por tecterra | out 17, 2024 | Curvas de Nível, Imóveis Rurais, Modelos Digitais de Elevação (MDE), Topografia por Satélite
Topografia por Satélite transformou o modo como entendemos, medimos e representamos a altimetria da superfície terrestre. Desde a cartografia, mineração até o planejamento urbano, essa tecnologia possibilitou uma precisão dos dados sem precedentes e abriu possibilidades para outras aplicações. Neste texto, exploraremos três aspectos-chave da Topografia por Satélite: seu funcionamento, suas aplicações e suas vantagens.
Funcionamento
A Topografia por Satélite utiliza de satélites equipados com sensores que orbitam a Terra para coletar dados geoespaciais e mapas tridimensionais. Ela é o resultado do aprimoramento dos tradicionais pares estereoscópicos com o desenvolvimento de algoritmos nas áreas de análise de big data, processamento em nuvem aliados as múltiplas visadas de diferentes ângulos na mesma área (multivisão). Os Modelos Digitais de Elevação (MDE) gerados apresentam alta precisão e acurácia e atingem o Padrão de Exatidão Cartográfico (PEC) na Classe A na escala de trabalho e resolução nativa de cada modelo.

Multivisão com vários satélites adquirindo imagens da mesma localidade
Aplicações
As aplicações são vastas e variadas seja na gestão e prevenção de desastres naturais apoia nas simulações e análises de erosão e deslizamentos de terra. Na Segurança de Barragens, auxilia na determinação de áreas propensas a inundação em estudos de DAM BREAK através de Modelos Digitais de Elevação Hidrologicamente Consistentes (MDEHC). No planejamento urbano, serve no apoio da geração da Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização (CGAU).
Veja algumas notícias em nosso blog sobre algumas aplicações da Topografia por Satélite
Geração de topografia para estudos de barragens: metodologias e soluções
Estudos para segurança de barragens podem ser realizados a partir com o auxílio da Topografia por Satélite que oferece a modelagem do terreno que é essencial para planos de segurança, planos de ação emergencial, dam break e outros.
Topografia por Satélite e LiDAR. Quando utilizar cada tecnologia
A forma de se realizar levantamentos planialtimétricos foi amplamente aprimorada por métodos de sensoriamento remoto, como imagens de satélite, aerolevantamentos tripulados e drones.
Topografia por Satélite aplicada à mineração: Porque é a metodologia tecnicamente e economicamente mais viável?
Para mineração a Topografia por Satélite é amplamente utilizada para estudos e controle de barragens, planejamento e monitoramento de mina além de trabalhos de Geotecnia e Engenharia Geotécnica.
Vantagens na aquisição dos produtos de Topografia por Satélite
Uma das principais vantagens de adquirir tais produtos é a capacidade de cobrir grandes áreas em um curto período de tempo e baixo custo financeiro. Sobre as áreas de trabalho existe a flexibilidade para trabalhar com pequenas, médias e grandes áreas para dados de acervo ou nova coleta (programação). Além disso, por não exigir trabalhos de campo para coletas de pontos de controle (GCP) com receptores GPS/GNSS de amarração dos Modelos, é possível obter dados altimétricos em áreas inacessíveis ou perigosas.
O advento das tecnologias de Topografia por Satélite é marco na geração de dados planialtimétricos. Seu funcionamento avançado, aplicações e inúmeras vantagens a tornam uma ferramenta indispensável para diversos mercados. À medida que a tecnologia avança, podemos esperar que a Topografia por Satélite continue revolucionando múltiplos campos e contribuindo para dados mais preciso com geração cada vez mais eficiente.
Texto: Lucas Camargos – Diretor Técnico da TecTerra Geotecnologias – lucas.camargos@tecterra.com.br
E para saber mais informações, aplicações e condições comerciais de dados de Topografia por Satélite entre em contato com a nossa equipe comercial através de um dos nossos canais de atendimento:
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por tecterra | dez 28, 2020 | Curvas de Nível, Imagens de Satélite, Mineração, Modelos Digitais de Elevação (MDE), Segurança de Barragens, Sensoriamento Remoto, Topografia
As aplicações de imagens e topografia por satélite cresceram nas últimas décadas. O aumento dos sensores disponíveis, assim como das soluções e produtos desenvolvidos a partir de imagens de satélite, faz com que as aplicações sejam cada vez mais demandadas. Para mineração a topografia é amplamente utilizada para estudos e controle de barragens, planejamento e monitoramento de mina além de trabalhos de Geotecnia e Engenharia Geotécnica.
Tecnicamente a Topografia por Satélite possibilita em prazo inferior a 30 dias a obtenção de Modelos Digital de Terreno (MDT) com até 50 cm de resolução espacial e 1 metro de equidistância entre as curvas de nível, atendendo o Padrão de Exatidão Cartográfica Classe “A” (PEC A). É uma metodologia notável pela grande precisão e acurácia, facilidade na aquisição de dados pelo acervo de informações e baixo custo financeiro, sem a necessidade de coletas de Pontos de Controle (GCP’s) em campo.
Na mineração a Topografia por satélite é um excelente custo/benefício para projetos que não demandam o nível de detalhamento alcançado pelo perfilamento a laser (LiDAR) aerotripulado ou por drones/vants que gera dados de terreno com resolução superior aos obtidos por satélite. É importante ressaltar que estereoscopia por drones/vants, é inadequada para obtenção de Modelo Digital de Terreno (MDT).
Em trabalhos para este mercado é indispensável para estudo de viabilidade de barragens, de drenagem e cavas. Um dos produtos provenientes das imagens de satélite é a geração de topografia, com dados planialtimétricos tanto com Modelo Digital de Superfície (MDS) como com Modelo Digital de Terreno (MDT). A Topografia por Satélite é uma solução adquirida a partir da utilização de pares estereoscópicos e multivisão acrescida a aplicação de filtros, que permitem a geração da topografia com precisão e acurácia.
São algumas das aplicações da Topografia por Satélite para mineração:
Topografia por Satélite em trabalhos de Segurança de Barragens e DAM BREAK - Lei 12334/2010
Para segurança e monitoramento de barragens, as soluções da TecTerra auxiliam no cumprimento do Plano de Ações de Emergência – PAE, integrante do Plano de Segurança de Barragens, previsto na Lei 12334/2010. Outras aplicações são a realização de topografia de barragens e análises planialtimétricas de elevação do nível por Modelo Digital de Terreno e Superifície (MDT e MDS) e/ou simulação de rompimento de barragens (DAM BREAK).

Topografia por satélite AW3D - Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente (MDEHC)
Como um dos produtos de Topografia por Satélite a TecTerra Geotecnologias oferece o AW3D da operadora japonesa RESTEC. Os produtos cartográficos são o Modelo Digital de Superfície (MDS), Modelo Digital de Terreno (MDT) nas resoluções de 50 cm, 1 metro, 2 metros, 2,5 metros e 5 metros e curvas de nível. Temos flexibilidade ao trabalharmos com pequenas, médias e grandes áreas e com dados de acervo ou programação (novas coletas).
Entre em contato com a equipe comercial da TecTerra através do telefone (31) 9 9817-5638, do WhatsApp (31) 9 8272-8729 ou envie um e-mail para contato@tecterra.com.br para estudarmos a melhor solução para o seu projeto e enviarmos maiores especificações técnicas dos diferentes produtos e tecnologias.
Texto de: Lucas Campos – Diretor Comercial da TecTerra Geotecnologias – lucas.campos@tecterra.com.br
por Tecterra Geotecnologias | fev 27, 2019 | Cartografia, Curvas de Nível, Imagens de Satélite, Modelos Digitais de Elevação (MDE), Monitoramento por Imagens de Satélite, Processamento Digital de Imagens (PDI)
A TecTerra Geotecnologias se torna revenda autorizada da operadora do Cazaquistão Kazakhstan Gharysh Sapary (KGS) e comercializará as imagens dos satélites KazEOSat-1 e KazEOSat-2.

A operadora Kazakhstan Gharysh Sapary (KGS) foi criada em 2005 pela Agência Espacial da Republica do Cazaquistão e fornece dados de Sensoriamento Remoto por imagens de satélite e informações geoespaciais em geral. As imagens de acervo e programação (novas coletas) que serão comercializadas pela TecTerra Geotecnologias são originárias dos satélites KazEOSat-1 e KazEOSat-2. O primeiro obtém imagens de alta resolução espacial (1 metro) e o segundo de média resolução (6.5 metros).
KazEOSat 1
O satélite KazEOSat-1 gera imagens de 1 metro de resolução espacial nas bandas Vermelho (R), Verde (G), Azul (B) e Infravermelho Próximo (IR). Além das tradicionais imagens em cores naturais ou falsa cor no RGB e IR ele é capaz de obter estereoscopia para a geração de Modelos Digitais de Elevação (MDE) e curvas de nível. Desta maneira ele atende mercados e aplicações que demandem a visualização e análise de dados cartográficos com grande nível de detalhes e precisão.
Veja as especificações técnicas básicas do KazEOSat 1
- Resolução Espacial: 1 metro
- Lançamento: Abril de 2014
- Bandas: Vermelho (R), Verde (G), Azul (B) e Infravermelho Próximo
- Revisita: De 3 a 5 dias
- Aquisição: mediante acervo e programação (novas coletas)

Perth na Austrália
KazEOSat-2
O satélite KazEOSat-2 gera imagens com 6,5 metros de resolução espacial nas bandas Vermelho (R), Verde (G), Azul (B), Infravermelho Próximo e Infravermelho Limítrofe. Suas imagens de média resolução espacial e produtos gerados são indicados para projetos em bacias hidrográficas, municípios e regiões. Além das tradicionais bandas do RGB e Infravermelho Próximo ele vem com a banda do Infravermelho Limítrofe o que aumentam as possibilidades de análises sobretudo para os mercados de agricultura de precisão, prospecção mineral, silvicultura e meio ambiente.
Veja as especificações técnicas básicas do KazEOSat-2
- Resolução Espacial: 6,5 metros
- Lançamento: Junho de 2014
- Bandas: Vermelho (R), Verde (G), Azul (B), Infravermelho Próximo e Infravermelho Limítrofe
- Revisita: De 3 a 5 dias
- Aquisição: mediante acervo e programação (novas coletas)

Cultivos agrícolas e Base aérea de Tindal na Austrália
Além de produtos orbitais, como as imagens de satélite em diferentes resoluções espaciais, a Kazakhstan Gharysh Sapary (KGS) trabalha na geração de Modelos Digitais de Elevação (MDE’s), obtenção de curvas de nível, mapeamentos temáticos, monitoramentos e produção de dados de cartografia digital.
Em breve disponibilizaremos mais informações em nosso site sobre os satélites KazEOSat 1 e 2. Para mais informações técnicas, condições comerciais e para obter uma amostra de uma imagem de satélite entre em contato conosco através do e-mail contato@tecterra.com.br, do WhatsApp (31) 9 9720-2614 ou do telefone (31) 2531-6665.
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por Tecterra Geotecnologias | jan 22, 2019 | Aerofotogrametria, Cartografia, Curvas de Nível, Energia, Geoprocessamento, Imagens de Satélite, Mineração, Modelos Digitais de Elevação (MDE), Monitoramento por Imagens de Satélite, Segurança de Barragens, Sensoriamento Remoto
Articular a Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB) e a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil para agilizar a atuação de órgãos públicos federais em casos de emergências envolvendo barragens ou para prevenir acidentes. Este é o foco do acordo de cooperação técnica assinado pela Agência Nacional de Águas (ANA), Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Agência Nacional de Mineração (ANM), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC). Espera-se que a parceria promova maior coordenação e efetividade dos órgãos federais no exercício de suas atribuições em segurança de barragens, visando tanto reduzir os riscos de acidentes como minimizar impactos, por meio da atuação célere e eficaz durante situações de emergência.
Publicada em 24 de dezembro de 2018, a parceria vai até dezembro de 2023 e prevê a definição de protocolos de atuação conjunta no caso de acidentes com barragens, bem como o compartilhamento de conhecimento e informações relacionadas à segurança de barragens brasileiras. Os órgãos também compartilharão recursos e experiências institucionais para realização das atividades do Acordo de Cooperação Técnica nº 31/2018/ANA. Além disso, as cinco instituições executarão um cronograma de atividades comum envolvendo o tema, que pode conter campanhas de campo e simulados conjuntos de situações de emergência.
Capacitação sobre Segurança de Barragens para os órgãos integrantes da parceria.
Outra linha de atuação é na área de capacitação: as instituições apoiarão treinamentos sobre segurança de barragens para Defesas Civis nacional, estaduais e municipais. Também haverá capacitações internas compartilhadas entre os órgãos integrantes da parceria.
Por serem órgãos fiscalizadores de segurança de barragens, a ANA, ANEEL, ANM e IBAMA compartilharão dados respectivamente sobre barragens de usos múltiplos, aproveitamentos hidrelétricos, rejeitos de mineração e rejeitos industriais. Os órgãos também darão subsídios técnicos para apoiar a SEDEC no reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública envolvendo segurança de barragens, fundamentando e agilizando a aplicação de recursos no caso de acidentes. Os quatro fiscalizadores federais também apoiarão os órgãos de defesa civil na interlocução os empreendedores, responsáveis pela segurança de barragens.
A atuação durante acidentes também será otimizada por meio de melhor fluxo de informações. Segundo o acordo, a ANA disponibilizará sua Sala de Situação e poderá articular a atuação de salas de situação existentes nos Estados, além do acesso aos dados do Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB) aos demais órgãos, o que já era previsto na PNSB. A Agência também poderá atuar conjuntamente com a Sala de Gestão de Crise e com o Centro de Monitoramento e Operações do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD) em situações que envolvam a segurança de barragens.
Enquanto a ANM disponibilizará dados do Sistema Integrado de Gestão de Segurança de Barragens de Mineração (SIGMB), a ANEEL compartilhará as informações do cadastro de empreendimentos hidrelétricos e o IBAMA dará acesso aos dados de barragens do Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras (CTF/APP). Além disso, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis poderá acionar equipes que atuam em emergências ambientais em todo o País, para emissões de reconhecimento in loco da situação de barragens, inclusive nas fiscalizadas pela ANA, ANM e ANEEL.
O acordo de cooperação técnica também prevê uma série de atribuições para a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, que é responsável por coordenar e realizar ações de proteção e defesa civil em casos de emergências envolvendo segurança de barragens em todo o Brasil. O órgão também proporcionará apoio logístico neste tipo de situação por meio de órgãos de Defesa Civil. À SEDEC também cabe realizar iniciativas de prevenção, mitigação, preparação e resposta, reduzindo o risco de desastres e os danos potenciais associados a barragens.
Cada uma das instituições do Acordo de Cooperação Técnica nº 31/2018 terá representantes no Grupo Gestor da parceria, sendo que a ANA presidirá o grupo nos primeiros 12 meses. O comando do grupo será exercido pela ANEEL, ANM, IBAMA e SEDEC nos próximos anos, em sistema de rodízio. As três primeiras reuniões do Grupo acontecerão no primeiro trimestre deste ano para detalhar as atividades para 2019.
De acordo com a última edição do Relatório de Segurança de Barragens, lançada em novembro de 2018, existem 21.638 barragens de acumulação para usos múltiplos no País, das quais sendo 110 são sujeitas à fiscalização pela ANA. Existem ainda 790 barragens para contenção de rejeitos industriais, fiscalizadas pela ANM, e 890 barragens para geração de energia hidrelétricas, fiscalizadas pela ANEEL. Conforme a PNSB, Essa fiscalização ocorre sem prejuízo da atuação dos órgãos ambientais e, portanto, o IBAMA atua em qualquer barragem sujeita a seu licenciamento ambiental, e conforme legislação ambiental.
ANA e Política Nacional e Segurança de Barragens
De acordo com a PNSB, é atribuição da ANA promover a articulação entre os órgãos de fiscalização de barragens. A ANA também é responsável por manter cadastro e fiscalizar a segurança das barragens sob sua jurisdição, que são aquelas em reservatórios e rios de gestão federal (interestaduais e transfronteiriços) com a finalidade de usos múltiplos da água e que não tenham a geração hidrelétrica como finalidade principal. Além disso, compete à instituição elaborar anualmente o Relatório de Segurança de Barragens e manter e gerir o Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens.
Fonte: Agência Nacional das Águas
A TecTerra fornece produtos, soluções e tecnologias para trabalhos de Segurança de Barragens. Entre em contato conosco através do telefone (31) 3071-7080 ou do e-mail contato@tecterra.com.br para obter mais informações.
por Tecterra Geotecnologias | nov 22, 2018 | Curvas de Nível, Imagens de Satélite, Modelos Digitais de Elevação (MDE), Monitoramento por Imagens de Satélite, Sensoriamento Remoto
A operadora japonesa RESTEC lançou uma promoção para aquisição de produtos e soluções geoespaciais AW3D. Ela está oferecendo 15% de desconto para universidades, instituições de ensino e pesquisa. A validade é do dia 15 de novembro de 2018 até o dia 28 de fevereiro de 2019.
A TecTerra é revenda autorizada da operadora RESTEC (Remote Sensing Technology Center of Japan) esta criada em Agosto de 1975 pela JAXA (Japan Aerospace Exploration Agency). Ela fornece dados de Sensoriamento Remoto por imagens de satélite, Modelos de Elevação e dados geoespaciais em geral. Além RESTEC também comercializa imagens do PALSAR-2 (sensor RADAR/SAR do satélite ALOS-2) e PRISM (sensor do satélite ALOS).

O que são os produtos e soluções geoespaciais AW3D
Os produtos e soluções AW3D são fornecidos pela operadora japonesa RESTEC e compõem diversos produtos e soluções, sejam Modelos Digitais de Elevação (MDE), simulações em ambiente 2D e 3D e geração de informações planialtimétricas de construções e edificações gerados a partir de imagens de satélite.

Alguns dos mercados e áreas de aplicação do AW3D são em:
AW3D Enhanced
O AW3D Enhanced consiste em Modelos Digitais de Elevação (MDE) seja o Modelo Digital de Superfície (MDS) ou o Modelo Digital de Terreno (MDT) com 50 centímetros, 1 metro ou 2 metros de resolução espacial. Um aspecto que possibilita a rápida geração dos dados é a possibilidade de gerar os Modelos sem coletar Pontos de Controle (GCP’s) em campo. Os Modelos obtidos tem precisão e acurácia assegurados pela RESTEC.

AW3D Standard
Consiste em Modelos Digitais de Elevação (MDE) seja o Modelo Digital de Superfície (MDS) ou o Modelo Digital de Terreno (MDT) de 5 metros de resolução espacial. Uma característica importante do é a de não ser necessária a coleta de GCP’s para a geração dos Modelos.

AW3D Building
O AW3D Building gera informações planialtimétricas em alta resolução das edificações, construções, inferências e obras de engenharia.

Entre em contato com a equipe comercial da TecTerra através do telefone (31) 2531-6665, do WhatsApp (31) 9 9720-2614 ou pelo email contato@tecterra.com.br para obter mais informações sobre as condições comerciais e para verificarmos a disponibilidade de dados de acervo ou realizar programações para sua área de interesse.
por Tecterra Geotecnologias | out 16, 2018 | Curvas de Nível, Geoprocessamento, Imagens de Satélite, Modelos Digitais de Elevação (MDE), Monitoramento por Imagens de Satélite, Processamento Digital de Imagens (PDI), Sensoriamento Remoto
A DLR, agência espacial alemã, acaba de divulgar um mapa em 3D que mostra a superfície da Terra de uma forma que pouca gente viu.
A representação gráfica que mostra os altos e baixos do terreno foi elaborada a partir de imagens captadas por dois satélites de monitoramento, que traçaram as variações topográficas ao longo de mais de 148 milhões de km².
A agência disponibilizou o mapa gratuitamente para qualquer cientista que queira utilizá-lo.
O mapeamento pode ser acessado aqui.
Suas aplicações são diversas: da previsão do curso da água durante enchentes ao planejamento de grandes projetos de infraestrutura.
Como o mapa foi criado?
Os satélites usados no projeto se chamam TerraSAR-X e TanDEM-X.
Como todos os satélites de monitoramento, eles enviam impulsos de micro-ondas para a superfície do planeta e medem o tempo que leva para esses sinais retornarem ao satélite.
Quanto menor o intervalo, maior a altitude do terreno.

Os satélites orbitam quase lado a lado a cerca de 500 quilômetros da superfície da Terra
O TerraSAR-X e o TanDEM-X orbitam praticamente lado a lado e às vezes se encontram a apenas 200 metros de distância.
O trabalho conjunto requer uma coordenação complexa, mas significa que ambos os satélites têm uma "visão estereoscópica".
Isso quer dizer que eles operam de forma interferométrica - um funciona como um transmissor/receptor e o outro como um segundo receptor.

Tibet, na cordilheira dos Himalaias. As cores do mapa representam as elevações: vermelho (mais alto) e azul (mais baixo)
Quão preciso é o mapa?
A resolução do Modelo Digital de Elevação (MDE) é de 90 metros. Em outras palavras, a superfície da terra foi dividida em quadrados com lados de 90 metros.
Nestes quadrados, a precisão absoluta da dimensão vertical é de um metro, o que torna o DEM um poderoso mecanismo para representar variações de terreno.
Existem modelos com resolução maior para representações em escala regional, mas o novo mapa supera todos os outros mapas globais de acesso gratuito disponíveis.

Deserto do Saara, onde se vê parte da província de Tamanrasset, na região central da Argélia
Quais são os próximos passos da Agência Espacial Alemã?
A agência espacial alemã tem outras versões do mapa com resoluções de 30 e 12 metros, mas por enquanto há restrições comerciais.
Enquanto isso, os satélites TerraSAR-X e TanDEM-X continuam sua missão de mapeamento.
Ter um DEM estático é um grande avanço, mas a superfície da Terra muda constantemente e isso também deve ser capturado.
Os dois satélites são muito antigos. O TerraSAR-X foi lançado em 2007 e o TanDEM-X, em 2010.
A DLR espera que os satélites continuem em operação por vários anos, mas os planos para substituí-los estão avançados.

Os Apalaches, no estado da Pensilvânia, nos EUA
'Vamos penetrar nas florestas'
A futura missão será diferente da atual porque os instrumentos de radar não vão operar na banda X, mas na banda L, faixa de frequência com um comprimento de onda maior.
Isso facilitará diferentes tipos de aplicações.
"Nas florestas, por exemplo, com a banda X só é possível capturar as copas das árvores", explica à BBC Manfred Zink, do Instituto de Micro-ondas e Radares da agência espacial alemã.
"Você não consegue penetrar nessa copa e ver debaixo das folhas. Mas, na banda L, vamos penetrar nas florestas até chegarmos ao solo. E isso nos permitirá ver o volume da vegetação em 3D e realizar uma 'tomografia'."
"Vamos conseguir ver a estrutura vertical completa da floresta, que é fundamental para uma estimativa precisa da biomassa", completa.

Glaciares às margens do Mar de Weddell na península da Antártida
A quantidade exata de carbono armazenado nas florestas do mundo não é conhecida, mas sabemos que é vital para os estudos sobre mudança climática.
Outra aplicação das observações na banda L é calcular melhor as deformações do solo durante um terremoto.
Os cientistas já estimam essas mudanças com satélites de monitoramento que funcionam em outros comprimentos de onda, mas suas observações podem ser difíceis de interpretar quando há muita vegetação.
O novo sistema, que vai se chamar TanDEM-L, tentará superar essas dificuldades.
Fonte: BBC
E para ter mais informações, aplicações e disponibilidade de Imagens de Satélite, Topografia por Satélite e Sistemas de Monitoramento, entre em contato com a nossa equipe comercial através de um dos nossos canais de atendimento:
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