por Tecterra Geotecnologias | ago 22, 2018 | Cartografia, Geoprocessamento, Imagens de Satélite, Meio Ambiente, Monitoramento por Imagens de Satélite, Planejamento Territorial, Sustentabilidade Ambiental
A área ocupada com florestas nativas na Área de Proteção Ambiental (APA) da Escarpa Devoniana, no Paraná, ganhou mais de três mil hectares entre 2008 e 2017. Nesse período, a relação entre áreas ocupadas por matas e áreas com outros usos – agricultura, pastagens, reflorestamento etc – manteve-se em equilíbrio. As florestas nativas cobriam 30,08% da região em 2008 e 30,62% em 2017. A conclusão é de um estudo da Embrapa Territorial, Campinas, SP, baseado em imagens de satélite e geoprocessamento, realizado a pedido da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP).
A Escarpa Devoniana é uma faixa com terreno elevado, que se estende do nordeste paranaene, na divisa com o Estado de São Paulo, até o Rio Iguaçu, quase chegando aos limites de Santa Catarina. Nas bordas a Leste e a Oeste, é caracterizada por grandes paredões rochosos, que delimitam o primeiro e o segundo planalto do Paraná. A APA da região compreende áreas de 12 municípios: Balsa Nova, Campo Largo, Carambeí, Castro, Jaguariaíva, Lapa, Palmeira, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Porto Amazona, Sengés e Tibagi.

A delimitação com linhas pretas na imagem de satélite mostra os 12 municípios que abrigam a APA da Escarpa Devoniana. Em amarelo, está a área da escarpa, com as áreas de florestas nativas destacadas em verde.
Trata-se da área com a segunda ocupação mais antiga no estado, onde a agricultura é tradicional. “Essa área era passagem da boiada do Rio Grande do Sul para São Paulo, desde o século XIX”, lembra o pesquisador da Embrapa Territorial Ângelo Mansur Mendes. As principais atividades, hoje, na área rural da região, são o cultivo da soja, do trigo e de verduras e legumes – os dos últimos para abastecer a capital Curitiba e municípios do entorno. A região foi pioneira na adoção do plantio direto, técnica conservacionista atualmente muito utilizada no Brasil, que reduz drasticamente a erosão do solo.
A análise da Embrapa Territorial comparou imagens de satélite Landsat 8 dos dias 28 de maio de 2008 e 15 de novembro de 2017. Com esse período foi possível avaliar se houve remoção da floresta nativa a partir de um marco temporal (22 de julho de 2008) estabelecido pelo Código Florestal Brasileiro de 2012. A grande pergunta era se houve avanço do desmatamento.
No trabalho, os pesquisadores da Embrapa, primeiramente, separaram as áreas de florestas nativas das que classificaram como “outros” e verificaram um pequeno crescimento das primeiras. Depois, município a município, eles identificaram áreas que estavam ocupadas por florestas em 2008 e não estavam mais em 2017, assim como espaços antes enquadrados como “outros”, que passaram a apresentar mata nativa. No balanço, o volume de terras regeneradas compensa as novas aberturas de área. “Mesmo que haja um movimento de desmatamento e regeneração, quando você faz uma análise macro, observa que há um equilíbrio”, concluiu o pesquisador da Embrapa Rogério Resende.
Fonte: EMBRAPA
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por Tecterra Geotecnologias | jul 31, 2018 | GaoFen, Imagens de Satélite, Meio Ambiente, Modelos Digitais de Elevação (MDE), Monitoramento por Imagens de Satélite, Processamento Digital de Imagens (PDI), Topografia
Foi lançado com sucesso o GaoFen-11 (GF-11) mais um satélite de Observação da Terra chinês. Ele foi lançado na China da base de Taiyuan, província de Shanxi, no dia 31/07/2018 às 03:00 UTC (11:00 hora de Beijing) por meio do veículo lançador de satélites Long March-4B.
Veja o lançamento do GaoFen-11 no vídeo abaixo
O GaoFen-11 (GF-11) terá aplicações no planejamento urbano, topografia, auxílio em projetos infraestrutura, obras de engenharia, monitoramento de modificações ocorridas na paisagem dentre outras. Seus dados e informações serão utilizados para auxiliar o Belt and Road Initiative (BRI) um projeto governamental chinês que objetiva conectar a China com a o restante dos continentes da Ásia, África e Europa. Isto abrangerá aproximadamente 4,8 bilhões de pessoas residentes em 70 países por meio de uma extensa rede de vias marítimas e ligações terrestres.
Mais detalhes e especificações técnicas do GaoFen-11 (GF-11) serão divulgadas em breve.
Mais um lançamento de satélites de Observação da Terra chineses em 2018
No mês de Janeiro foram lançados dois satélites da constelação SuperView-1. O SuperView-1 possui 50 centímetros de resolução espacial nas bandas RGB e IR e compreende no total de 4 satélites idênticos entre si. Até o final do ano de 2022 a constelação estará completa e terá 16 satélites capazes de adquirir imagens de alta resolução espacial.
Em março de 2018 foram lançados três satélites da constelação GaoFen-1 (GF-1). Assim a constelação compreenderá quatro satélites capazes de obter imagens de média resolução espacial com diferentes especificações técnicas.
No mês de Maio foi lançado o GaoFen-5 (GF-5) que possui sensores hiperespectrais voltados para aplicações de uso e ocupação do solo, poluição do ar e estudos ambientais.
Em Junho foi lançado o GaoFen-6 (GF-6) que possui as especificações técnicas são similares ao GaoFen-1 (GF-1). O que o diferencia são os novos sensores tecnologicamente mais avançados com área de imageamento maior (swath). Neste mesmo lançamento também foi lançado o satélite experimental Luojia-1 que consiste em um CubeSat.
Os outros satélites de Observação da Terra da operadora SpaceWill são o SuperView-1, GaoFen-1 (GF-1), GaoFen-2 (GF-2), ZiYuan-3 (ZY-3), Huanjing-1A&B (HJ-1A&1B) e também comercializados pela TecTerra Geotecnologias.
Texto: Lucas Camargos – Diretor Técnico da TecTerra Geotecnologias – lucas.camargos@tecterra.com.br
Entre em contato com a equiper comercial da TecTerra através do telefone e WhatsApp (31) 9 9720 2614 ou pelo email contato@tecterra.com.br para enviarmos uma amostra e verificarmos a disponibilidade de imagens de satélites da operadora SpaceWill e de outras que trabalhamos.
por Tecterra Geotecnologias | jul 16, 2018 | Imagens de Satélite, Modelos Digitais de Elevação (MDE), Monitoramento por Imagens de Satélite, Processamento Digital de Imagens (PDI), Sensoriamento Remoto
Desde o início da operação do CBERS-4, o Brasil pode contar com imagens de satélite com processamento considerado de “classe mundial”, que podem ser imediatamente utilizadas sem a necessidade de registro com mapas. A geração de imagens ortorretificadas (georreferenciadas e corrigidas para a topografia) colabora para aumentar o uso das imagens do programa de satélites sino-brasileiros CBERS.
Em 2018, a parceria com a China completa 30 anos e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), responsável no Brasil pelo Programa CBERS, aperfeiçoa cada vez mais a qualidade das imagens, que são distribuídas gratuitamente pela internet.
“O INPE está implantando métodos inovadores de correção atmosférica para oferecer ao usuário imagens de refletância da superfície terrestre e não apenas as bandas originais, que incluem o efeito da atmosfera”, informa João Vianei Soares, coordenador do Segmento de Aplicações do Programa CBERS.
As imagens da câmera MUX do CBERS-4, lançado em 2014, são da mesma qualidade das imagens da câmera OLI do Landsat-8, referência mundial no monitoramento da Terra por satélite.
“A câmera MUX do CBERS foi projetada e desenvolvida no Brasil. É comprovadamente um sensor de classe mundial que pode ser usado em conjunto com o que há de melhor na sua classe de resolução e ciclo de revisita. O uso integrado da MUX com a câmera OLI permite capturar o desenvolvimento de culturas agrícolas anuais. Este tipo de aplicação não é possível com satélites de ciclos longos de revisita, como os satélites de alta resolução, que possuem faixa de imageamento muito estreitas”, explica Soares.
Qualidade do CBERS-4 e Landsat-8
Inicialmente testado para a câmera MUX, o algoritmo de correção atmosférica CMPAC (Coupled Moderate Products for Atmospheric Correction) será expandido a outros sensores do satélite sino-brasileiro. O CMPAC foi desenvolvido por Vitor Martins, que concluiu mestrado em Sensoriamento Remoto no INPE e atualmente realiza doutorado nos Estados Unidos, em colaboração com os pesquisadores do Laboratório de Instrumentação de Sistemas Aquáticos (LabISA/INPE).
O novo método se baseia na coincidência entre passagens do CBERS, do MODIS (sensor a bordo dos satélites Terra e Aqua) e VIIRS (S-NPP). O MODIS-Terra, principal sensor utilizado no algoritmo, tem ciclo de revisita de 1 a 2 dias e o intervalo entre suas passagens e a do CBERS é de poucos minutos. Isto permite a aplicação dos produtos de moderada resolução desses sensores na caracterização dos constituintes atmosféricos (ozônio, vapor d´água e aerossóis) que interferem na propagação da radiação. Estes parâmetros alimentam os modelos de correção atmosférica e possibilitam a aplicação nas imagens MUX do satélite CBERS-4.
Para validar o método, foram comparadas imagens de refletância da câmera MUX com as do sensor OLI, a bordo do Landsat-8, considerado a referência de qualidade para análises quantitativas.
Segundo Martins, as análises estatísticas foram realizadas para as bandas espectrais comuns que mostraram um coeficiente de correlação superior a 0,9 com desvios relativos máximos da ordem de 10% para as bandas verde, vermelho e infravermelho (comumente usadas em estudos de vegetação).
Em breve, a metodologia será publicada em periódico científico sob o título “Continental-scale surface reflectance product from CBERS-4 MUX data: Assessment of atmospheric correction method using coincident Landsat observations”.
A Figura 1 mostra um exemplo de monitoramento temporal de área agrícola através do NDVI (Índice de Vegetação Normalizado), obtido na combinação das bandas de refletância do vermelho e infravermelho para uma região agrícola do Mato Grosso, em que passagens do Landsat-8 (OLI) e do CBERS-4 (MUX) são utilizadas de forma complementar por fornecerem a mesma variável quantitativa do alvo observado.

Abaixo, na Figura 2, a comparação de imagens de refletância da MUX e da OLI em 9 de agosto de 2015 e seus respectivos histogramas de distribuição relativa. O resultado comprova a qualidade da MUX para análises quantitativas e mostra, ainda, que a câmera brasileira pode ser usada conjuntamente com o sensor OLI para alvos da superfície terrestre que demandam correção atmosférica na conversão das imagens originais para imagens de refletância.

Fonte: INPE
por Tecterra Geotecnologias | jun 19, 2018 | Agricultura de Precisão, Cadastro Ambiental Rural, Geoprocessamento, Imagens de Satélite, Meio Ambiente, Monitoramento por Imagens de Satélite, Planejamento Territorial, Sustentabilidade Ambiental
O desmatamento da Mata Atlântica entre 2016 e 2017 teve queda de 56,8% em relação ao período anterior (2015-2016). No último ano, foram destruídos 12.562 hectares (ha), ou 125 Km², nos 17 estados do bioma. Entre 2015 e 2016, o desmatamento foi de 29.075 ha.
Este é o menor valor total de desmatamento da Mata Atlântica da série histórica do monitoramento, realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O levantamento começou identificando as alterações no período de 1985 a 1990 e a divulgação dos dados ocorreu a partir de 1992.
Marcia Hirota, coordenadora do Atlas e diretora-executiva da SOS Mata Atlântica, destaca que, apesar de o desmatamento continuar, há motivo para comemoração. “Em um momento político e eleitoral importante para o País, a Mata Atlântica dá o seu recado: é possível reduzir o desmatamento. Com o compromisso e o diálogo entre toda a sociedade, incluindo proprietários de terras, governos e empresas, podemos alcançar o desmatamento ilegal zero, já presente em sete estados”, vislumbra ela.
Acesse o relatório completo em: https://goo.gl/4pzZ1p.
Desmatamento da Mata Atlântica por estados
Sete estados beiram o desmatamento zero, com desflorestamento em torno de 100 hectares (1 Km²). O Ceará e Espírito Santo, com 5 hectares (ha), são os estados com o menor total de desmatamento no período. São Paulo (90 ha) e Espírito Santo ganharam destaque pela maior redução do desmatamento da Mata Atlântica em relação ao período anterior. Foram 87% e 99% de queda, respectivamente. Os demais estados no nível do desmatamento zero foram: Mato Grosso do Sul (116 ha), Paraíba (63 ha), Rio de Janeiro (19 ha) e Rio Grande do Norte (23 ha).
Para Flávio Jorge Ponzoni, pesquisador e coordenador técnico do estudo pelo INPE, não se pode afirmar que há tendência de queda, pois o desmatamento da Mata Atlântica reduziu depois de três anos com aumento consecutivo. Além disso, após a queda de 2010-2011, o ritmo do desmatamento vinha oscilando bastante. “A última queda foi no período entre 2013 e 2014, chegando a 18.267 hectares, 24% a menos que o período anterior. Antes disso, o menor índice de desmatamento havia sido registrado entre 2010 e 2011, com 14.090 hectares. De lá para cá, não é possível comprovar uma tendência”.
Os novos dados do Atlas da Mata Atlântica indicam que as ações de alguns estados para coibir o desmatamento – como maior controle e fiscalização, autuação ao desmatamento ilegal e moratória para autorização de supressão de vegetação (caso de Minas Gerais) – trazem resultados positivos. Por outro lado, as imagens de satélite disponíveis de períodos passados permitem observar que o desmatamento em alguns estados – sul da Bahia, noroeste de Minas Gerais, centro-sul do Paraná e interior do Piauí – ocorre no mesmo local nos últimos anos, com avanços da mancha de degradação. “Isso evidencia as chances de frear ainda mais o desmatamento. Nossos mapas estão disponíveis para que as autoridades busquem melhorar o controle em cada estado".
Neste levantamento, 65% dos 17 estados da Mata Atlântica tiveram queda do desflorestamento, incluindo os quatro maiores desmatadores. A Bahia, primeiro estado do ranking de desmatamento, suprimiu 4.050 hectares, mas teve queda de 67%; Minas Gerais (3.128 ha), reduziu 58%; o Paraná (1.643 ha), é o terceiro, e reduziu 52% e Piauí (1.478 ha), o quarto, que reduziu 53%.
A crise econômica é um fator que pode ter contribuído para a queda, ao afetar os investimentos dos setores produtivos e reduzir seu poder econômico, mas seriam necessários novos estudos para comprovar essa relação.
Fonte: INPE
por Tecterra Geotecnologias | jun 4, 2018 | GaoFen, Imagens de Satélite, Processamento Digital de Imagens (PDI), Sensoriamento Remoto
Ocorreu com sucesso o lançamento do satélite GaoFen-6 (GF-6). O satélite de Observação da Terra foi lançado da base de Jiuquan, noroeste da China, no dia 02/06/2018 às 12:13 hora local a partir do veículo lançador orbital Long March-2D. Também foi lançado o satélite experimental Luojia-1 que consiste em um CubeSat.
Veja o lançamento no vídeo abaixo
Abaixo suas especificações técnicas básicas
O satélite GaoFen-6 (GF-6) está equipado com dois sensores de diferentes especificações técnicas. Ele possui 1064 kg, estará na órbita de 645 km de altitude e foi planejado para ter uma vida útil de 8 anos. Suas especificações técnicas são similares ao GaoFen-1 (GF-1) mas com sensores tecnologicamente mais avançados e área de imageamento maior (swath). Abaixo as especificações técnicas de cada sensor.
Primeiro sensor
- Bandas: R (red) G (green) B (blue) e IR (infra-vermelho)
- Resolução espacial: 2 Metros (Pancromático) e 8 Metros (Multiespectral)
- Largura da faixa de imageamento (swath): 95 km
Segundo sensor
- Bandas: R (red) G (green) B (blue) e IR (infra-vermelho)
- Resolução espacial: 16 Metros (Multiespectral)
- Largura da faixa de imageamento (swath): 850 km

GaoFen-6 (GF-6)
Quarto lançamento de satélites chineses de Observação da Terra da operadora Space View em 2018
O GaoFen-6 (GF-6) foi o quarto lançamento de sucesso de satélites vinculados a operadora chinesa Space View.
No mês de Janeiro foram lançados dois satélites da constelação SuperView-1. Eles adquirem imagens com 50 centímetros de resolução espacial, compreendem 4 satélites idênticos entre si e até o final do ano de 2022 a constelação estará completa e terá 16 satélites.
No mês de Março foram lançados mais três satélites da constelação GaoFen-1 (GF-1) que será composta por 4 satélites capazes de adquirir imagens de média resolução espacial com diferentes especificações técnicas.
Em Maio foi lançado o GaoFen-5 (GF-5) Long March 4C que possui sensores hiperespectrais voltados para aplicações de usos do solo, poluição do ar e aspectos ambientais.
Texto: Lucas Camargos – Diretor Técnico da TecTerra Geotecnologias – lucas.camargos@tecterra.com.br
Entre em contato conosco através do telefone e WhatsApp (31) 9 9720 2614 ou pelo email contato@tecterra.com.br para enviarmos uma amostra e verificarmos a disponibilidade de imagens dos diferentes satélites da operadora SpaceWill e de outras que trabalhamos.
por Tecterra Geotecnologias | maio 22, 2018 | Cartografia, Eventos, Geoprocessamento, Imagens de Satélite, Monitoramento por Imagens de Satélite, Sensoriamento Remoto
TecTerra Geotecnologias firma acordo de parceria com a operadora japonesa Axelspace. Durante o evento MundoGeo Connect, realizado entre os dias 15 a 17 de Maio em São Paulo, as empresas selaram um acordo para soluções que envolvam Sensoriamento Remoto a partir de imagens de satélite.

O projeto AxelGlobe da AxelSpace prevê o lançamento de diversos de Observação da Terra, sendo que os primeiros a entrarão em órbita a partir do início de 2019. Quando ocorrem os primeiros lançamentos e a primeira constelação estiver em órbita ela será capaz de imagear todo o território brasileiro em 2 meses com até 20% de nuvens.
Abaixo as especificações técnicas básicas dos satélites do projeto AxelGlobe da Axelspace e sua política de acesso aos seus produtos e serviços:
- Resolução Espacial: 2,5 metros
- Bandas: R (Vermelho), G (Verde), B (Azul), IR (Infra-Vermelho) e RedEdge (Infra-Vermelho próximo)
- Revisita: Diária
A ideia é que o usuário tenha um acesso a um sistema web com um banco de imagens das localidades de interesse. As aplicações serão para diversos mercados para projetos que envolvam grandes áreas com a necessidade de monitoramento periódico. Também existirão subprodutos específicos para agronegócio como mapeamentos de cobertura vegetal, índices de vegetação e detecção de mudanças.

Imagem de satélite do projeto AxelGlobe, da operadora Axelspace de Moscou na Rússia.
O Diretor de Novos Negócios da TecTerra e instrutor do Instituto GeoEduc Christian Vitorino aproveitou sua palestra no estande do referido instituto para anunciar a parceria e as soluções da Axelspace juntamente com o Mr. James Durana e Mr. Shuhei Yamaya representantes da Axelspace.

Mr. James Durana, Christian Vitorino e Mr. Shuhei Yamaya
Entre em contato conosco através do e-mail contato@tecterra.com.br ou pelo telefone (31) 3071-7080 para obter mais detalhes e especificações técnicas, produtos e condições comerciais dos satélites da Axelspace. Manteremos todos(as) informados quando ocorrer o lançamento dos satélites e da oferta de serviços.