D ou 3D para estudos de simulações, viabilidade e impactos de aeroportos no seu entorno imediato.
As aplicações explicitadas reforçam as práticas de isolamento social em período de pandemia e permitem a oferta e execução de uma série de serviços de Geotecnologias. A ausência de trabalhos de campo possibilita o isolamento de clientes, prestadores de serviços e proprietários de imóveis rurais e mantém os atendimentos das demandas de mercado em que as tecnologias de geoprocessamento, sensoriamento remoto, imagens por satélite e cartografia trabalham.
Para saber mais sobre aplicações de geotecnologias entre em contato com a nossa equipe comercial pelos telefones ou WhatsApp's (31) 9 8272-8729, (31) 9 9817-5638 ou pelo e-mail contato@tecterra.com.br.
Texto de: Lucas A. Camargos - Diretor Técnico da TecTerra Geotecnologias - lucas.camargos@tecterra.com.br
por Tecterra Geotecnologias | abr 7, 2020 | Agricultura de Precisão, Agronegócio, Geoprocessamento, Imagens de Satélite, Meio Ambiente, Monitoramento por Imagens de Satélite, Sensoriamento Remoto, Silvicultura, Sustentabilidade Ambiental
Os produtores rurais e os agentes do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) vão poder usar ferramentas digitais e de sensoriamento remoto para a comunicação e a comprovação das perdas agrícolas, além das análises e julgamento dos pedidos de cobertura.
A Resolução nº 4.796, publicada pelo Banco Central na última quinta-feira (2/4), define a adoção da medida de forma temporária pelo Conselho Monetário Nacional, devido às restrições de mobilidade impostas em razão da Covid-19 que dificultam a comprovação presencial normalmente realizada pelos técnicos do governo.
Aplicações do SATVeg
O Sistema de Análise Temporal da Vegetação (SATVeg), desenvolvido pela Embrapa, poderá ser consultado para verificação das perdas agrícolas do Proagro.
A tecnologia permite a observação de séries temporais de índices de vegetação por meio de imagens de satélite MODIS, oferecendo apoio a atividades de monitoramento agrícola e ambiental em toda a América do Sul.
O sistema auxilia em análises relativas ao uso e cobertura da terra, possibilitando observar a frequência com que as áreas agrícolas do País sofrem alterações. Com ele, pode-se identificar o que é uma cultura anual, pasto ou mata, por exemplo, além de acompanhar o ciclo de uma cultura agrícola e sua intensificação.
Será permitida ainda consulta a informações disponibilizadas no Sistema de Suporte à Decisão na Agropecuária (Sisdagro) do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), além de laudos, comunicados ou documentos semelhantes emitidos pelas empresas de assistência técnica e extensão rural regionais (Ematers).
As ferramentas públicas devem ser capazes de aferir, com segurança, as informações necessárias à efetiva mensuração das perdas agrícolas decorrentes de evento adverso, além das informações de produtividade divulgadas pelos órgãos estaduais de assistência técnica e extensão rural, de acordo com a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul.
“O SATVeg foi criado para facilitar análises sobre a dinâmica da vegetação e tem o potencial de auxiliar no acompanhamento do desenvolvimento vegetativo das culturas, podendo ser bastante útil para a verificação das informações fornecidas pelo setor produtivo” conta o pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária, Júlio Esquerdo
A ferramenta mostra a variação da vegetação ao longo do tempo; por isso, é excelente para monitorar a produção e, inclusive, acompanhar as perdas agrícolas. Com ela é possível apoiar a identificação de áreas desmatadas, de regeneração e áreas agrícolas, entre outras.
No caso da soja, por exemplo, em um ano no qual haja um comportamento anormal, em que a cultura não se desenvolveu muito em função de estiagens ou veranicos, isso pode ser verificado por meio dos perfis espectro-temporais observados nas curvas dos índices de vegetação das imagens de satélite.
“E pode-se associar essa situação a certas condições como menor produtividade, perda da safra etc.” explica o pesquisador Alexandre Coutinho, também da Embrapa Informática Agropecuária João Antunes, um dos desenvolvedores da tecnologia que integra a equipe da Embrapa Informática Agropecuária , complementa:
“Essa ferramenta tem um potencial de aplicação muito grande no acompanhamento do ciclo fenológico das culturas agrícolas. A adoção do SATVeg pelo Banco Central para comunicação de perdas do Proagro pode acelerar a parceria com a Embrapa no sentido de evoluir a ferramenta mais rapidamente, a partir de novos sensores e plataformas”
Imagens de satélite de alta resolução espacial
Uma das linhas de desenvolvimento é usar imagens com melhor resolução espacial, para monitorar talhões e áreas produtivas menores, mais características das regiões Sul e Sudeste do País. Hoje o sistema usa imagens obtidas pelo sensor MODIS, a bordo dos satélites Terra e Aqua, com resolução espacial de 250 metros, que são ideais para monitorar grandes áreas agrícolas, por exemplo. As tecnologias de monitoramento e de sensoriamento remoto e da área de tecnologia da informação são muito dinâmicas. O desenvolvimento de sensores, o lançamento de novos satélites e as imagens obtidas por vants, os veículos aéreos não tripulados, podem ser aproveitados para aperfeiçoar a ferramenta, na visão dos pesquisadores.
Com relação à produtividade, saber qual a porcentagem de perdas agrícolas depende de modelos matemáticos que façam essa estimativa.
“Para isso, precisamos de uma quantidade enorme de dados para analisar as variações das curvas de produtividade” afirma Coutinho
Uma das frentes de pesquisa para aperfeiçoamento da tecnologia é integrar as perdas agrícolas informadas pelos produtores e as curvas geradas pelo sistema, permitindo monitorar as safras com mais precisão.
“As tecnologias digitais são ferramentas imprescindíveis, especialmente no momento atual, para facilitar a tomada de decisão, tanto pelos gestores públicos como por produtores rurais. A Embrapa tem se preparado cada vez mais para atender a essas demandas e vem investindo em pesquisas na área de tecnologia da informação e comunicação para levar soluções tecnológicas ao setor agropecuário” destaca a chefe-geral da Embrapa Informática Agropecuária, Silvia Massruhá
Fonte: MundoGeo
Para saber mais sobre aplicações de geotecnologias para perdas de safras, agronegócio e silvicultura, acesse https://tecterra.com.br/agronegocio/, https://tecterra.com.br/silvicultura/ ou entre em contato com a nossa equipe: (11) 9 7576-9123 | (31) 9 9817-5638 ou contato@tecterra.com.br.
por Tecterra Geotecnologias | jun 5, 2019 | Cartografia, Geoprocessamento, Mineração
O Serviço Geológico do Brasil (CPRM) vai apresentar os resultados de projetos que ampliam o conhecimento geológico e identificam novas potencialidades minerais no Estado de Rondônia. O evento de lançamento reunirá gestores, investidores do setor mineral e comunidade científica no Auditório Ametista, no Golden Plaza Hotel, em Porto Velho, a partir das 14h no próximo dia 06/06.
Os três projetos em foco foram realizados entre 2015 e 2018, pela equipe da Residência de Porto Velho, e envolveram diversas atividades técnicas como mapeamento geológico, levantamentos geoquímicos e geofísicos, estudos de mineralizações, compilação e análise de dados históricos, elaboração de bancos de dados nos diversos temas, e todas a informações foram integradas em mapas temáticos, relatórios, e em bases de dados georreferenciados.
Os projetos estão disponíveis no GeoSGB http://geosgb.cprm.gov.br/.
Os produtos elaborados nos projetos “Reavaliação da Província Estanífera de Rondônia”, “Evolução Crustal e Metalogenia da Faixa Nova Brasilândia” e “Levantamento Geológico e Integração Geológica-Geoquímica-Geofísica do Sudeste de Rondônia”, de acordo com o Diretor de Geologia e Recursos Minerais do Serviço Geológico do Brasil, José Leonardo Andriotti, disponibilizam dados que visam contribuir para o planejamento, a implementação das políticas públicas e desenvolvimento do setor mineral.

Aquisição de dados geológicos durante a etapa de mapeamento do Projeto Sudeste de Rondônia.
Reavaliação da Província Estanífera de Rondônia
A concepção deste projeto se baseou na importância da produção de estanho no estado de Rondônia, atividade de fundamental importância para economia do estado, que responde por mais de 40% de toda produção do país. O relatório final do projeto apresenta a síntese sobre a produção do minério, abordando aspectos econômicos, história, lavra e processamento da cassiterita, além de aspectos técnicos sobre a geologia e modelos de depósitos.
Evolução Crustal e Metalogenia da Faixa Nova Brasilândia
Neste projeto foi realizado o mapeamento geológico em escala 1:100.000 e avaliação do potencial mineral da Faixa Nova Brasilândia, em uma área de 24.000 km2, que abrange parte dos municípios de Nova Brasilândia D´Oeste, Rolim de Moura, Pimenta Bueno, Alta Floresta D´Oeste e São Miguel do Guaporé. A integração de dados geológicos, geoquímicos e geofísicos permitiu a elaboração de mapa de prospectividade apontado áreas mais favoráveis para mineralizações do sistema zinco-chumbo-cobre-ouro. Novas ocorrências minerais foram descobertas, para zinco-chumbo-cobre, manganês, fósforo e calcário.
Levantamento Geológico e Integração Geológica-Geoquímica-Geofísica do Sudeste de Rondônia
Este projeto foi realizado em área de 15.000 km2, que abrange parte dos municípios rondonienses de Colorado do Oeste, Cabixi, Cerejeiras, Chupinguaia, Corumbiara, Parecis, Pimenteiras do Oeste, Vilhena e do município mato-grossense de Comodoro. A região mostra uma diversidade no potencial mineral, englobando as já conhecidas mineralizações primárias de ouro, ocorrências de níquel laterítico, matérias primas para construção civil e novos indícios detectados durante este trabalho, incluindo rochas máfico-ultramáficas com teores relevantes de cromo, níquel, e cobalto, e indício de manganês de alto teor, associado com rocha vulcânica.

Levantamento de dados gravimétricos terrestres durante etapa de campo do Projeto Sudeste de Rondônia
Programação do evento de lançamento dos estudos:
Data: 06/06/2019
Horário: 14h
Local: Auditório Ametista, no Golden Plaza Hotel
14:00 – Abertura com o diretor de Geologia e Recursos Minerais da CPRM, José Leonardo Andriotti
14:15 Apresentação Projeto ARIM Reavaliação da Província Estanífera de Rondônia, Carlos Eduardo Santos de Oliveira
14:30 Apresentação projeto ARIM "Evolução crustal e metalogenia da Faixa Nova Brasilândia", Gustavo Negrello Bergami.
14:50 Apresentação projeto Novas Fronteiras "Mapeamento Geológico e integração geológica-geofísica-geoquímica do Sudeste de Rondônia", Guilherme Ferreira da Silva.
15:10 Encerramento, seguido de coffee break.
Nos links abaixo estão disponíveis os estudos, mapas e levantamentos conforme regiões do estado de Rondônia.
Província Estanífera de Rondônia
Áreas de relevante interesse mineral: reavaliação da província estanífera de Rondônia:http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/20938
Mapa de integração geológica-geofísica do Projeto Reavaliação da Província Estanífera de Rondônia, áreas Serra Azul, Jamari, Riachuelo, Liberdade e São Lourenço: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/20938
Nova Brasilândia
Áreas de relevante interesse mineral: evolução crustal e metalogenia da Faixa Brasilândia, Estado de Rondônia: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/20937
Mapa de prospectividade para o sistema mineral Zn-Pb-Cu-±Au, ARIM Nova Brasilândi:http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/19898
Mapa de recursos minerais da ARIM Nova Brasilândia:http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18625
Mapa geológico integrado da ARIM Nova Brasilândia:http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18563
Carta geológica: folha Rio Pardo - SC.20-Z-C-VI: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18656
Carta geológica: folha Roncador - SD.20-X-B-I: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18657
Carta geológica: folha Paulo Saldanha - SC.20-Z-C-V: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18654
Carta geológica: folha Pimenta Bueno SC.20-Z-D-IV: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/19998
Carta geológica-geofísica: folha Gabriel Maciel - SC.20-Z-C-IV: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18652
Fonte: CPRM
A TecTerra Geotecnologias oferece tecnologias para os mercados de prospecção mineral e mineração. Entre em contato conosco através do telefone (31) 3071-7080 ou do e-mail contato@tecterra.com.br para mais informações.
por Tecterra Geotecnologias | maio 16, 2019 | Aerofotogrametria, Agricultura de Precisão, Geoprocessamento, Meio Ambiente, Planejamento Territorial, Sustentabilidade Ambiental
O IBGE lançou o primeiro volume da coleção Macrocaracterização dos Recursos Naturais do Brasil, com o resultado de mapeamentos temáticos produzidos desde a década de 1970, com o Projeto RADAM/RADAMBRASIL, passando pelos anos 1990, com o SIVAM, e atualizados até 2017, com imagens de satélite e levantamentos de campo. Também hoje está sendo laçado o primeiro de quatro folders em formato 80 X 60 cm, que sintetizam cada um dos quatro temas da macrocaracterização. A publicação pode ser acessada na Plataforma Geográfica Interativa (PGI) do IBGE ou baixada em formato PDF.
Os mapeamentos, os registro fotográficos e atividades de campo envolvidos nesse trabalho se originam no Projeto RADAM/ RADAMBRASIL, desenvolvido nas décadas de 1970 e 1980. Posteriormente, um convênio celebrado entre o IBGE e o Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM), em 1998, produziu novos levantamentos. O trabalho complementar, com imagens de satélites e observações in loco, foi realizado pelo IBGE até 2017. O mapeamento resultante cobre todo o território do país, na escala 1:250 000.
A publicação, com 167 páginas, está estruturada em quatro capítulos, com os grandes conjuntos de elementos naturais. Para a Geologiasão apresentadas as províncias estruturais; para a Geomorfologia, os compartimentos de relevo; para a Pedologia, os tipos de solos em sua primeira ordem; e para a Vegetação, as Regiões fitoecológicas. Cada capítulo analisa os significados das classificações e os procedimentos técnicos realizados para elaboração dos mapeamentos.
A distribuição espacial dos elementos naturais é representada não somente através de mapas, mas também de fotos, ilustrações, diagramas e perfis esquemáticos. A publicação também contém textos descritivos e analíticos, além de estatísticas informando a distribuição espacial dos elementos naturais pertinentes a cada tema, para o Brasil e as 27 unidades da federação. Cada um dos capítulos é complementado com uma lista de referências bibliográficas.
Utilização em salas de aula
O IBGE também elaborou um conjunto de quatro pranchas, em formato 80 X 60 cm, com os principais mapas e elementos gráficos de cada capítulo da Macrocaracterização dos Recursos Naturais do Brasil. A ideia é que esses painéis sejam usados como material de apoio em salas de aula, centros de estudos e órgãos de gestão ambiental.
O primeiro destes quatro painéis, sobre o tema Geologia, também está sendo lançado hoje com a representação das Províncias estruturais, dos compartimentos de relevo, tipos de solos e regiões fitoecológicas.
A coleção Macrocaracterização dos Recursos Naturais do Brasil traz um detalhamento precioso dos aspectos naturais do Brasil e é direcionada a estudantes, professores, agentes públicos e gestores do meio ambiente.
Fonte: IBGE
por Tecterra Geotecnologias | abr 24, 2019 | Geoprocessamento, Imagens de Satélite, Monitoramento por Imagens de Satélite, Processamento Digital de Imagens (PDI), Sensoriamento Remoto
A TecTerra Geotecnologias se torna revenda autorizada da operadora Chang Guang Satellite da China e comercializará as imagens de satélite Jilin-1 Luminous e Jilin-1 Static e vídeos do Jilin-1 Vídeo.

A operadora Chang Guang Satellite tem sede na China e foi fundada no ano de 2014. Ela atua na construção de satélites e seus componentes, em suas operações e na prestação de serviços de sensoriamento remoto, geoprocessamento e cartografia. As perspectivas da Chang Guang Satellite são que em 2020 a constelação tenha 60 satélites com capacidade de adquirir dados a cada 30 minutos de qualquer parte da Terra. Em 2030 objetiva-se que a rede totalize 138 satélites com capacidade de adquirir informações a cada 10 minutos de qualquer parte da superfície terrestre.
Jilin-1 Luminous
O Jilin-1 Luminous é o primeiro satélite comercial do mercado de sensoriamento remoto com capacidade de aquisição de imagens noturnas com alta resolução espacial (90 centímetros). As aplicações são em monitoramentos na iluminação pública, de queimadas, estimativas populacionais, socioeconômicas, consumo de eletricidade, visualização de barcos pesqueiros em alto mar e estimativas de poluição luminosa.
Veja as especificações técnicas básicas do Jilin-1 Luminous
- Resolução Espacial: 90 centímetros
- Lançamento: outubro de 2015
- Produto: Imagens noturnas
- Revisita: 9 dias
- Aquisição: mediante acervo (arquivo) e programação (novas coletas)

Paris capital da França
Jilin-1 Vídeo
O Jilin-1 Vídeo gera vídeos em alta resolução espacial em 4K HD e 10 FPS que permitem monitoramentos de eventos em obras de engenharia, vias, rodoviais, ferroviais e eventos. Ele disponibiliza suas informações com dados existentes (arquivo) ou de novas aquisições (programação).
Veja as especificações técnicas básicas do Jilin-1 Vídeo
- Resolução Espacial: 1,13 metros ou 92 centímetros em 4K HD e 10 FPS
- Lançamento: outubro de 2015
- Quantidade de satélites: 56
- Bandas: Vermelho (R), Verde (G), Azul (B) e Infravermelho Próximo (IR)
- Duração dos vídeos: Até 120 segundos com possibilidade de vídeos de 10, 30 ou 60 segundos
- Revisita: 4,5 dias
- Aquisição: mediante acervo (arquivo) e programação (novas coletas)
Adis Abeba capital da Etiópia
Jilin-1 Static
O Jilin-1 Static gera imagens de alta resolução espacial (72 centímetros) a partir de uma grande constelação de satélites (total de 10) e idênticos entre si. Isso permite uma alta revisita (resolução temporal) e a facilidade na obtenção de imagens de satélite atualizadas.
Veja as especificações técnicas básicas do Jilin-1
- Resolução Espacial: 72 centímetros
- Lançamento: lançamentos a partir de outubro do ano de 2015
- Quantidade de satélites: 10
- Bandas: Vermelho (R), Verde (G) e Azul (B)
- Revisita: Até duas vezes ao dia na mesma localidade da Terra
- Aquisição: mediante acervo (arquivo) e programação (novas coletas)

Fukui no Japão
Em breve disponibilizaremos em nosso site mais informações sobre os produtos e soluções da operadora Chang Guang Satellite. Para mais informações técnicas, condições comerciais e para obter uma amostra de uma imagem de satélite entre em contato conosco através do e-mail contato@tecterra.com.br, do WhatsApp (31) 9 8272-8729 ou do telefone (31) 3071-7080.