Solução em Monitoramento de movimentação de terra a partir de análise multitemporal de imagens de radar

Solução em Monitoramento de movimentação de terra a partir de análise multitemporal de imagens de radar

 

Rheticus - movimentação de terra

Rheticus® é uma plataforma automática de serviços de geoinformação baseada em nuvem, projetada para fornecer dados e informações atualizadas e precisas para monitorar a evolução da superfície da Terra. A plataforma inclui serviços para monitorar dinamicamente a geomorfologia para entender a evolução da movimentação de terra sobre infra estruturas diversas, áreas urbanas, edificações, barragens, áreas de risco, dentre outros.

A solução Rheticus® fornece informações por meio de indicadores gráficos, diagramas dinâmicos e relatórios pré-definidos. As informações fornecidas permitem que os usuários-clientes realizem imediatamente operações de avaliação sobre áreas de interesse.

Atualização de dados constante para monitoramento de movimentação de terra

O acesso ao Rheticus® é disponibilizado por assinatura e permite que os usuários tenham informações continuamente atualizadas.

A atualização do serviço é garantida através do uso de imagens de satélite (radar) associadas ao mapeamento de dados e informações ambientais disponíveis online, como dados abertos, ou elaborada pelo próprio usuário. O serviço é atualizado com a disponibilidade de dados de entrada recente, e a taxa de atualização pode variar de frequências mensais a diárias, dependendo das características do serviço.

Acesso online e através de dispositivos portáteis

O Rheticus® está disponível através de um portal Web e em dispositivos portáteis, como tablets e smartphones. As informações são exibidas em um painel pré-definido e configurado que simplifica a análise dos fenômenos monitorados, fornecendo aos usuários uma visão geral abrangente da movimentação de terra. Os serviços também estão disponíveis no modo Máquina à Máquina (M2M) através de protocolos de compartilhamento padrão, tornando a plataforma um centro de informações que fornece conteúdo para outros sistemas online. Os recursos de exportação de dados e informações também estão disponíveis, permitindo que os usuários baixem formatos padrões e facilitem seu uso em outros ambientes de aplicativos externos.

A solução Rheticus® é gerenciada e administrada pela Planetek Italia, comercializada globalmente pela Hexagon Geospatial e no território brasileiro pela TecTerra Geotecnologias.

O conhecimento especializado e o suporte técnico são feitos pela equipe especializada da Rheticus, dentro da estrutura organizacional da Planetek. Enquanto a plataforma tecnológica e toda cadeia de processamento automatizado são da tecnologia Hexagon Geospatial.

Características principais da Rheticus®

  1. O Serviço
  • Melhor relação custo/desempenho graças ao uso de dados abertos, cadeias de processamento automático e a adoção de uma arquitetura em nuvem.
  • Serviços de geoinformação projetados para atender às necessidades dos usuários.
  • Serviços disponíveis em todo o mundo.
  1. Dados
  • Uso de informações geoespaciais e dados abertos disponíveis em nuvem (dados abertos e gratuitos).
  • Acesso on-line direto aos principais provedores de imagens de satélite usando os melhores dados disponíveis nas áreas de interesse (dados comerciais ou gratuitos).
  1. Processamento
  • Processamento automático de dados em toda a cadeia produtiva, garantindo a atualização oportuna e regular dos serviços de geoinformação.
  • Procedimentos e processamento padronizados para serviços de geoinformação de alta qualidade.
  1. Entrega (Delivery)
  • Saídas seguindo especificações padronizadas (OGC) e requisitos de qualidade, mensuráveis através de métricas predefinidas.
  • Os metadados são fornecidos com o serviço de geoinformação.
  • As informações e dados são fornecidos em formatos padrão para uso com aplicações de automação de escritórios, CAD e GIS.
  • Acessível a partir de PCs, tablets e smartphones através de navegadores web browser ou modo M2M.

Benefícios do monitoramento da movimentação de terra

  • Monitoramento regular de sua área de interesse: graças aos dados de radar de satélite sempre atualizados que alimentam os recursos de BI.
  • Prevenção de possíveis danos estruturais: detecção de movimentos de superfície causados por fenômenos de subsidência e/ou deslizamento de terra que afetam a área de interesse do cliente ou detecção de falhas estruturais.
  • Análise inovadora para otimizar investimentos: a capacidade de detectar movimentos do solo com precisão milimétrica simplifica muito o planejamento urbano e o projeto de infraestrutura, evitando áreas instáveis, ajudando a levar em conta as precauções necessárias, como intervenção de estabilidade de encostas, previsão e minimização de custos, danos à infra estruturas diversas.
  • Não é necessário experiência com dados de observação da Terra ou GIS: Dados complexos multi-temporais de radares são geoprocessados pela plataforma, o que lhe apresenta uma interface simples e dinâmica para executar facilmente análises e obter insights específicos do projeto.

Escolha o serviço certo para suas necessidades

  • Rheticus® Displacement: Monitoramento de deslizamentos de terra e subsidência para o uso da terra, planejamento e gestão de infraestrutura
  • Rheticus® Network Alert: Monitoramento de redes de água e esgoto para detecção de possíveis falhas ligadas a movimentos e deslocamentos do solo.
  • Rheticus® Safeway: Monitoramento de infraestruturas de transporte para melhor construir, gerenciar e manter estruturas seguras e eficientes.
  • Rheticus® Building Check: Análise de movimento de edifícios para desempenho financeiro/seguradoras.
  • Rheticus® Safeland: Monitoramento para Inteligência de mitigação de risco para planejadores ambientais.
  • Rheticus® Marine: Monitoramento da qualidade da água costeira e da água doce ligada à eutrofização e exploração de recursos marinhos.
  • Rheticus® Aquaculture: Monitoramento e identificação de melhores horários de capturas e venda para otimização das atividades de aquicultura.
  • Rheticus® Urban Dynamics: Monitoramento da dinâmica urbana para identificar mudanças antropogênicas: impermeabilização do solo, expansão urbana, construção ilegal, ilhas de calor urbano.
  • Rheticus® Wildfires: Detecção de área de queimada, classificação de gravidade de incêndio, monitoramento de regeneração de vegetação e detecção de atividades de infraestrutura potencialmente ilegais.
  • Rheticus® Oenoview: Suporte via satélite para viticultores e cooperativas vinícolas para a otimização de suas atividades, melhoria da produtividade e qualidade.

A TecTerra é comercializa a Rheticus® no território brasileiro e estamos a disposição para mais informações sobre a plataforma e seu uso. Entre em contato com a equipe comercial da TecTerra através do telefone (31) 9 9817-5638, do WhatsApp (31) 9 8272-8729 ou envie um e-mail para contato@tecterra.com.br  maiores especificações técnicas, informações e orçamento.

Texto de Christian Vitorino – Diretor de Novos Negócios da TecTerra Geotecnologias – christian.vitorino@tecterra.com.br

 

Topografia por satélite aplicada à mineração: Porque é a metodologia tecnicamente e economicamente mais viável?

Topografia por satélite aplicada à mineração: Porque é a metodologia tecnicamente e economicamente mais viável?

As aplicações de imagens e topografia por satélite cresceram nas últimas décadas. O aumento dos sensores disponíveis, assim como das soluções e produtos desenvolvidos a partir de imagens de satélite, faz com que as aplicações sejam cada vez mais demandadas. Para mineração a topografia é amplamente utilizada para estudos e controle de barragens, planejamento e monitoramento de mina além de trabalhos de Geotecnia e Engenharia Geotécnica.

Tecnicamente a Topografia por Satélite possibilita em prazo inferior a 30 dias a obtenção de Modelos Digital de Terreno (MDT) com até 50 cm de resolução espacial e 1 metro de equidistância entre as curvas de nível, atendendo o Padrão de Exatidão Cartográfica Classe “A” (PEC A).  É uma metodologia notável pela grande precisão e acurácia, facilidade na aquisição de dados pelo acervo de informações e baixo custo financeiro, sem a necessidade de coletas de Pontos de Controle (GCP’s) em campo.

Na mineração a Topografia por satélite é um excelente custo/benefício para projetos que não demandam o nível de detalhamento alcançado pelo perfilamento a laser (LiDAR) aerotripulado ou por drones/vants que gera dados de terreno com resolução superior aos obtidos por satélite. É importante ressaltar que estereoscopia por drones/vants, é inadequada para obtenção de Modelo Digital de Terreno (MDT).

Topografia por satélite

MDT AW3D e Imagem de Satélite SuperView-1

Em trabalhos para este mercado é indispensável para estudo de viabilidade de barragens, de drenagem e cavas. Um dos produtos provenientes das imagens de satélite é a geração de topografia, com dados planialtimétricos tanto com Modelo Digital de Superfície (MDS) como com Modelo Digital de Terreno (MDT). A Topografia por Satélite é uma solução adquirida a partir da utilização de pares estereoscópicos e multivisão acrescida a aplicação de filtros, que permitem a geração da topografia com precisão e acurácia.

São algumas das aplicações da Topografia por Satélite para mineração:
Topografia por Satélite em trabalhos de Segurança de Barragens e DAM BREAK - Lei 12334/2010

Para segurança e monitoramento de barragens, as soluções da TecTerra auxiliam no cumprimento do Plano de Ações de Emergência – PAE, integrante do Plano de Segurança de Barragens, previsto na Lei 12334/2010. Outras aplicações são a realização de topografia de barragens e análises planialtimétricas de elevação do nível por Modelo Digital de Terreno e Superifície (MDT e MDS) e/ou simulação de rompimento de barragens (DAM BREAK).

Topografia por satélite MDEHC

Topografia por satélite AW3D - Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente (MDEHC)

Como um dos produtos de Topografia por Satélite a TecTerra Geotecnologias oferece o AW3D da operadora japonesa RESTEC. Os produtos cartográficos são o Modelo Digital de Superfície (MDS), Modelo Digital de Terreno (MDT) nas resoluções de 50 cm, 1 metro, 2 metros, 2,5 metros e 5 metros e curvas de nível. Temos flexibilidade ao trabalharmos com pequenas, médias e grandes áreas e com dados de acervo ou programação (novas coletas).

Entre em contato com a equipe comercial da TecTerra através do telefone (31) 9 9817-5638, do WhatsApp (31) 9 8272-8729 ou envie um e-mail para contato@tecterra.com.br para estudarmos a melhor solução para o seu projeto e enviarmos maiores especificações técnicas dos diferentes produtos e tecnologias.

Texto de: Lucas Campos – Diretor Comercial da TecTerra Geotecnologias – lucas.campos@tecterra.com.br

TecTerra se torna revenda das soluções Hexagon Geospatial

TecTerra se torna revenda das soluções Hexagon Geospatial

A TecTerra Geotecnologias assinou no início do mês de julho de 2020 um contrato com a Hexagon Geospatial para a distribuição de soluções geoespaciais. A Hexagon Geospatial compõe uma linha de softwares e soluções dentro do Grupo Hexagon, líder global para os mercados de sensores, softwares e soluções autônomas.

Para isso, a TecTerra apresenta o portfólio da Hexagon Geospatial, destacando-se os softwares GeoMedia e ERDAS Imagine e a totalidade de suas extensões. Além do sistema M.App, plataforma em nuvem de processamento, visualização e gestão de banco de dados geográficos via web.

GeoMedia Hexagon em aplicação para Planejamento Territorial

GeoMedia em aplicação para Planejamento Territorial

Com a incorporação do portfólio da Hexagon Geospatial, a TecTerra passa a prover o mercado de geotecnologias com soluções geoespaciais e plataformas de mapeamentos e SIG (Sistemas de Informações Geográficas), ao abrigar dados georreferenciados capturados por uma grande variedades de sensores remotos, destacando-se imagens de satélite, aerofotogrametria, LiDAR, laser terrestre e dados de VANT’s.

Soluções Hexagon Geospatial

As soluções Hexagon Geospatial criam processos simples para traduzir informações geoespaciais em ações corretivas, preventivas e promover o compartilhamento de informações sobre a superfície terrestre e sua relação com dados estatísticos. A partir da conectividade e integração das soluções, possibilita ao usuário melhorias nos processos de planejamento e resposta, além de um aumento na produtividade e na qualidade do resultado final.

Plataforma M.App da Hexagon em aplicação para o Agronegócio

Plataforma M.App em aplicação para o Agronegócio

O uso das soluções geoespaciais permite ao usuário criar seu próprio produto ou solução com as plataformas da Hexagon Geospatial, no caso o GeoMedia, ERDAS Imagine e M.App. Essas plataformas possibilitam configurações de soluções para diferentes funções e casos de uso capazes de transformar problemas complexos em análises simples.

Dessa forma, as soluções podem ser aplicadas em diferentes mercados, por exemplo:

  • Agricultura de precisão
  • Energia
  • Telecom
  • Água e Saneamento
  • Segurança Pública
  • Saúde e epidemiologia
  • Óleo e Gás
  • Cidades Inteligentes
  • Órgãos Governamentais
  • Mineração

Para saber mais sobre as aplicações das soluções Hexagon Geospatial entre em contato com a nossa equipe comercial pelos telefones ou WhatsApp’s (31) 9 8272-8729, (31) 9 9817-5638 ou pelo e-mail contato@tecterra.com.br.

Texto de Christian Vitorino – Diretor de Novos Negócios da TecTerra Geotecnologias – christian.vitorino@tecterra.com.br

Seminário de Novas Tecnologias em Topografia por Satélite/AW3D e Radar/SAR para Barragens e Áreas de Risco

Seminário de Novas Tecnologias em Topografia por Satélite/AW3D e Radar/SAR para Barragens e Áreas de Risco

A TecTerra convida para Seminário com palestras da RESTEC, Defesa Civil MG, WALM Engenharia e IGC UFMG

A TecTerra está promovendo, em parceria com a Restec - Remote Sensing Technology Center of Japan, o Seminário de Novas Tecnologias em Topografia por Satélite / AW3D e Radar / SAR para Barragens e Áreas de Risco

DATA: 25/11/2019 | HORÁRIO: 13HS | LOCAL: PLENÁRIO CREA-MG
Avenida Álvares Cabral, 1600, 6º andar, Bairro Santo Agostinho
Belo Horizonte, Minas Gerais

As vagas são limitadas, por isso faça sua inscrição enviando e-mail para contato@tecterra.com.br com o(s) nome(s) do(s) participante(s) e Instituição / Empresa. Confira abaixo a Programação completa do Seminário:

PROGRAMAÇÃO

Seminário de Novas Tecnologias em Topografia por Satélite / AW3D e Radar / SAR para Barragens e Áreas de Risco

13hs - Abertura e apresentação geral

13:15hs - Novas tecnologias de Modelos de Elevação (AW3D) e Imagens de Radar/SAR | New Technologies for Elevation Models (AW3D) and Radar/SAR Imaging
(Palestra ministrada em inglês)

Palestrante: Mariko Morioka
Gerente de Vendas - América do Sul | Sales Manager for South America -  Remote Sensing Technology Center of Japan (RESTEC)

14hs - Modelos Digitais de Terreno (MDT) aplicados à análise de áreas de risco de inundações e deslizamentos
Palestrante: Profa. Dra. Maria Giovana Parizzi
Vice-diretora do IGC - Instituto de Geociências da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Coordenadora do NAPq - IGC

14:45hs - Cenários Prospectivos em Minas Gerais 
Palestrante: Sr. Major Carlos Eduardo Lopes - Superintendente de Gestão de Desastres da Defesa Civil do Estado de Minas Gerais

15:30hs - Intervalo e Coffee Break

16hs - Emprego de SAR aerotransportado e orbital para detecção de falhas em estruturas de diques: Estudo de caso no levee (dique) do Rio Mississippi, EUA
Palestrante: Prof. Rodrigo Affonso de Albuquerque Nobrega, Ph.D.
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais e Professor do Programa de Pós-Graduação em Geotecnia e Transportes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

16:45hs - Estudo de Dam Break com o uso de Modelo Digital de Terreno (MDT) AW3D
Palestrante: MSc. Othon José Rocha
Coordenador de Projetos da Walm Engenharia e Tecnologia Ambiental

17:30hs- Debate sobre as palestras

CPRM lança estudos que ampliam conhecimento geológico de Rondônia

CPRM lança estudos que ampliam conhecimento geológico de Rondônia

O Serviço Geológico do Brasil (CPRM) vai apresentar os resultados de projetos que ampliam o conhecimento geológico e identificam novas potencialidades minerais no Estado de Rondônia. O evento de lançamento reunirá gestores, investidores do setor mineral e comunidade científica no Auditório Ametista, no Golden Plaza Hotel, em Porto Velho, a partir das 14h no  próximo dia 06/06.

Os três projetos em foco foram realizados entre 2015 e 2018, pela equipe da Residência de Porto Velho, e envolveram diversas atividades técnicas como mapeamento geológico, levantamentos geoquímicos e geofísicos, estudos de mineralizações, compilação e análise de dados históricos, elaboração de bancos de dados nos diversos temas, e todas a informações foram integradas em mapas temáticos, relatórios, e em bases de dados georreferenciados.

Os projetos estão disponíveis no GeoSGB http://geosgb.cprm.gov.br/.

Os produtos elaborados nos projetos “Reavaliação da Província Estanífera de Rondônia”, “Evolução Crustal e Metalogenia da Faixa Nova Brasilândia” e “Levantamento Geológico e Integração Geológica-Geoquímica-Geofísica do Sudeste de Rondônia”, de acordo com o Diretor de Geologia e Recursos Minerais do Serviço Geológico do Brasil, José Leonardo Andriotti, disponibilizam dados que visam contribuir para o planejamento, a implementação das políticas públicas e desenvolvimento do setor mineral.

cprm

Aquisição de dados geológicos durante a etapa de mapeamento do Projeto Sudeste de Rondônia.

Reavaliação da Província Estanífera de Rondônia

 

A concepção deste projeto se baseou na importância da produção de estanho no estado de Rondônia, atividade de fundamental importância para economia do estado, que responde por mais de 40% de toda produção do país. O relatório final do projeto apresenta a síntese sobre a produção do minério, abordando aspectos econômicos, história, lavra e processamento da cassiterita, além de aspectos técnicos sobre a geologia e modelos de depósitos.

Evolução Crustal e Metalogenia da Faixa Nova Brasilândia

 

Neste projeto foi realizado o mapeamento geológico em escala 1:100.000 e avaliação do potencial mineral da Faixa Nova Brasilândia, em uma área de 24.000 km2, que abrange parte dos municípios de Nova Brasilândia D´Oeste, Rolim de Moura, Pimenta Bueno, Alta Floresta D´Oeste e São Miguel do Guaporé. A integração de dados geológicos, geoquímicos e geofísicos permitiu a elaboração de mapa de prospectividade apontado áreas mais favoráveis para mineralizações do sistema zinco-chumbo-cobre-ouro. Novas ocorrências minerais foram descobertas, para zinco-chumbo-cobre, manganês, fósforo e calcário.

Levantamento Geológico e Integração Geológica-Geoquímica-Geofísica do Sudeste de Rondônia

 

Este projeto foi realizado em área de 15.000 km2, que abrange parte dos municípios rondonienses de Colorado do Oeste, Cabixi, Cerejeiras, Chupinguaia, Corumbiara, Parecis, Pimenteiras do Oeste, Vilhena e do município mato-grossense de Comodoro. A região mostra uma diversidade no potencial mineral, englobando as já conhecidas mineralizações primárias de ouro, ocorrências de níquel laterítico, matérias primas para construção civil e novos indícios detectados durante este trabalho, incluindo rochas máfico-ultramáficas com teores relevantes de cromo, níquel, e cobalto, e indício de manganês de alto teor, associado com rocha vulcânica.

 

cprm

Levantamento de dados gravimétricos terrestres durante etapa de campo do Projeto Sudeste de Rondônia

Programação do evento de lançamento dos estudos: 

Data: 06/06/2019
Horário: 14h
Local: Auditório Ametista, no Golden Plaza Hotel
14:00 – Abertura com o diretor de Geologia e Recursos Minerais da CPRM, José Leonardo Andriotti
14:15 Apresentação Projeto ARIM Reavaliação da Província Estanífera de Rondônia, Carlos Eduardo Santos de Oliveira
14:30 Apresentação projeto ARIM "Evolução crustal e metalogenia da Faixa Nova Brasilândia", Gustavo Negrello Bergami.
14:50 Apresentação projeto Novas Fronteiras "Mapeamento Geológico e integração geológica-geofísica-geoquímica do Sudeste de Rondônia", Guilherme Ferreira da Silva.
15:10 Encerramento, seguido de coffee break.

Nos links abaixo estão disponíveis os estudos, mapas e levantamentos conforme regiões do estado de Rondônia.

 

Província Estanífera de Rondônia

Áreas de relevante interesse mineral: reavaliação da província estanífera de Rondônia:http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/20938 

Mapa de integração geológica-geofísica do Projeto Reavaliação da Província Estanífera de Rondônia, áreas Serra Azul, Jamari, Riachuelo, Liberdade e São Lourenço: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/20938 

Nova Brasilândia

Áreas de relevante interesse mineral: evolução crustal e metalogenia da Faixa Brasilândia, Estado de Rondôniahttp://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/20937 

Mapa de prospectividade para o sistema mineral Zn-Pb-Cu-±Au, ARIM Nova Brasilândi:http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/19898 

Mapa de recursos minerais da ARIM Nova Brasilândia:http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18625 

Mapa geológico integrado da ARIM Nova Brasilândia:http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18563 

Carta geológica: folha Rio Pardo - SC.20-Z-C-VI: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18656 

Carta geológica: folha Roncador - SD.20-X-B-I: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18657 

Carta geológica: folha Paulo Saldanha - SC.20-Z-C-V: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18654 

Carta geológica: folha Pimenta Bueno SC.20-Z-D-IV: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/19998 

Carta geológica-geofísica: folha Gabriel Maciel - SC.20-Z-C-IV: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/18652 

Fonte: CPRM

A TecTerra Geotecnologias oferece tecnologias para os mercados de prospecção mineral e mineração. Entre em contato conosco através do telefone (31) 3071-7080 ou do e-mail contato@tecterra.com.br para mais informações.

Órgãos federais atuarão em parceria em segurança de barragens

Órgãos federais atuarão em parceria em segurança de barragens

Articular a Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB) e a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil para agilizar a atuação de órgãos públicos federais em casos de emergências envolvendo barragens ou para prevenir acidentes. Este é o foco do acordo de cooperação técnica assinado pela Agência Nacional de Águas (ANA), Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Agência Nacional de Mineração (ANM), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC). Espera-se que a parceria promova maior coordenação e efetividade dos órgãos federais no exercício de suas atribuições em segurança de barragens, visando tanto reduzir os riscos de acidentes como minimizar impactos, por meio da atuação célere e eficaz durante situações de emergência.

Publicada em 24 de dezembro de 2018, a parceria vai até dezembro de 2023 e prevê a definição de protocolos de atuação conjunta no caso de acidentes com barragens, bem como o compartilhamento de conhecimento e informações relacionadas à segurança de barragens brasileiras. Os órgãos também compartilharão recursos e experiências institucionais para realização das atividades do Acordo de Cooperação Técnica nº 31/2018/ANA. Além disso, as cinco instituições executarão um cronograma de atividades comum envolvendo o tema, que pode conter campanhas de campo e simulados conjuntos de situações de emergência.

Capacitação sobre Segurança de Barragens para os órgãos integrantes da parceria.

Outra linha de atuação é na área de capacitação: as instituições apoiarão treinamentos sobre segurança de barragens para Defesas Civis nacional, estaduais e municipais. Também haverá capacitações internas compartilhadas entre os órgãos integrantes da parceria.

Por serem órgãos fiscalizadores de segurança de barragens, a ANA, ANEEL, ANM e IBAMA compartilharão dados respectivamente sobre barragens de usos múltiplos, aproveitamentos hidrelétricos, rejeitos de mineração e rejeitos industriais. Os órgãos também darão subsídios técnicos para apoiar a SEDEC no reconhecimento federal de situação de emergência ou estado de calamidade pública envolvendo segurança de barragens, fundamentando e agilizando a aplicação de recursos no caso de acidentes. Os quatro fiscalizadores federais também apoiarão os órgãos de defesa civil na interlocução os empreendedores, responsáveis pela segurança de barragens.

A atuação durante acidentes também será otimizada por meio de melhor fluxo de informações. Segundo o acordo, a ANA disponibilizará sua Sala de Situação e poderá articular a atuação de salas de situação existentes nos Estados, além do acesso aos dados do Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB) aos demais órgãos, o que já era previsto na PNSB. A Agência também poderá atuar conjuntamente com a Sala de Gestão de Crise e com o Centro de Monitoramento e Operações do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD) em situações que envolvam a segurança de barragens.

Enquanto a ANM disponibilizará dados do Sistema Integrado de Gestão de Segurança de Barragens de Mineração (SIGMB), a ANEEL compartilhará as informações do cadastro de empreendimentos hidrelétricos e o IBAMA dará acesso aos dados de barragens do Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras (CTF/APP). Além disso, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis   poderá acionar equipes que atuam em emergências ambientais em todo o País, para emissões de reconhecimento in loco da situação de barragens, inclusive nas fiscalizadas pela ANA, ANM e ANEEL.

O acordo de cooperação técnica também prevê uma série de atribuições para a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, que é responsável por coordenar e realizar ações de proteção e defesa civil em casos de emergências envolvendo segurança de barragens em todo o Brasil. O órgão também proporcionará apoio logístico neste tipo de situação por meio de órgãos de Defesa Civil. À SEDEC também cabe realizar iniciativas de prevenção, mitigação, preparação e resposta, reduzindo o risco de desastres e os danos potenciais associados a barragens.

Cada uma das instituições do Acordo de Cooperação Técnica nº 31/2018 terá representantes no Grupo Gestor da parceria, sendo que a ANA presidirá o grupo nos primeiros 12 meses. O comando do grupo será exercido pela ANEEL, ANM, IBAMA e SEDEC nos próximos anos, em sistema de rodízio. As três primeiras reuniões do Grupo acontecerão no primeiro trimestre deste ano para detalhar as atividades para 2019.

De acordo com a última edição do Relatório de Segurança de Barragens, lançada em novembro de 2018, existem 21.638 barragens de acumulação para usos múltiplos no País, das quais   sendo 110 são sujeitas à fiscalização pela ANA. Existem ainda 790 barragens para contenção de rejeitos industriais, fiscalizadas pela ANM, e 890 barragens para geração de energia hidrelétricas, fiscalizadas pela ANEEL. Conforme a PNSB, Essa fiscalização ocorre sem prejuízo da atuação dos órgãos ambientais e, portanto, o IBAMA atua em qualquer barragem sujeita a seu licenciamento ambiental, e conforme legislação ambiental.

ANA e Política Nacional e Segurança de Barragens

De acordo com a PNSB, é atribuição da ANA promover a articulação entre os órgãos de fiscalização de barragens. A ANA também é responsável por manter cadastro e fiscalizar a segurança das barragens sob sua jurisdição, que são aquelas em reservatórios e rios de gestão federal (interestaduais e transfronteiriços) com a finalidade de usos múltiplos da água e que não tenham a geração hidrelétrica como finalidade principal. Além disso, compete à instituição elaborar anualmente o Relatório de Segurança de Barragens e manter e gerir o Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens.

Fonte: Agência Nacional das Águas

A TecTerra fornece produtos, soluções e tecnologias para trabalhos de Segurança de Barragens. Entre em contato conosco através do telefone (31) 3071-7080 ou do e-mail contato@tecterra.com.br para obter mais informações. 

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