por Tecterra Geotecnologias | jun 5, 2019 | Cartografia, Geoprocessamento, Mineração
O Serviço Geológico do Brasil (CPRM) vai apresentar os resultados de projetos que ampliam o conhecimento geológico e identificam novas potencialidades minerais no Estado de Rondônia. O evento de lançamento reunirá gestores, investidores do setor mineral e comunidade científica no Auditório Ametista, no Golden Plaza Hotel, em Porto Velho, a partir das 14h no próximo dia 06/06.
Os três projetos em foco foram realizados entre 2015 e 2018, pela equipe da Residência de Porto Velho, e envolveram diversas atividades técnicas como mapeamento geológico, levantamentos geoquímicos e geofísicos, estudos de mineralizações, compilação e análise de dados históricos, elaboração de bancos de dados nos diversos temas, e todas a informações foram integradas em mapas temáticos, relatórios, e em bases de dados georreferenciados.
Os projetos estão disponíveis no GeoSGB http://geosgb.cprm.gov.br/.
Os produtos elaborados nos projetos “Reavaliação da Província Estanífera de Rondônia”, “Evolução Crustal e Metalogenia da Faixa Nova Brasilândia” e “Levantamento Geológico e Integração Geológica-Geoquímica-Geofísica do Sudeste de Rondônia”, de acordo com o Diretor de Geologia e Recursos Minerais do Serviço Geológico do Brasil, José Leonardo Andriotti, disponibilizam dados que visam contribuir para o planejamento, a implementação das políticas públicas e desenvolvimento do setor mineral.

Aquisição de dados geológicos durante a etapa de mapeamento do Projeto Sudeste de Rondônia.
Reavaliação da Província Estanífera de Rondônia
A concepção deste projeto se baseou na importância da produção de estanho no estado de Rondônia, atividade de fundamental importância para economia do estado, que responde por mais de 40% de toda produção do país. O relatório final do projeto apresenta a síntese sobre a produção do minério, abordando aspectos econômicos, história, lavra e processamento da cassiterita, além de aspectos técnicos sobre a geologia e modelos de depósitos.
Evolução Crustal e Metalogenia da Faixa Nova Brasilândia
Neste projeto foi realizado o mapeamento geológico em escala 1:100.000 e avaliação do potencial mineral da Faixa Nova Brasilândia, em uma área de 24.000 km2, que abrange parte dos municípios de Nova Brasilândia D´Oeste, Rolim de Moura, Pimenta Bueno, Alta Floresta D´Oeste e São Miguel do Guaporé. A integração de dados geológicos, geoquímicos e geofísicos permitiu a elaboração de mapa de prospectividade apontado áreas mais favoráveis para mineralizações do sistema zinco-chumbo-cobre-ouro. Novas ocorrências minerais foram descobertas, para zinco-chumbo-cobre, manganês, fósforo e calcário.
Levantamento Geológico e Integração Geológica-Geoquímica-Geofísica do Sudeste de Rondônia
Este projeto foi realizado em área de 15.000 km2, que abrange parte dos municípios rondonienses de Colorado do Oeste, Cabixi, Cerejeiras, Chupinguaia, Corumbiara, Parecis, Pimenteiras do Oeste, Vilhena e do município mato-grossense de Comodoro. A região mostra uma diversidade no potencial mineral, englobando as já conhecidas mineralizações primárias de ouro, ocorrências de níquel laterítico, matérias primas para construção civil e novos indícios detectados durante este trabalho, incluindo rochas máfico-ultramáficas com teores relevantes de cromo, níquel, e cobalto, e indício de manganês de alto teor, associado com rocha vulcânica.

Levantamento de dados gravimétricos terrestres durante etapa de campo do Projeto Sudeste de Rondônia
Programação do evento de lançamento dos estudos:
Data: 06/06/2019
Horário: 14h
Local: Auditório Ametista, no Golden Plaza Hotel
14:00 – Abertura com o diretor de Geologia e Recursos Minerais da CPRM, José Leonardo Andriotti
14:15 Apresentação Projeto ARIM Reavaliação da Província Estanífera de Rondônia, Carlos Eduardo Santos de Oliveira
14:30 Apresentação projeto ARIM "Evolução crustal e metalogenia da Faixa Nova Brasilândia", Gustavo Negrello Bergami.
14:50 Apresentação projeto Novas Fronteiras "Mapeamento Geológico e integração geológica-geofísica-geoquímica do Sudeste de Rondônia", Guilherme Ferreira da Silva.
15:10 Encerramento, seguido de coffee break.
Nos links abaixo estão disponíveis os estudos, mapas e levantamentos conforme regiões do estado de Rondônia.
Província Estanífera de Rondônia
Áreas de relevante interesse mineral: reavaliação da província estanífera de Rondônia:http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/20938
Mapa de integração geológica-geofísica do Projeto Reavaliação da Província Estanífera de Rondônia, áreas Serra Azul, Jamari, Riachuelo, Liberdade e São Lourenço: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/20938
Nova Brasilândia
Áreas de relevante interesse mineral: evolução crustal e metalogenia da Faixa Brasilândia, Estado de Rondônia: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/20937
Mapa de prospectividade para o sistema mineral Zn-Pb-Cu-±Au, ARIM Nova Brasilândi:http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/19898
Mapa de recursos minerais da ARIM Nova Brasilândia:http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18625
Mapa geológico integrado da ARIM Nova Brasilândia:http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18563
Carta geológica: folha Rio Pardo - SC.20-Z-C-VI: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18656
Carta geológica: folha Roncador - SD.20-X-B-I: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18657
Carta geológica: folha Paulo Saldanha - SC.20-Z-C-V: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18654
Carta geológica: folha Pimenta Bueno SC.20-Z-D-IV: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/19998
Carta geológica-geofísica: folha Gabriel Maciel - SC.20-Z-C-IV: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18652
Fonte: CPRM
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por Tecterra Geotecnologias | jan 22, 2019 | Aerofotogrametria, Cartografia, Curvas de Nível, Energia, Geoprocessamento, Imagens de Satélite, Mineração, Modelos Digitais de Elevação (MDE), Monitoramento por Imagens de Satélite, Segurança de Barragens, Sensoriamento Remoto
Articular a Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB) e a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil para agilizar a atuação de órgãos públicos federais em casos de emergências envolvendo barragens ou para prevenir acidentes. Este é o foco do acordo de cooperação técnica assinado pela Agência Nacional de Águas (ANA), Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Agência Nacional de Mineração (ANM), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC). Espera-se que a parceria promova maior coordenação e efetividade dos órgãos federais no exercício de suas atribuições em segurança de barragens, visando tanto reduzir os riscos de acidentes como minimizar impactos, por meio da atuação célere e eficaz durante situações de emergência.
Publicada em 24 de dezembro de 2018, a parceria vai até dezembro de 2023 e prevê a definição de protocolos de atuação conjunta no caso de acidentes com barragens, bem como o compartilhamento de conhecimento e informações relacionadas à segurança de barragens brasileiras. Os órgãos também compartilharão recursos e experiências institucionais para realização das atividades do Acordo de Cooperação Técnica nº 31/2018/ANA. Além disso, as cinco instituições executarão um cronograma de atividades comum envolvendo o tema, que pode conter campanhas de campo e simulados conjuntos de situações de emergência.
Capacitação sobre Segurança de Barragens para os órgãos integrantes da parceria.
Outra linha de atuação é na área de capacitação: as instituições apoiarão treinamentos sobre segurança de barragens para Defesas Civis nacional, estaduais e municipais. Também haverá capacitações internas compartilhadas entre os órgãos integrantes da parceria.
Por serem órgãos fiscalizadores de segurança de barragens, a ANA, ANEEL, ANM e IBAMA compartilharão dados respectivamente sobre barragens de usos múltiplos, aproveitamentos hidrelétricos, rejeitos de mineração e rejeitos industriais. Os órgãos também darão subsídios técnicos para apoiar a SEDEC no reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública envolvendo segurança de barragens, fundamentando e agilizando a aplicação de recursos no caso de acidentes. Os quatro fiscalizadores federais também apoiarão os órgãos de defesa civil na interlocução os empreendedores, responsáveis pela segurança de barragens.
A atuação durante acidentes também será otimizada por meio de melhor fluxo de informações. Segundo o acordo, a ANA disponibilizará sua Sala de Situação e poderá articular a atuação de salas de situação existentes nos Estados, além do acesso aos dados do Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB) aos demais órgãos, o que já era previsto na PNSB. A Agência também poderá atuar conjuntamente com a Sala de Gestão de Crise e com o Centro de Monitoramento e Operações do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD) em situações que envolvam a segurança de barragens.
Enquanto a ANM disponibilizará dados do Sistema Integrado de Gestão de Segurança de Barragens de Mineração (SIGMB), a ANEEL compartilhará as informações do cadastro de empreendimentos hidrelétricos e o IBAMA dará acesso aos dados de barragens do Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras (CTF/APP). Além disso, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis poderá acionar equipes que atuam em emergências ambientais em todo o País, para emissões de reconhecimento in loco da situação de barragens, inclusive nas fiscalizadas pela ANA, ANM e ANEEL.
O acordo de cooperação técnica também prevê uma série de atribuições para a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, que é responsável por coordenar e realizar ações de proteção e defesa civil em casos de emergências envolvendo segurança de barragens em todo o Brasil. O órgão também proporcionará apoio logístico neste tipo de situação por meio de órgãos de Defesa Civil. À SEDEC também cabe realizar iniciativas de prevenção, mitigação, preparação e resposta, reduzindo o risco de desastres e os danos potenciais associados a barragens.
Cada uma das instituições do Acordo de Cooperação Técnica nº 31/2018 terá representantes no Grupo Gestor da parceria, sendo que a ANA presidirá o grupo nos primeiros 12 meses. O comando do grupo será exercido pela ANEEL, ANM, IBAMA e SEDEC nos próximos anos, em sistema de rodízio. As três primeiras reuniões do Grupo acontecerão no primeiro trimestre deste ano para detalhar as atividades para 2019.
De acordo com a última edição do Relatório de Segurança de Barragens, lançada em novembro de 2018, existem 21.638 barragens de acumulação para usos múltiplos no País, das quais sendo 110 são sujeitas à fiscalização pela ANA. Existem ainda 790 barragens para contenção de rejeitos industriais, fiscalizadas pela ANM, e 890 barragens para geração de energia hidrelétricas, fiscalizadas pela ANEEL. Conforme a PNSB, Essa fiscalização ocorre sem prejuízo da atuação dos órgãos ambientais e, portanto, o IBAMA atua em qualquer barragem sujeita a seu licenciamento ambiental, e conforme legislação ambiental.
ANA e Política Nacional e Segurança de Barragens
De acordo com a PNSB, é atribuição da ANA promover a articulação entre os órgãos de fiscalização de barragens. A ANA também é responsável por manter cadastro e fiscalizar a segurança das barragens sob sua jurisdição, que são aquelas em reservatórios e rios de gestão federal (interestaduais e transfronteiriços) com a finalidade de usos múltiplos da água e que não tenham a geração hidrelétrica como finalidade principal. Além disso, compete à instituição elaborar anualmente o Relatório de Segurança de Barragens e manter e gerir o Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens.
Fonte: Agência Nacional das Águas
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por Tecterra Geotecnologias | dez 5, 2018 | Geoprocessamento, Meio Ambiente, Mineração
O Serviço Geológico do Brasil (CPRM) vai apresentar para comunidade científica, órgãos governamentais e investidores do setor mineral estudos geológicos que investigam potencialidades e identificam recursos minerais no Estado do Rio Grande do Sul. Serão apresentadas notas explicativas elaboradas em escala de 1:100 000 das Folhas Bagé e Santa Maria e o Informe Levantamento Geoquímico do Escudo do RS. O evento ocorre no Auditório da Federação da Agricultura do Estado do RS (Farsul), dia 10/12, às 14h.
O Levantamento Geoquímico do Escudo do Rio Grande do Sul amplia dados para prospecção de metais base (cobre, chumbo, zinco, etc.), preciosos (ouro, prata, etc.) e agrominerais (fósforo, potássio, nitrogênio, etc.) em uma grande região do Estado que já possui tradicionalmente exploração mineral como em Lavras do Sul e Minas do Camaquã. O estudo oferece como resultado banco de dados geoquímicos que abrange uma área de 65 mil km² e contempla 3.277 e 3.214 pontos de amostragem disponível para empresas do setor mineral. Foram identificadas 19 áreas anômalas definidas pela maior quantidade de concentrações de teores elevados de um elemento em relação aos demais em determinada área e dos concentrados de minerais pesados.

Amostra de vegetal fóssil (Flora de Dicroidium) na Folha Santa Maria
“Nestas áreas é recomendada a elaboração de estudos geológicos exploratórios de maior detalhe, com ênfase na busca de ocorrências minerais inéditas, agregando interpretações estruturais, geofísicas e de imagens de sensores remotos, que poderão gerar alvos localizados. Com este lançamento, estamos fortalecendo nosso papel de gerar conhecimento geológico com o objetivo atrair investimentos para a descoberta de novos depósitos minerais, bem como gerar informações básicas para o planejamento territorial”, explica o diretor de Geologia e Recursos Minerais da CPRM, José Leonardo Andriotti.
Ouro na Campanha
O mapeamento da Folha Bagé abrange cerca de 3 mil km² e aponta que a atividade extrativa mineral é exercida através da produção de calcários para corretivo de solo, de pedra britada para a construção civil em pedreiras de granito, pela extração de saibro para uso em estradas vicinais, além de areia e cascalho para uso na construção civil. Os estudos geológicos contaram com análises geoquímicas que identificaram a presença de zonas anômalas para ouro. A maior parte está relacionada com os granitoides da Suíte Cerro Preto e o Granito Saibro e em menor proporção à Suíte Santo Afonso.

Mina de mármore Hulha Negra na Folha Bagé
Estudos Geológicos de Sítios Fossillíferos
O mapa geológico da Folha Santa Maria evidencia a importância da região para as pesquisas paleontológicas por meio do conjunto expressivo de rochas da Bacia do Paraná com idades que variam entre 252 (Triássico) a 120 (Cretáceo) milhões de anos que possui, e pela presença de fósseis que identificam o início da diferenciação morfológica evolutiva das duas linhagens dos vertebrados, que hoje compreendem os jacarés e crocodilos de um lado, e os dinossauros e aves de outro. Foi também nesse período que os primeiros ancestrais dos mamíferos desenvolveram o homeotermia (condição de possuir o corpo com temperatura constante ou sangue quente). Foram identificados 27 sítios fossíliferos históricos na área mapeada. Na área de mapeamento e estudos geológicos foram cadastrados 29 jazimentos minerais, na maioria, representados por lavras de agregados para construção civil, como areia, brita e material de empréstimo. Foi identificada uma área de garimpo relacionada à extração de ametista e ágata em basaltos já extinta.
Além da Folha Bagé e Santa Maria, nos últimos oito anos, foram executados no RS levantamentos e estudos geológicos básicos de sete folhas em escalas de mapeamento 1:100.000: Aceguá, Bagé, Curral de Pedras, Hulha Negra, Lagoa da Meia Lua, Passo de São Diogo e Sobradinho. Essas folhas estão localizadas nas porções centro e centro-sul do estado, região que tem como atividade econômica principal o setor agropecuário, com a indústria extrativa mineral subordinada, principalmente com produção de carvão em Candiota e Hulha Negra e calcário para corretivo de solo próximo a Bagé.
Fonte: CPRM
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por | mar 19, 2018 | Aerofotogrametria, Cartografia, Geoprocessamento, Mineração, Planejamento Territorial
Serviço Geológico do Brasil finaliza mapeamento geológico de 27 mil km² do território do Estado do Ceará. Empresários, comunidade técnico-científica e órgãos de governo vão ter acesso a partir do dia 14 de março a novas informações geológicas, importantes para impulsionar novos investimentos do setor mineral e promover o desenvolvimento do conhecimento geológico no Estado do Ceará. O lançamento pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) dos relatórios finais de nove projetos de cartografia geológica sistemática (escala 1:100.000) acontecerá às 14h, no Auditório do Departamento de Geografia, da Universidade Federal do Ceará (Bloco 911, campus do PICI). As folhas mapeadas, Banabuiú, Baturité, Bonhu, Crateús, Ipueiras, Itapiúna, Parambu, Quixadá e Senador Pompeu, correspondem a uma área de cerca de 27.000 km2, o que representa aproximadamente 20% de todo o território do Ceará.
Conforme o geólogo da CPRM Edney Smith de Moraes Palheta, o avanço do conhecimento geológico e de recursos minerais nestas regiões é importante, pois as atividades relacionadas ao setor mineral já representam uma alternativa viável em relação à agricultura, que sofre com extensos períodos de estiagem. “Estes trabalhos finalizados pela CPRM ampliam a área com definição de potencialidades existentes no território do Ceará, estimulando novas pesquisas e futuramente a implantação de novas minas gerando oportunidades de trabalho e riqueza”, afirmou. Atualmente, cerca de 50% do Estado já está mapeado em escala de 1:100.000.
De acordo com o diretor de Geologia e Recursos Minerais da CPRM, José Leonardo Andriottti, novos investidores no setor mineral dependem de informações sobre geologia e recursos minerais. “A pesquisa geológica básica é fundamental para o avanço das geociências e para o desenvolvimento econômico de qualquer nação. Com a divulgação destes produtos, o Serviço Geológico reforça seu papel de instituição comprometida com o setor mineral e com o desenvolvimento do conhecimento geológico do território nacional”.
A elaboração dos produtos envolveu a integração de todos os dados e informações geológicas, tectônicas, mapeamento geológico, geoquímicas, geofísicas e de recursos minerais disponíveis, disponibilizadas no banco de dados corporativo da CPRM, o GeoSBG.
Baixe os arquivos PDF das Notas Explicativas do mapeamento geológico nos links abaixo:
Nota Explicativa Banabuiú
Nota Explicativa Quixadá Itapiúna
Nota Explicativa Parambu
Nota Explicativa Senador Pompeu
Nota Explicativa Ipueiras
Nota Explicativa Baturité
Nota Explicativa Bonhu
Nota Explicativa Crateús
Fonte: CPRM