Serviço Geológico do Brasil finaliza mapeamento geológico de 27 mil km² do território do Estado do Ceará. Empresários, comunidade técnico-científica e órgãos de governo vão ter acesso a partir do dia 14 de março a novas informações geológicas, importantes para impulsionar novos investimentos do setor mineral e promover o desenvolvimento do conhecimento geológico no Estado do Ceará. O lançamento pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) dos relatórios finais de nove projetos de cartografia geológica sistemática (escala 1:100.000) acontecerá às 14h, no Auditório do Departamento de Geografia, da Universidade Federal do Ceará (Bloco 911, campus do PICI). As folhas mapeadas, Banabuiú, Baturité, Bonhu, Crateús, Ipueiras, Itapiúna, Parambu, Quixadá e Senador Pompeu, correspondem a uma área de cerca de 27.000 km2, o que representa aproximadamente 20% de todo o território do Ceará.
Conforme o geólogo da CPRM Edney Smith de Moraes Palheta, o avanço do conhecimento geológico e de recursos minerais nestas regiões é importante, pois as atividades relacionadas ao setor mineral já representam uma alternativa viável em relação à agricultura, que sofre com extensos períodos de estiagem. “Estes trabalhos finalizados pela CPRM ampliam a área com definição de potencialidades existentes no território do Ceará, estimulando novas pesquisas e futuramente a implantação de novas minas gerando oportunidades de trabalho e riqueza”, afirmou. Atualmente, cerca de 50% do Estado já está mapeado em escala de 1:100.000.
De acordo com o diretor de Geologia e Recursos Minerais da CPRM, José Leonardo Andriottti, novos investidores no setor mineral dependem de informações sobre geologia e recursos minerais. “A pesquisa geológica básica é fundamental para o avanço das geociências e para o desenvolvimento econômico de qualquer nação. Com a divulgação destes produtos, o Serviço Geológico reforça seu papel de instituição comprometida com o setor mineral e com o desenvolvimento do conhecimento geológico do território nacional”.
A elaboração dos produtos envolveu a integração de todos os dados e informações geológicas, tectônicas, mapeamento geológico, geoquímicas, geofísicas e de recursos minerais disponíveis, disponibilizadas no banco de dados corporativo da CPRM, o GeoSBG.
Baixe os arquivos PDF das Notas Explicativas do mapeamento geológico nos links abaixo:
Através de tecnologia LiDAR pesquisadores identificaram ruínas de mais de 60 mil casas, palácios, rodovias elevadas e outros recursos arquitetônicos que estavam escondidas há anos embaixo de selvas do norte da Guatemala. A descoberta é considerada um grande avanço na arqueologia maia.
Com a tecnologia revolucionária conhecida como LiDAR (da sigla inglesa “Light Detection And Ranging”), os especialistas removeram digitalmente o dossel das imagens aéreas da agora despovoada paisagem, revelando ruínas de uma civilização pré-colombiana extensa – muito mais complexa e interligada do que a maioria dos pesquisadores da cultura maia supunha.
A tecnologia de mapeamento a laser LiDAR remove digitalmente o dossel da floresta para revelar as ruínas antigas abaixo, mostrando que as cidades maias, como a Tikal, eram muito maiores que as pesquisas por terra sugeriam.
Varreduras laser permitem eliminar o dossel arbóreo e identificar estruturas como casas, estradas, fazendas e fortificações.
"As imagens do LiDAR deixam claro que toda essa região era um sistema de assentamentos cuja escala e densidade populacional haviam sido subestimadas", explicou Thomas Garrison, arqueólogo do Ithaca College e Explorador National Geographic, especialista em tecnologia digital para pesquisas arqueológicas.
Garrison faz parte de um consórcio de pesquisadores que participam do projeto, liderado pela Fundação PACUNAM (em espanhol), uma organização sem fins lucrativos guatemalteca que promove pesquisas científicas, desenvolvimento sustentável e preservação do patrimônio cultural.
O projeto mapeou mais de 2 mil km² da Reserva da Biosfera Maia na região de Petén, na Guatemala, produzindo o maior conjunto de dados do LiDAR já obtido para pesquisas arqueológicas.
Pesquisadores com LiDAR aéreo mapearam 10 partes da Reserva da Biosfera Maia na Guatemala.
Os resultados indicam que a América Central apoiou uma civilização avançada que foi, em seu auge – há cerca de 1,2 mil anos – mais comparável às culturas sofisticadas, como a da Grécia Antiga ou a da China, do que às cidades-estados espalhados e pouco povoados, que a pesquisa em terra sugeria.
Além de centenas de estruturas anteriormente desconhecidas, as imagens do LiDAR apontam rodovias elevadas que conectam centros urbanos e pedreiras. Os sistemas complexos de irrigação e terraços apoiaram uma agricultura intensiva, capaz de alimentar massas de trabalhadores que reformularam drasticamente a paisagem.
Os antigos maias nunca usaram a roda ou animais de carga, mas " era uma civilização que literalmente estava movendo montanhas", sugeriu o arqueólogo Marcello Canuto, da Universidade Tulane, que participou do projeto.
"Havia uma presunção ocidental de que civilizações complexas não poderiam florescer nos trópicos", comentou Canuto, que conduz pesquisas arqueológicas em um sítio guatemalteco conhecido como La Corona. "Mas com as novas provas baseadas no LiDAR da América Central e de Angkor Wat [Camboja], agora temos de considerar que sociedades complexas podem, sim, ter se formado nos trópicos e fizeram sua vida lá".
Idéias surpreendentes
"O LiDAR está revolucionando a arqueologia do mesmo modo que o Telescópio Espacial Hubble revolucionou a astronomia", disse Francisco Estrada-Belli, arqueólogo da Universidade de Tulane e Explorador National Geographic. "Precisamos de 100 anos para passar por todos os dados e realmente entender o que estamos vendo".
No entanto, a pesquisa já fomentou ideias surpreendentes sobre padrões de assentamento, conectividade interurbana e militarização nas terras baixas maias. No pico do seu período clássico – cerca de 250-900 d.C. –, a civilização abrangeu uma área do dobro do tamanho da Inglaterra medieval, mas era muito mais densamente povoada.
"A maioria das pessoas estava confortável com estimativas populacionais de cerca de 5 milhões", explicou Estrada-Belli, que dirige um projeto arqueológico multidisciplinar em Holmul, na Guatemala. "Com esses novos dados, é razoável pensar que havia entre 10 a 15 milhões de pessoas, incluindo os que viviam em áreas baixas e pantanosas que muitos de nós pensavam ser inabitáveis"
Praticamente todas as cidades maias estavam ligadas por calçadas em número o suficiente para sugerir que fossem muito traficadas e usadas para comércio e outras formas de interação regional. As rodovias elevadas facilitavam a passagem, mesmo durante as estações chuvosas. Em uma parte do mundo onde geralmente há muita ou muito pouca precipitação, o fluxo de água foi meticulosamente planejado e controlado através de canais, diques e reservatórios.
Entre os achados mais surpreendentes está a ubiquidade de muros defensivos, muralhas, terraços e fortalezas. "A guerra não só estava acontecendo no final da civilização", sugeriu Garrison. "Foi em larga escala e sistemática e durou muitos anos".
A pesquisa também revelou milhares de poços escavados pelos saqueadores modernos. "Muitos dos novos sítios são novos apenas para nós; eles não são novidade para os saqueadores", alertou Marianne Hernandez, presidente da Fundação Pacunam.
A degradação ambiental é outra preocupação. A Guatemala está perdendo mais de 10% de suas florestas por ano e a perda de habitat acelerou por sua fronteira com o México, enquanto os invasores queimam a terra para abrir espaço à agricultura e ao assentamento humano.
"Ao identificar esses sítios e ajudar a entender quem eram essas pessoas antigas, esperamos conscientizar o valor da proteção desses lugares", disse Hernandez.
A iniciativa Pacunam LiDAR
A pesquisa é a primeira fase da Iniciativa Pacunam LiDAR, um projeto de três anos que mapeará mais de 14 mil km² das planícies da Guatemala, parte de um sistema de colonização pré-colombiana que se estendeu para o norte até o Golfo do México.
"A ambição e o impacto do projeto são simplesmente incríveis", elogiou Kathryn Reese-Taylor, arqueóloga da Universidade de Calgary e especialista em cultura maia que não estava associada a essa pesquisa. "Depois de décadas estudando as florestas, nenhum arqueólogo tropeçou nesses sítios. Mais importante ainda, nunca tínhamos a grande imagem que esse conjunto de dados nos dá. Realmente retira o véu e nos ajuda a ver a civilização como os antigos Maias viram."
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O Serviço Geológico do Brasil (CPRM), dando continuidade ao programa de disponibilização de dados geocientíficos, divulga as imagens georreferenciadas de cinco aerolevantamentos geofísicos adquiridos entre 2004 e 2006, adquiridos em parceria com o Governo de Goiás através do Fundo de Fomento à Mineração - FUNMINERAL.
Esses cinco projetos aerogeofísicos totalizam uma área de aproximadamente 169.715 km² e localizam-se no Estado de Goiás. Essa ação é um dos pilares definidos pela diretoria para fomentar o setor mineral brasileiro, tratando-se de um programa contínuo e prioritário de disponibilização de dados e informações geocientíficas à sociedade.
Nessa etapa foram disponibilizadas as imagens dos denominados projetos:
3008: Arco Magmático Mara Rosa (2004);
3009: Arco Magmático de Arenópolis (2004);
3010: Oeste do Arco magmático de Mara Rosa (2005);
3011: Faixa Brasília Sul (2005);
3021: Paleo-Neoproterozóico do Nordeste de Goiás (2006).
Todos os levantamentos foram realizados com espaçamento de 500 m entre as linhas de voo, altura de voo de 100 m e direção das linhas de voo N-S. Os diversos produtos derivados do processamento de imagens aerogeofísicas de magnetometria e gamaespectrometria são disponibilizados em formato GEOTIFF, com resolução de 300 dpi.
O diretor de Geologia e Recursos Minerais da CPRM, José Carlos Garcia Ferreira, explica a importância dos aerolevantamentos geofísicos, que segundo ele, é o início da cadeia produtiva da indústria mineral, representando uma etapa de alto risco econômico, que precisa ser mitigada para atrair novos investimentos e incentivar a descoberta de novos depósitos minerais.
O superintendente de Mineração da Secretaria de Estado de Desenvolvimento de Goiás, Tasso Mendonça Júnior, destaca que as iniciativas governamentais de promoção desses levantamentos são importantes instrumentos de atração de investimentos privados na geração de novas jazidas e nos seus aproveitamentos industriais, que propiciarão um maior desenvolvimento socioeconômico de nosso Estado.
O chefe da Divisão de Sensoriamento Remoto e Geofísica (DISEGE) da CPRM, Luiz Gustavo Rodrigues Pinto, diz que essa é a segunda disponibilização de imagens GEOTIFF'S gratuita ao público de projetos que não foram adquiridos exclusivamente pela CPRM, demonstrando o sucesso de parcerias entre os diversos órgãos de mineração do país. “Já foram divulgados os projetos realizados em parceria com a CBPM, na Bahia e agora com a Superintendência de Mineração de Goiás”.
Os dados dos aerolevantamentos geofísicos e geoquímicos da CPRM, além dos mapas geológicos e outras informações relevantes, são disponibilizados no Sistema GeoSGB.
A TecTerra realiza diversos projetos de aerolevantamento e aerofotogrametria. Entre em contato conosco através do e-mail contato@tecterra.com.br ou através do telefone (31) 3071-7080 para obter mais informações .
Em mais um webinar gratuito promovido pela TecTerra Geotecnologias em parceria com a Graltec mostraremos diversas aplicações de Geotecnologias para administrações públicas municipais. Apresentaremos tecnologias já conhecidas no mercado como a Aerofotogrametria que auxilia nas determinação de valores do IPTU ou até mesmos novas tecnologias de Cidades Inteligentes (Smart Cities). Também abordaremos os Planos Diretores Municipais no contexto geoambiental e o que é necessário para implementar um departamento de Geoprocessamento em administrações públicas municipais.
Dentre as aplicações de geotecnologias para o setor público e o conteúdo do webinar abordaremos
Aerofotogrametria para Cadastro Técnico Multifinalitário
A importância dos Planos Diretores para gestão e planejamento municipal
Sistemas, aplicações e novas tecnologias para Cidades Inteligentes (Smart Cities)
Como implementar um departamento de Geoprocessamento em um setor público.
Dúvidas dos ouvintes
Os palestrantes serão os Diretores da TecTerra Christian Vitorino (Diretor de Novos Negócios) e Lucas Campos (Diretor Comercial). O webinar gratuito e inteiramente on-line ocorrerá na segunda feira dia 03 de Julho ás 19 horas e terá carga horária de 1 hora e 30 minutos.
Dezenove cidades da Região Metropolitana já perderam pelo menos R$ 5 bilhões em arrecadação de seus principais impostos nos últimos dez anos por falta de atualização de suas bases cartográficas a partir de aerofotogrametria. Esses documentos apontam, entre outros indicadores, o crescimento da faixa de ocupação popular e construção de imóveis. O alerta é da direção da Câmara Metropolitana de Integração Governamental do Estado do Rio de Janeiro, que em setembro entregou às prefeituras a nova base cartográfica dos municípios.
Ao todo, 3.019 ortofotocartas (imagens fotográficas aéreas com escalas precisas de espaços) retratam os mais de 2 mil quilômetros quadrados de áreas urbanas. As prefeituras de Rio de Janeiro e de Niterói já possuem o levantamento.
“Estamos falando, modestamente, de perdas significativas, da ordem de R$ 500 milhões por ano, que poderiam estar sendo investidos em melhorias na infraestrutura, saneamento, transporte, saúde e educação, por exemplo”, explica o diretor-executivo da Câmara, Vicente Loureiro, ressaltando que a maioria dos governantes ainda se baseia em dados cartográficos das décadas de 1970 e 1990. Ele lembra que a o aumento da arrecadação ocorrerá apenas pelo simples fato de se corrigir as bases cartográficas, sem a necessidade de aumentar impostos.
As ortofotocartas — entregues em mapas e em pen drives — a partir de aerofotogrametria, reproduzem imagens detalhadas da ocupação urbana de todo o território metropolitano. “Uma base cartográfica é fundamental para qualquer iniciativa de planejamento. O sistema permitirá a melhoria do sistema de arrecadação de impostos, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto Sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e Imposto Sobre Serviços (ISS), além da melhoria do planejamento dos serviços públicos, como por exemplo, a coleta de lixo”, justifica Vicente Loureiro.
Alguns municípios já se mobilizam para atualizar seus arquivos cartográficos,na tentativa de garantir maiores arrecadações já no próximo ano. É o caso de Queimados, na Baixada. “Esse novo mapeamento de georeferenciamento será fundamental para nossa gestão pública em todas as áreas nos próximos anos. Vamos ter pleno controle territorial daqui por diante”, afirma o prefeito Carlos Vilela (PMDB). “Vamos aperfeiçoar o plano diretor, com a atualização do código de obras, impedir o crescimento descontrolado do município”, adianta o prefeito de Japeri, Carlos Moraes (PP).
Itaguaí teve mais perdas
De acordo com a aerofotogrametria e aerolevantamento, Itaguaí foi o município que mais perdeu em arrecadações de impostos, pois teve crescimento sem registros oficiais de até 90% entre 2007 e 2016. A assessoria da prefeitura informou que a nova base “será útil para corrigir distorções históricas na economia municipal”. O trabalho também foi entregue a outros 23 órgãos estaduais, como Cedae, Inea e Iterj.
Em Nova Iguaçu, o prefeito Rogerio Lisboa (PR) também comemora a nova base de dados. “Com reconhecimento real dos terrenos, residências e ruas, indicando, inclusive, quais estão pavimentadas ou não, poderemos estabelecer investimentos em caráter de urgência. Outro ponto importante é a regularização do IPTU para aqueles que ampliaram sua área de construção e não informaram à prefeitura”, planeja Lisboa, que constatou expansão de 20% na última década pelo novo sistema.
Os trabalhos realizados pelo Incra que demandam a geração de dados geoespaciais entraram em uma nova fase ao receber os primeiros veículos aéreos não tripulados (Vants) a serem utilizados na captação de imagens de alta qualidade e precisão geométrica, necessárias para a execução de ações relacionadas à reforma agrária e ao ordenamento da estrutura fundiária brasileira.
Adquiridas por meio de licitação concluída no ano passado, ao custo de R$ 1,2 milhão, as aeronaves foram entregues à autarquia na última semana, após voos de teste realizados no assentamento Colônia II, em Padre Bernardo, município goiano na região do Entorno do Distrito Federal (DF).
A verificação do correto funcionamento dos equipamentos e da qualidade das imagens captadas permite apostar em uma revolução nas atividades realizadas pelos setores do Instituto que utilizam a tecnologia, a mesma provocada há duas décadas com a incorporação do Sistema de Posicionamento Global (GPS).
“O Incra está entrando em uma nova era com a chegada dos Vants. Os equipamentos imprimem não apenas mais qualidade técnica e rapidez aos trabalhos realizados pela autarquia, como representam significativa economia de recursos públicos. É um ganho expressivo em produtividade”, enfatiza o diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária do INCRA, Rogério Papalardo Arantes.
Conforme dados da Coordenação de Cartografia do INCRA, o levantamento feito por um desses veículos em apenas um dia levaria uma semana para ser finalizado por uma equipe do INCRA indo a campo munida de GPS.
Entre as atividades realizadas com o apoio das fotos aéreas estão incluídas desde mapeamento e georreferenciamento de imóveis rurais, de lotes de assentamentos, vistoria de propriedades rurais e fiscalização cadastral até o monitoramento ambiental de áreas de reforma agrária, regularização fundiária e de territórios quilombolas.
Capacitação para o uso de VANTS
As três aeronaves adquiridas são produzidas pela empresa XMobots. Duas delas, entregues esta semana ao Incra, são do modelo Echar 20C, com autonomia de duas horas e meio de voo e cobertura de 1,5 mil hectares. Já o modelo Nauru 500B, que chegará à autarquia nos próximos dias, tem autonomia de oito horas de voo e cobertura de uma área de 15 mil hectares.
A próxima etapa será a de capacitação de servidores para operação dos três modelos. Segundo o diretor da XMobots, Giovani Amianti, presente ao ato de entrega dos Vants, cada equipamento do tipo Echar 20C demanda uma semana de treinamento. Para o Nauru, o período é de duas semanas.
De acordo com Rogério Arantes, este primeiro semestre do ano será dedicado, além da capacitação específica, à adequação de normativos internos do Incra relacionados à utilização dos Vants. No segundo semestre, com a entrada plena em operação, a expectativa é a de que o Instituto já esteja promovendo a titulação de assentados da reforma agrária com auxílio da nova tecnologia.
A TecTerra Geotecnologias realiza serviços de Georreferenciamento e Certificação de Imóveis Rurais com metodologia do INCRA. Veja mais informações em: https://tecterra.com.br/geoincra/